No Brasil também há resistência à “reforma ortográfica”… e bem forte ela é!
Na “playlist” (sequência de gravações) que se segue, depoimentos de Luiz Carlos Prates (jornalista e psicólogo), Olavo de Carvalho (ensaísta), Pablo Vilela (revisor de texto) e Álvaro Alves de Faria (poeta, escritor e jornalista).
3 comentários
Bem feitas as contas, são treze os patetas do arruaceiro que surge muito exaltado na primeira intervenção: a meia dúzia que ele invoca em Portugal, mais a meia dúzia que atribui ao Brasil e mais um, que é ele próprio, tantos são os disparates que consegue dizer em tão pouco tempo.
Mas numa coisa concordo com o homem : no Brasil fala-se e escreve-se brasileiro e não português. Eles podem ficar com os 8,5 milhões de quilómetros quadrados que os portugueses de antanho delimitaram e lhes deixaram (que lhes façam bom proveito e não precisam de agradecer), mas ficarem com a nossa língua, isso é que nem pensar…
Luiz Carlos Prates afirma que escreve em “Brasileiro” e não em Português. Pôs o dedo na ferida.
A intervenção do Olavo de Carvalho é absolutamente extraordinária. É culta, equilibrada, sagaz, desassombrada, e totalmente correcta. Tiro o meu chapéu.