Bottelho é o pseudónimo de Carlos Botelho (Sta Maria Maior, Chaves, 1964) é um pintor e escultor português.
Nasceu em Chaves no distrito de Vila Real em Trás-os-Montes, onde na infância disseca nos livros de medicina do século XIX do avô Martiniano Ferreira Botelho, profusamente ilustrados com gravuras, o gosto pela complexidade da anatomia humana. Não esquece Lereno seu professor primário e irmão de Nadir Afonso que muito contribuiu para o incentivar nos caminhos da arte.
A proximidade da fábrica de tijolo e do barro, as oficinas das artes da forja e do ferro, os ateliers de Arquitectura e da música que sempre o acompanharam foram moldando o seu espírito e sentido estético.
Aos dezasseis anos expõe pela primeira vez Desenho e Pintura no Museu da Cidade com o apoio da Câmara Municipal de Chaves, acontecimento que teve a presença do mais alto magistrado da Nação, o General Ramalho Eanes. Fez estudos secundários no liceu Fernão Magalhães de Chaves, que interrompeu por inexistência de curso compatível com a vocação tendo optado por direito […]. “Escolheu Direito, não tão direito quanto devia…!” in entrevista a Jornal Flaviense. Frequenta Ciências da Comunicação e da Cultura – na área de Gestão Cultural na Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias.
[Perfil parcialmente extraído da página wiki do subscritor.]
Carlos Botelho conta no seu extenso “curriculum” com a autoria do “site” Wikipedia Lusa – Pessoas como Tu, cujos nome e lema dizem tudo…
Sobre o seu “perfil” de subscritor e apoiante da nossa iniciativa cívica, escreveu-nos o seguinte:
«Relativamente à ILC não me restam dúvidas de que espelha a vontade esmagadora dos portugueses, ignorados habitualmente neste tipo de processos, que tarde irão constatar que a homogeneização da língua é tão benéfica quanto a globalização económica no que tem de espírito colonial.»
Subscreveu a ILC pela revogação da entrada em vigor do AO90.
Veja a “galeria” completa de subscritores, voluntários e apoiantes da ILC.
1 comentário
Um muito obrigada ao Carlos Botelho pelo apoio.
Acho muito inteligente a sua observação “… irão constatar que a homogeneização da língua é tão benéfica quanto a globalização económica no que tem de espírito colonial.”
Bem-haja!