«É a obra de fição vencedora do concurso Labjovem 2011, na categoria de literatura.»
«“Revolução Paraíso”, uma obra de fição situada no 25 de abril, marca a estreia literária de Paulo M. Morais.»
«Venceu um “prémio Especial pulitzer”, categoria proposta depois do juri não se decidir se categorizava Maus como uma obra de fição ou biografia.»
«Trata-se de uma obra de fição com traços biográficos, em que o protagonista Simon Muchat, um autor de banda desenhada bloqueado por uma crise criativa, vai a uma festa de família em Portugal, terra dos seus antepassados, numa viagem em busca das suas raízes portuguesas.»
2 comentários
Aquilo que era evidente confirma-se todos os dias. Nem assim as pessoas despertam do torpor em que estão.
Todos os dias chocamos com exemplos destes na comunicação social, na publicidade, em livros técnicos e de “fição”, nos quadros das escolas… E perante estes belíssimos exemplos de português para atrasados mentais, o que fazem os directores dos jornais e os professores de Português? Nada… ou muito pouco. Há até quem ria e encolha os ombros, com a desculpa de que isto veio para ficar.
Os responsáveis por este país parecem mergulhados na mais profunda narcolepsia. Esta sonolência excessiva é a causa do triunfo da iliteracia e da imbecilidade que nos rodeia. Um bom exemplo disto é a programação televisiva dos canais nacionais: lixo atrás de lixo. Quando é que as pessoas vão despertar deste estado? Receio que nunca.