Mais uma vez, a velha Heidelberg da tipografia Damasceno, em Coimbra, fez correr de novo tinta pela ILC. Do seu tabuleiro saíram mais 4.000 boletins de subscrição. Ainda tentámos os 5.000, a exemplo da operação levada a cabo em Coimbra, mas a crise financeira obriga a que se faça esta campanha por etapas.
De qualquer modo, o boletim aparece agora com uma nova capa, mais aguerrida. Trata-se de uma edição especial, de combate, que começará já amanhã a ser distribuída pelas caixas de correio do Porto. A fotografia não ficou grande coisa mas o que se vê em cima do balcão são duas caixas cheias, contendo os impressos já dobradinhos.
O dia de sol que se anuncia convida a um passeio pelas ruas da cidade.
Porto, aí vamos nós!
5 comentários
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Eu quero contribuir para essa despesa.
Por favor coloquem aqui o NIB.
@Luís: A ILC é constituída por voluntários. Cada um faz o que pode, consoante o que pode, sem quaisquer contribuições externas (uma forma de garantir a completa idoneidade). Mas que tal fazer algo parecido na sua zona (mesmo que a muito menor escala, por exemplo só no seu bairro, ou mesmo só na sua rua)? Essa seria uma excelente forma de contribuir para a iniciativa 🙂
Caro Luís Ferreira, muito obrigado pelas suas palavras. Desde logo pelo voto de confiança implícito mas também, e acima de tudo, pela sua disponibilidade para fazer mais do que simplesmente subscrever a ILC. Oxalá mais militantes possam seguir o seu exemplo. De resto, como muito bem diz HC, a ILC é feita no dia-a-dia, graças ao contributo dos cidadãos que a subscrevem — na verdade, a ILC nem sequer tem um NIB. A sugestão de HC é realmente a melhor forma de intervenção porque só assim o seu contributo se soma efectivamente às demais acções de divulgação da ILC. Se quiser ou puder “ir para o terreno”, excelente: teremos todo o gosto em partilhar consigo a nossa experiência.
Também imaginava que a ILC não tem NIB. Mas quem gastou dinheiro com a distribuição, tem, certamente. Eu só queria “ajudar” nas despesas. Só isso…
Luís Ferreira, por favor, não me interprete mal. O seu gesto revela uma generosidade rara, que muito agradeço. O problema é que não é possível “apresentar contas” de uma acção que ninguém nos pediu para fazer. Pessoalmente, eu não me sentiria bem nesse papel e, por coincidência (ou talvez não…), tem sido essa a prática de todas as pessoas que tenho conhecido na ILC. Isto não significa que estejamos em posição de desperdiçar recursos — pelo contrário, toda a ajuda é preciosa. A sugestão para que “faça você mesmo” era apenas uma forma de pôr em prática a sua disponibilidade para ajudar sem termos de entrar em questões de tesouraria…
De resto, a sugestão mantém-se: se tiver uma ideia que gostaria de ver posta em prática na sua área de residência, vá em frente. Na medida das nossas possibilidades, conte connosco para a debater e para ajudar a concretizá-la.