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MUITO, MUITO BEM, Senhora Professora Maria do Carmo Vieira. Acabo de ver (na íntegra) a entrevista e aplaudo-a até me doerem as mãos! No que diz respeito ao execrável AO90, também eu tenho desobedecido, pois penso da mesmíssima forma: por vezes, a desobediência É UMA OBRIGAÇÃO!
Bem-haja!
Querida Maria do Carmo: obrigada por esse incansável ardor na defesa da nossa língua, por esse fogo, essa intensa convicção, que só a cultura e o conhecimento profundo permitem, e ainda por essa inextinguível sede de inteligência e de justiça que te habita! Oxalá os nossos colegas, professores de Português, assumam a sua própria dignidade e se sintam também convocados para a resistência ao AO90, que este momento histórico deles exige!
Oh, eu tive professores assim! Que saudades…
Aquilo que sou hoje como pessoa o devo a eles. Foi muito bom ouvi-la, Profª Maria do Carmo!
Por favor, não desistam de denunciar o aborto ortográfico e as manobras que lhe estão por trás.
Salve Dra. Maria do Carmo Oliveira! É hoje necessária muita coragem para “pôr o dedo na ferida” da forma como o faz, enquadrando a trama do AO90 no seu contexto mais vasto. Não encontro palavras que lhe possam transmitir a toda a emoção que me transmitiu o seu discurso SINCERO e contundente – bem do fundo da alma!!!
Bem haja!!!
A professora Maria do Carmo Vieira tem feito pela Língua Portuguesa mais do que todos os ministros e secretários que tinham obrigação de a defender.
Bem haja!
Adorei ver a Prof.ª Maria do Carmo Vieira. É uma pena saber que somos liderados por incompetentes e que as pessoas cultas e com um profundo conhecimento nem se quer são ouvidas.
Podem saber muito da língua portuguesa e das suas regras e tudo mais, ainda que vos falte dizer que a língua já foi aviltada e estropiada várias vezes, pois esta não é a primeira vez que o vão fazer para servir interesses nacionais, mas de História são uns patetas e confirma-se que não são apenas os novos que saem formatados, também vós fostes formatados com “estorinhas” da História nacional.
Drª. Maria do Carmo, escutei e apreciei os seus argumentos no programa TVI com o Dr. Medina e entendo-a sobremaneira o ‘desespero’ de sobrevivência dos esclarecidos no meio dum bando de vaidosos e convencidos de que a verdade e a razão são exclusividade deles. Como muito bem disse… ‘um bando de oportunistas’ que não olham aos meios para atingirem os seus fins. Desde há muito que é sentido pelos mais esclarecidos a repetição dum período da nossa história do passado. De novo, no passado recente, surgiram diversos ‘Miguéis de Vasconcelos’ os quais difìcilmente desaparecerão enquanto não for decidido, como outrora, um gesto de salvação nacional. Deixamos perder muito da nossa identidade, dos nossos hábitos, dos nossos valores e, por arrastamento, da nossa cultura. Toda esta mudança só é possível porque estamos ‘comandados’ por pessoas sem experiência profissional, sem sabedoria demais valor, sem ambição comedida. Enfim… estamos cansados de ‘Ali-Bábás’ que, há muito, ultrapassaram os 40 colaboradores. Sem saudosismos… gostaria de me sentir mais seguro no presente e mais feliz com a expectativa dum futuro com melhores garantias para os meus netos. Bem haja pela sua coragem!
Vi o programa emitido pela TVI em que a Dra é entrevistada pela jornalista Dra Judite de Sousa e estou totalmente de acordo com a Senhora Doutora àcerca de vários assuntos relacionados com o ensino no que diz respeito à lingua portuguesa.
Devo dizer que tenho 65 anos de idade e que quando estudei nunca fui um bom aluno a Português, era aluno do 10 valores, sempre fui mais inclinado para a matemática e contabilidade, mas acho o novo acordo ortográfico uma “ABERRAÇÃO”, e mete-me dó que tenham havido politicos ligados ao ensino que por interesses alheios ao mesmo, tenham colaborado para que o acordo tenha sido aprovado pelo Estado Português.
Responsabilizo os vários partidos políticos e o Presidente da República que contribuiram para este ataque à nossa querida lingua portuguesa. Tenho 2 netos, um com 10 anos e outro com 5 e não sei o que vai ser deles em relação ao ensino da nossa querida lingua materna. Obrigado. António Penetra
Não conheço a Professora Maria do Carmo Vieira, mas eis o que considero importante partilhar, em jeito socrático (maiêutica), por forma a ajudar, no raciocínio crítico:
Não deveria qualquer decisão ser tomada, numa lógica de custo-benefício, atendendo aos nossos valores e crenças, que fazem parte da nossa identidade cultural?
Objectivamente, quanto se ganha e perde com tudo isto? Que valores estiveram na base desta decisão? Que crenças poderiam ser reveladas?
E não despiciendo: não devíamos estar a respeitar os contextos de cada povo e de cada região geográfica, observando valores-outros de respeito e de tolerância?
E ainda assim, não estaríamos a criar comunidade, a fazer colectividade (Wolton)?
Pois, eu não consigo utilizar o acordo ortográfico (vá-se lá saber porquê!!!!) e parece-me uma lástima que esteja a ser imposto nas escolas.
Há tantas outras coisas para melhorar, para ensinar, para aprender!
E também conheço brasileiros, angolanos e tantos outros, que não vão deixar de ler Pessoa, Padre António Vieira ou Eça de Queirós, com ou sem acordo, e vão compreender, saber apreciar e divulgar, aproximando, de facto, os povos, sem intrusão desta ordem que me parece, sobretudo, financeira!
E nós haveremos de gostar e de promover, também, os seus autores!
Isto, sim, poderá representar a comunhão entre povos falantes da língua portuguesa!
Muito obrigada por tudo o que disse. Há anos que não ouvia uma professora com tanta garra, verdadeira, transparente e apaixonada pela nossa língua. Com tanta CORAGEM. Por favor continue a dar essas entrevistas tentando chamar à razão todos os imbecis que foram nesta onda do AO.
Bem haja
Parabéns à Dra Maria do Carmo Vieira, pela clara descrição do estado da nossa Educação. Ela apontou as verdadeiras «feridas» do sistema. Adicionalmente, alertou também para a estupidez do Acordo Ortográfico. Foi neste programa que soube da iniciativa ilc – Acordo. O País deve-lhe um agradecimento!
#12 – Joao Paulo M. Ferreira
Por favor, pedimos-lhe que faça a divulgação da iniciativa pelo maior número de contactos que lhe for possível. De facto, precisamos ainda de muitas assinaturas e toda a divulgação e recolha de assinaturas é importante. Muito importante!
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