Este é, por mera coincidência, o modelo WordPress utilizado aqui mesmo, no site da ILC pela revogação do AO90. Neste momento estamos a traduzir os ficheiros necessários (do original em Inglês), após o que, é claro, os enviaremos para o autor do dito modelo.
Teremos então na lista de versões, por conseguinte, uma versão em Português (que ali era Língua desconhecida, pelos vistos) e a outra que já lá estava, em “Brazilian”.
8 comentários
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Brasileiro? Mas que raio, por alma de quem? E sugiro que digam sítio e não site, só fica bem dar o exemplo. Até porque o uso de muitas palavras inglesas também é uma forma de não se valorizar a nossa língua e de não lhe dar a força que precisa, e de não haver tanta importância em escrevê-la da forma mais correcta.
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Cada um é como cada qual e todos têm direito a ser como são. Eu, por exemplo, não sou um fundamentalista da Língua (nem de coisa nenhuma), de maneira que escrevo no original o que entendo dever ser conservado no original; como “site”, por exemplo. Ou “mousse” ou “chicuelina”, para dar apenas mais dois exemplos.
Sinceramente, prefiro “Brazilian” a “Portuguese (Brazil)”. Ao menos é mais honesto. As diferenças gramaticais são tantas que o Português do Brasil devia ser reconhecido como língua própria.
Não é fundamentalismo. Apenas é estrangeirismo a mais, e se nós podemos usar as nossas palavras, porque usamos a dos outros? E não é só isso, a desvalorização da nossa língua também começa por estes pequenos grandes detalhes.
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Pois, é a sua opinião, não é a minha.
No Brasil falam e escrevem uma língua muito parecida com o português, mas que já não é bem português, nem na ortografia, nem na sintaxe. Não passa de uma trapalhada cozinhada por analfabetos. O que não é vergonha nenhuma porque é isso que tem acontecido ao longo da História na evolução de várias línguas. Só é pena que no Brasil o analfabetismo seja tão persistente que nem a presidência do país escapa. Agora têm lá uma senhora que insiste em ser designada por “presidenta” com “a” no fim.
Muitos brasileiros preferem que a língua deles seja reconhecida como “brasileiro” e estão no seu direito. Nós, portugueses, devíamos defender o mesmo. Para já, até seríamos poupados a esta vergonha do AO90, cujo objectivo oficial é uma putativa unificação da ortografia, que não unifica coisa nenhuma e que não passa de uma despudorada cedência à ortografia do Brasil, planeada por desprezíveis traidores do nosso país.
Jorge Pacheco, a viúva do José Saramago também diz que é Presidenta.
Por que será que não fico surpreendido com a saramaga???
Cumpts