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  • No dia 26 de Janeiro de 2019 anunciámos a ultrapassagem da meta das 20.000 assinaturas, o mínimo necessário para a apresentação de uma ILC.
  • A 10 de Abril foram entregues na Assembleia da República essas assinaturas, juntamente com a restante documentação exigida.
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No dia 26 de Janeiro de 2019 anunciámos a ultrapassagem da meta das 20.000 assinaturas, o mínimo necessário para a apresentação de uma ILC. A 10 de Abril foram entregues na Assembleia da República essas assinaturas, juntamente com a restante documentação exigida. Após conferência e validação, conforme o previsto na Lei 17/2003, entregámos nos mesmos …

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28 comentários

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    • Rogério Maciel on 29 Agosto, 2010 at 23:15
    • Responder

    A minha luta já vai longa contra este DESACORDO ORTOGRÁFICO … começei no bologue “nova” Águia , da qual , Graças a Deus já me afastei e continuará .
    Absolutamente apoiado este ILC .
    Já há muito que afirmo que o Brasil fala brasileiro ,que devem assumi-lo de uma vez, seguir o seu caminho e , de uma vez por todas a ver se nos deixam em paz .
    Alguns brasileiros que aqui vêm escrever , vêm com alguma arrogância falar apenas do ponto de vista brasileiro que , coitados , os pobres brasileiros têm de usar regras gramaticais Portuguesas e ,etc , etc , … mas a verdade é que a Matriz da Língua é Portugal e se alguem quer mudar alguma coisa , concerteza não é Portugal !
    Por mim que sigam o seu caminho .Vejam um país fantástico como a Suécia .Julgam que eles estão preocupados se a sua língua é a 1º ou a última ? Não , mas preocupam-se em defender a sua Tradição e a sua Língua , e nem por isso deixam de ser um dos 3 povos mais educados e avançados do planeta .
    Portugal não precisa do Brasil para ser Grande . Portugal É Grande !

    • Bruno Ferreira on 3 Março, 2011 at 19:36
    • Responder

    Rogério,
    Digo desde já que concordo com o Acordo Ortográfico depois de me informar devidamente das mudanças que estão a ocorrer na nossa língua.
    O “Brasileiro” não existe e, com todo o respeito, depois de ler “bologue” e “conterteza”, o seu comentário fica sem qualquer importância. Neste acordo apenas se adapta a escrita à fala tal como aconteceu aquando da substituição do ‘Ph’ por ‘F’ em palavras como “Farmácia”.
    Alguém critica essa mudança? Não!
    E porque? Simplesmente porque é o mais correto. E sim! Escrevo correto sem o ‘C’ pois quando digo essa palavra, ela não contém qualquer ‘C’ e nunca me foi ensinado a ler “correqueto”.

    Cumprimentos e um pedido de pesquisa por parte das pessoas que estão a pensar fazer algo em relação a este Acordo.

    Bruno Ferreira

  1. A minha visão das coisas costuma ser bastante pragmática e, como tal, entendo que tudo tem uma evolução natural e consequente. Ao bom exemplo da abolição do “ph” e entrada em vigor do “f” a Língua Portuguesa acaba também por sofrer uma evolução. Mas mesmo tendo esta consciência acabo por mostrar uma tremenda resistência às alterações que este acordo ortográfico trará (ou já traz) à nossa língua. Ao fim de 30 anos a escrever como aprendi na escola primária recordo as réguadas e a palmatória como castigo aos erros dos ditados. Custa-me muito, mas mesmo muito, escrever de forma diferente daquela que aprendi assim, de um momento para o outro. Simplesmente, de um momento para o outro. Faz-me sentir que fui castigado em vão. Se calhar como se sentiram as pessoas da época em que as “pharmácias” passaram a ser designadas por “farmácias”. Não sei se com tudo isto se pretende “abrasileirar” a Língua Portuguesa mas eu, entretanto, tenciono manter-me bem Português! A meu ver as pessoas devem ser julgadas pelos seus ACTOS… Atar, eu ato os cordões dos meus sapatos.

    • José Manuel Presilha on 4 Março, 2011 at 8:37
    • Responder

    Parece que existem algumas diferenças neste Acordo que nada têm com o “escrever como se fala”. Veja-se esta “pérola”:

    “de fato fui de fato”

    Será que isto é o mesmo que,

    “de facto fui de fato”?

    Claro que o Brasileiro dirá: “de fato fui de terno”

    Terno, para designar fato, é um termo brasileiro. Daí que, de fato seremos nós que teremos de mudar. E agora vou sair de casa, de fato vou mesmo, mas de fato macaco.

  2. Sou a favor de mantermos a nossa língua, sem dúvida. Mas de qualquer forma, quando se quer dizer “vão para o Brasil”, não digam “vaiam”, pois esse termo aplica-se quando se quer dizer algo relativo a “vaiar”. Se querem manter a nossa língua, ao menos aprendam-na!

    • Milene Fortunato on 12 Março, 2011 at 20:48
    • Responder

    Eu sou estudante e estou profundamente indignada com isto. O objectivo deste acordo seria aproximar a escrita da fala… mas como é suposto explicar a um criança da primária, que ao ler certas palavras como “espectador”, terá de abrir no “e” ao dizê-la? (porque sem o “c” nós lemos “espetador”, que é uma pessoa que espeta!) E que quando estiver a ler a palavra “pára” (que fica, segundo o acordo ortográfico, “para”) tem de acentuar o “a” quando não existe nenhuma indicação para isso na escrita dessa palavra?
    Isto são dois pequenos exemplos no meio de uma imensidão deles.
    Eu discordo com quem chama a este acordo ortográfico, evolução, porque de facto mais me assemelha a uma regressão! Não tem comparação com a alteração dos “ph” para “f”.
    Ainda por cima, como sou estudante, sou literalmente obrigada a escrever segundo este acordo, porque senão é me descontado nos testes e exames! E para quem não sabe, praticamente metade da cotação de uma pergunta a exame vai para os erros ortográficos.
    Eu sou portuguesa e fui ensinada a escrever assim e a ler assim e assim vou continuar a fazê-lo, porque sem dúvida acho que é a maneira mais correcta!

    Milene Fortunato

    • Alexandra on 17 Março, 2011 at 13:21
    • Responder

    @ Bruno Ferreira

    Quanto ao seu comentário:

    “E porque? Simplesmente porque é o mais correto. E sim! Escrevo correto sem o ‘C’ pois quando digo essa palavra, ela não contém qualquer ‘C’ e nunca me foi ensinado a ler “correqueto”.”

    Devo dizer primeiro que não sou contra qualquer acordo ortográfico, mas sim contra ESTE acordo ortográfico.
    Algumas letras, mesmo que mudas, existem para uma finalidade, e no caso da palavra “correcto” não posso aceitar que esteja “correcto” escrever “correto”, porque a mesma passaria a ser pronunciada de modo diferente (sem acentuação no “e” como acontece por exemplo em “passado dos carretos” 🙂 ).
    Penso que é aceitável que existam acordos que respeitem a evolução da língua, ou seja em que escrita se adapte ao modo como falamos, e não ao contrário, pelo que considero que este acordo representa não uma evolução, mas sim uma regressão.

    Cumprimentos,

    Alexandra

    PS: Já agora, não pude deixar de notar que lhe faltou o acento circunflexo na expressão “E porque?”, o que é perfeitamente normal, porque errar é humano. O que não é bonito é apontar erros aos outros quando se tem telhados de vidro 😉

    • Catarina Mendes on 18 Março, 2011 at 12:09
    • Responder

    Todos devemos assinar este desacordo

    • David Sousa on 22 Março, 2011 at 20:01
    • Responder

    Bruno Ferreira: ” E sim! Escrevo correto sem o ‘C’ pois quando digo essa palavra, ela não contém qualquer ‘C’ e nunca me foi ensinado a ler “correqueto”.”

    Porquê? e reto? (atenção! lê-se “rê-to”) …Faqueto? Também não é usual escrever aqueta, ou já somos obrigados a isso?

    Talvez pesquisando sobre a acentuação das palavras chegue a conclusões estranhas.

    Parece-me que paranóico ficava mais bonito do que paranoico. Soa a ovo, percebe?
    (Experimentem dizer paranoico, mas com “oi” a soar ao cumprimento)
    Tal como a Alexandra referiu, não é aceitável.

    Vai um “Atimel”?… para manter a linha minimamente “rêta”…

    • Graça Carriço on 23 Março, 2011 at 17:58
    • Responder

    Acordo ortográfico, ou ganância mal disfarçada?
    Em belos versos disse o nosso Camões que, “Uma Nação, para que ninguém a vença, assente em quatro colunas: Chão, Raça, Língua e Crença!” Pergunto: destes quatro pilares, quantos nos faltam para deixarmos de ser Nação?
    NÃO! No que depender de mim não haverá acordo de espécie nenhuma!…

  3. Tópico removido…

    • Julio Amorim on 3 Abril, 2011 at 15:47
    • Responder

    De facto….de fato….só completo !
    Este aborto ortográfico só serve para nos embrutecer. Deixem essa porcaria no outro lado do Atlântico…JÁ !

    • Flávio Rocha on 3 Abril, 2011 at 16:21
    • Responder

    Sempre fui um aluno louvado pelos poucos erros ortográficos que dava na escola. A partir de agora devo passar a ser dos que mais dá. E ainda bem…

    Permitam-me deixar-vos esta analogia porque parece-me um bom augúrio do que aí vem: Quando, aqui em Portugal, foi aprovado que os fumadores teriam de deixar de praticar o tabagismo em locais fechados, caiu o Carmo e a Trindade (belas marotas, já agora!). Eu próprio, nessa altura, achei um atentado à minha liberdade enquanto fumador activo; praguejei a alto e bom som e, no famigerado primeiro de Janeiro… fui para a rua fumar, resignado.

    No entanto, existem sítios que – dadas as mudanças estruturais efectuadas – se transformaram num verdadeiro antro de combate ao anti-natural. Afinal é possível fumar-se em locais fechados!

    Onde quero eu chegar com toda esta parvoíce? Simples. Há-de chegar o dia em que todos deixarão de ‘fumar’ em locais fechados (leia-se adoptarão o novo AO) sem darem muito por isso. Contudo, COMO PORTUGUÊS, reclamo um local onde se possa fumar (leia-se, deixem os vivos escrever em português-português e adoptem o que quiserem depois de eu morrer.) Ou seja, ensinem lá aos vossos meninos a escrever nessa língua que não é a minha mas não me apontem erros ortográficos por escrever em português correCto! Tenho dito!

    A minha avó ainda hoje escreve pharmácia e não vejo problema algum nisso. Aliás, acho bastante fashion e actual. Porquê? O retro está na moda.

  4. Por não querer repetir o que aqui já foi dito (e entenda-se que li os comentários todos), concordo com quem diz que este “acordo” (que só por si tem gerado bastante desacordo) não faz sentido. Há acordos, e acordos, e até se podem justificar certas mudanças na Língua Portuguesa, mas, das alterações de que tenho conhecimento (penso que todas, mas nunca se sabe…), não vejo nenhuma que eu considere realmente necessária. Isto só vai fazer com que haja confusões desnecessárias, e com que muita gente seja prejudicada, principalmente na sua vida profissional.

    Mas isto acabará por passar, sim..Há sempre uma fase de adaptação. Foi como o euro! Quando chegou também ninguém percebia muito bem, ouvi muita gente a dizer “ai, eu nunca vou saber trabalhar com isto!” (eu própria o disse, mas era uma criança, não fazia ideia do que estava a dizer)…O que é certo é que hoje em dia já há pouca gente que se queixa (talvez os mais velhos, que alguns até já passaram por duas mudanças de moeda), e a vida continua, em euros ou não…

    Isto para concluir que precisaremos sempre de um período de adaptação. Não é em dois anos que se põe 7 ou 8 milhões de pessoas a escrever de maneira diferente do que está habituado! A mim espera-me, no ano de entrada em vigor, uma dissertação de mestrado para redigir. Pergunto-me quanta da minha atenção, durante a redacção da dita, vai estar virada para a ortografia “correta”. E pergunto-me também o quão prejudicada serei pelos “erros” que provavelmente me escaparão entre os milhares de caracteres.

    Querem fazer adaptações na ortografia? Muito bem…Justifiquem-nas! Se me apresentarem argumentos válidos, não discordarei…Discordo, sim, que as tornem obrigatórias se não para aqueles que as aprenderem de raiz. Que culpa tenho eu que as queiram fazer? Eu estou muito bem como estou. Escrevo diariamente há 15 anos e nunca tive problemas de ortografia, porque me querem tirar o tapete agora? Tenho mais em que pensar, sinceramente…

    Já para não falar nos professores (de todas as disciplinas, não só os da própria Língua Portuguesa)! Nos últimos anos aumentam a idade da reforma, tiram-lhes regalias, cortam-lhes no salário…E agora, em tão pouco tempo, querem que, entre preparações de aulas, correcções de testes, reuniões de grupo, concelhos de turma, horas extra (mal ou nunca pagas!)…ainda tenham tempo e vontade de voltar a estudar e reaprender aquilo que todos têm em comum – o português no qual ensinam!

    Eu gostava muito de poder dizer que me recuso a escrever de outra maneira…Mas se se continuar a verificar o comodismo do povinho português e a sua aptidão especial para ser pisado, lá terei que me resignar – sei lá eu quem me irá avaliar a tese e sob que critérios de ortografia, ou quem me vai ler o C.V. ou o portfolio de trabalho -, que a minha área nem se prende muito com a escrita, mas não me livro do risco de ser prejudicada um dia por este acordo.

  5. @ Ana Duarte
    O prejuízo deste acordo já ultrapassou a fase do risco. É perda bem real. E era absolutamente desnecessário – não se mexe no que está bem. E já que puxa o Euro para comparar e quase demonstrar que há pouco a fazer só lhe posso dizer que até esse vil apagar da nossa identidade e independência nacional dá no que dá; com moeda própria não estávamos á mercê dos predadores. Foi para isto que os nossos antepassados se firmaram no Mundo. – “Um palmo de terra para nascer, o Mundo inteiro para morrer” – dizia Vieira. Que nos aconteceu? Ficámos moribundos e deixamo-nos morrer no terrunho que resta e que não sabemos já guardar. É deprimente! Para se não morrer de vergonha com quem mal nos serve arrastando-nos pela lama é imperativo recobrar alguma da têmpera que nos guiou do velho condado ao Mundo inteiro durante novecentos anos. Novecentos anos!
    Esta inicitaiva legislativa é um sinal que nem todos nos acomodamos bovinamente para nos arrancarem o coiro (falo por mim) como foi com o Euro. Esbulharem-me do idioma pátrio é arrancarem-me a pele, espezinharem-me a identidade, cuspirem-me nos antepassados. Português com orgulho, não tomo afrontas destas de gente vil. Já chega! Exorto-a e a quantos mais houver orgulhosos, portugueses, para que se não deixem pisar nem se resignem a agravos desta espécie. Mas assinar a I.L.C. não é um mero acto patrioteiro. É antes de tudo um dever de respeito; por nós e pela nossa identidade; pelos nossos vindouros e pelo bem (e não o mal) que devemos legar-lhes; e pelos antigos que fizeram o que honradamente somos.
    Desejo-lhe os maiores êxitos com o seu mestrado e na vida futura, em orgulhoso português de cânone e sem se resignar a nada menos que isso.
    Cumpts.

    • Felisberta Noá on 12 Abril, 2011 at 9:38
    • Responder

    POR FAVOR, não há motivo para aderir a este acordo! É que não faz sentido… Sinto-me triste só com a “ideia”…

    • Diana Barreto on 10 Maio, 2011 at 15:47
    • Responder

    Também me entristece todo este “espetáculo”. Leiam esta palavra sem o “c”. Afinal ele não era mudo, pois não? Estou farta de ser “espetadora” destes episódios e fico com vontade espetar o meu lápis em alguém!

  6. Li com atenção os comentários anteriores e gostaria de dizer algo aos «puristas» da conversão da escrita totalmente ao linguajar, porque disso se trata. Assim,
    1 – Se assim fosse, cá por baixo escrever-se-ia “você” e no norte “bocê”;
    2 – “Anda de facto um cágado de fato na praia” não será o mesmo que “anda de fato um cagado de fato na praia”, apesar do pormenor do dito «terno»;
    3 – Seria impensável que a Inglaterra, por exemplo, mudasse de “I have to go” para o americano “I gotta go”;
    4 – O pseudo acordo só teve um objectivo simples – o DINHEIRO ENVOLVIDO, mais nada !

    • julio mendes on 8 Setembro, 2011 at 13:41
    • Responder

    Estão todos enganados. Trata-se tão somente de política e dinheiro. Como sempre. Mas a melhor que passou na televisão e algures no youtube era a de um salafrário com complexos de inferioridade que afirmou: – “Nóis, uisss brazilêiruss, sômus muito maisss, portanto nóiss ditamus ás régra. – Tenho dito.Dúvidas?

  7. Não queremos o acordo ortográfico!… :’-(
    Concordo totalmente com o que foi dito por Júlio Mendes…

    • Carlos on 17 Dezembro, 2011 at 18:56
    • Responder

    “Em belos versos disse o nosso Camões que, “Uma Nação, para que ninguém a vença, assente em quatro colunas: Chão, Raça, Língua e Crença!” Pergunto: destes quatro pilares, quantos nos faltam para deixarmos de ser Nação?”
    R: Acho que só nos resta o chão

    • Isabel Silva on 13 Janeiro, 2012 at 15:31
    • Responder

    Para quem se orgulha de escrever correcto sem o C apenas porque não se diz “correqueto”, então que sejam radicais nas suas opiniões e comecem a escrever “Muinto” em vez de “Muito”, “Ómem” em vez de “Homem” e “Execrável” em vez de “Apoiante do Acordo Ortográfico”.
    Tenho dito.

    • Abel Ferreira on 19 Fevereiro, 2012 at 21:22
    • Responder

    Todos os dias acordo e discordo… do novo acordo!!!
    Não sei se repararam… o meu nome é Abel… e não “Abéu…”!
    E sou contra a palavra “autocarro” vir a ser escrito com “O”… hehehe… (onibus)
    DEIXEM-SE DE TRETAS… FORÇA NAS CANETAS… ISTO É PORTUGAL!

  8. @ Bruno Ferreira

    Correto lê-se “corrêto” e não “corréto”.

    A consoante muda serve para acentuar a vogal anterior.

  9. Meus amigos,

    Sobre o AO, digo não.
    Deixo aqui um belíssimo poema de Inês Lourenço.

    CONSOANTES ÁTONAS

    Emudecer o afe(c)to português?
    amputar a consoante que anima
    a vibração exa(c)ta
    do abraço, a urgência

    Tá(c)til do beijo? Eu não nasci
    … nos Trópicos; preciso desta interna
    consoante para iluminar a névoa
    do meu dile(c)to norte.

    Inês Lourenço
    In Câmara Escura
    Uma Antologia
    Edições Língua Morta

    • Manuel Menezes on 7 Setembro, 2012 at 16:39
    • Responder

    Exemplos da idiotice das novas regras – que nem regras são – há aos milhares. Mas a que eu prefiro é a do Egipto. Agora o português vai ser a única lingua onde esse país perdeu o P. Egito. Mas, e os que moram lá, como os chamaremos agora? Egícios?
    A melhor citação que já ouvi? Vasco Graça Moura: “Sou contra a carnavalisação da língua portuguesa” Tal e qual.

    • joão Leitão on 10 Outubro, 2012 at 21:29
    • Responder

    Portugal, esta a mudar para pior, agora querem abrasileirar a lingua portuguesa, custe o que custar, ha ai meninos que dizem que não se ouve o “c” na palavra correcto, então não aprederam a falar portugues, porque aprendi na escola,a dizer correcto , e ouvir o “c” outra que aqui foi dita varias vezes, “fato” meus deus, um fato casaco e um facto nunca foi a mesma palavra, e nem tem o mesmo significado.

    • Duarte Lopes on 8 Abril, 2013 at 13:36
    • Responder

    Para quem, nascido em Portugal, apoia esta aberração que é o AO, aconselho, vivamente, que frequente um “chat” brasileiro, com áudio. Rapidamente verá que eles falam “brasilês” e não português com sotaque.
    Se este acordo fosse para normalizar alguns termo, talvez fosse útil, mas mesmo assim, tenho as minhas dúvidas. Recusar-me-ei a aceitar que a minha mulher durma de camisola.
    “Esta camisa que você traz vestida é de lã?”
    É de lá sim, mas é uma camisola, para me proteger do frio.
    Gargalhada do outro lado.
    “Camisola é essa com que dormi. Ainda não me vesti”.
    Essa norma é que devia ser “ensinada”. É frequente trocarem o “este” por “esse”.

  1. […] This post was mentioned on Twitter by Ricardo José and Mariana, Mariana. Mariana said: RT @Ricardo: A única e *última* hipótese de revogarmos o Acordo Ortográfico é imprimir uma folha, assinar e enviar: http://j.mp/bBDtmf #contraAO #AO90 […]

  2. […]Digam NÃO ao Acordo Ortográfico!!! http://www.portalclassicos.com/off-road/25081-digam-nao-ao-acordo-ortografico.html#post523745 […]

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