Fev 11 2015
E a saúde, como vai? Alguma “contratura”? Tem “expetoração”?
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11 Fevereiro, 2015
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5 comentários
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DUPLA GRAFIA
con·trac·tu·ra |àt| ou |àct|
substantivo feminino
1. Acto ou efeito de contrair.
2. Estreitamento na parte superior de uma coluna.
3. [Medicina] Contracção duradoura dos músculos, acompanhada de rigidez.
• Dupla grafia pelo Acordo Ortográfico de 1990: contratura ou contractura.
“contratura”, in Dicionário Priberam da Língua Portuguesa [em linha], 2008-2013, http://www.priberam.pt/dlpo/contratura [consultado em 16-02-2015].
O seu ComDUPLA GRAFIA
ex·pec·to·ra·ção |eispèt|
substantivo feminino
1. Acto de expectorar.
2. Escarro.
• Grafia alterada pelo Acordo Ortográfico de 1990: expetoração.
“expetoração”, in Dicionário Priberam da Língua Portuguesa [em linha], 2008-2013, http://www.priberam.pt/dlpo/expetora%C3%A7%C3%A3o [consultado em 16-02-2015].entário
Sofia:
Qual é a sua ideia? É que aqui todos conhecemos as propostas imbecis do AO90, adoptadas entusiasticamente por todos aqueles que, pretendendo-se ‘modernos’ e ‘evoluídos’, se revelam afinal simplesmente analfabetos.
A supressão das consoantes etimológicas não articuladas, ditas “mudas”, preservadas pelo ‘Acordo de 1945’, é contrária à pronúncia-padrão do português europeu, conduzindo fatalmente a uma alteração forçada dessa mesma pronúncia, isto é, a uma ‘evolução’ da língua imposta por decreto!
Em Portugal, essas consoantes «continuaram a ser grafadas sempre que se seguem às vogais átonas ‘a’ (aberta), ‘e’ ou ‘o’ (semi-abertas), como forma de indicar a abertura dessas vogais. Por uma razão de coerência, mantêm-se tais consoantes em sílaba tónica nas palavras pertencentes à mesma família ou flexão.
Essa forma de distinguir, no português europeu, as pretónicas abertas ou semi-abertas das reduzidas, não se justifica no português do Brasil, em cuja pronúncia-padrão não há pretónicas reduzidas, tendo-se as vogais nesta posição neutralizado num ‘a’ aberto e num ‘e’ ou num ‘o’ semifechados. (…)
Finalmente, há casos em que se verifica uma oscilação em ambas as variantes do português e nos quais a ortografia brasileira (e não a portuguesa) admite grafias duplas (…)» (in “Nova Gramática do Português Contemporâneo”, Celso Cunha e Lindley Cintra)
N.B. Ortografia oficialmente adoptada, segundo:
– para Portugal o “Acordo Ortográfico de 1945”;
– para o Brasil, o “Formulário Ortográfico de 1943”, visto que não respeitou o ‘Acordo de 1945’.
Conclusão: como acabámos de ver, o tal critério da pronúncia, da oralidade – escreva-se como se fala – em que se apoia o AO90, é uma falácia, porque se há coisa em que as duas normas diferem (e são muitas) é justamente na pronúncia, em que não há ‘unificação’ possível; quanto à proliferação das grafias duplas, esta significa ‘apenas’ a negação do próprio conceito de ‘ortografia’!
Muito bem dito, Maria José Abranches. Provavelmente, a menina Sofia (deve ser menina, pela ingenuidade que demonstra) deve achar que haver duplas grafias em pt_PT é coisa boa. Sofia, deixe-me dizer-lhe: as duplas grafias não são coisa boa, são ervas daninhas, são coisa ruim!
Sofia, ao contrário do que alguns dizem, não há mal em dormir com as mãos debaixo dos cobertores, agora aceitar as duplas grafias… isso, sim, é obra do demónio!
Nem mais! A Maria José Abranches diz tudo: «[a] proliferação das grafias duplas (…) significa ‘apenas’ a negação do próprio conceito de ‘ortografia’!».
Por definição, “ortografia” é “escrever com correcção”.
Orto- (grego orthós, -é, -ón, direito, em linha recta, justo, exacto) elemento de composição [que] Exprime a noção de correcção ou rectidão (ex.: ortopedia).
“orto-“, in Dicionário Priberam da Língua Portuguesa [em linha], 2008-2013, http://www.priberam.pt/DLPO/orto- [consultado em 19-02-2015].
Os sapatos “ortopédicos”, por exemplo, “corrigem” a estrutura do pé.
E, a propósito de etimologia, recordo-me de “sophia”. Sabe a Sofia o que significa o nome que lhe deram? Pois é: sabedoria, conhecimento. Costuma associar-se a inteligência à capacidade de pôr em causa. Nestes casos que comenta, perdoe-me, mas não faz jus ao nome. A dupla grafia (exceptuando, talvez o “ouro/oiro”; “touro/toiro”; “louro/loiro” e afins que hão-de dissolver-se no tempo) é a negação da ortografia.
A facultatividade só baralha. Neste caso, como em todos os novos casos que criou (milhares de novas palavras!) o AO90, abandalha, estraçalha, AMORTALHA… Por amor de Deus e por amor próprio, não agite a bandeira do AO90 como se ela fosse digna. Trata-se de um pendão ou estandarte inimigo e o lugar dele é no pó e na lama que todos pisamos. E andou um país (a matriz da Língua que os arrivistas tomaram de assalto) a fazer-se durante 900 anos para isto?…