Breves notas biográficas:
Nasceu em Coimbra em 1962.
Concluiu o curso do Magistério Primário em 1984.
Licenciado em 1.º ciclo do ensino Básico pela Escola Superior de Educação de Coimbra na variante de Expressões.
Eleito delegado sindical em 1984/85 no concelho da Pampilhosa da Serra.
Dirigente do Sindicato dos Professores da Região Centro (SPRC) desde 1986, veio a integrar os órgãos dirigentes da FENPROF a partir de 1988/89.
Actualmente é chefe de redacção das revistas da FENPROF (JF) e do SPRC (RCI).
É membro da direcção do SPRC e do Secretariado Nacional da FENPROF.
Integra o Secretariado da Frente Comum de Sindicatos da Administração Pública.
É dirigente desportivo da secção de patinagem da Associação Académica de Coimbra.
Luís Lobo subscreveu a Iniciativa Legislativa de Cidadãos pela revogação da entrada em vigor do Acordo Ortográfico de 1990.
Este é mais um perfil publicado na “galeria” de subscritores, activistas e apoiantes da ILC pela revogação do “acordo ortográfico”.
Nota: esta publicação foi autorizada pelo subscritor, que nos remeteu, expressamente para o efeito, a respectiva nota biográfica.
1 comentário
Bem-vindo à nossa causa comum! Como professora (agora reformada, mas é-se professor para a vida!), e sócia do SPZS, venho insistindo há muito, inclusivamente junto da FENPROF, na necessidade e na urgência de os professores assumirem a sua responsabilidade na defesa da nossa língua, posta em grave perigo por este anacrónico AO. Oxalá o exemplo de Luís Lobo seja seguido por muitos!
A nossa obrigação é alfabetizar (e não o seu contrário), é contribuir para elevar o índice de literacia da população portuguesa, é levar as crianças e os jovens a adquirir o conhecimento, o domínio, o amor e o respeito pela própria língua, por esse instrumento maravilhoso e imprescindível para a plena assunção da nossa qualidade de humanos, em sociedades altamente alfabetizadas.
O que se está a fazer no ensino é um crime contra a nossa juventude! E isto para servir uns quantos negócios mais ou menos obscuros! Haja decência! Nem tudo se pode vender!