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6 comentários

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    • Maria Oliveira on 21 Setembro, 2011 at 16:59
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    Pergunto-me quantos destes “likers” e “dislikers” quase profissionais assinaram, de facto, a ILC, essa sim, ÚTIL! Dá muuuuito trabalho…

  1. Não dá trabalho nenhum. Desde que saibam assinar nem precisam de ir à escola.
    Cumpts.

    • Maria Oliveira on 21 Setembro, 2011 at 17:51
    • Responder

    Olá, Bic Laranja!

    É um facto, mas… e convencê-los disso? ‘Tá queto! ;0)

  2. Bem sei. Os convictos que assinam, assinam. Os convictos que não assinam… amoleceram. Se a sua moleza lhes serve, enfim…
    Cumpts.

  3. Porque é que na ONU um documento em língua inglesa serve para países como os USA, UK, CANADA e quando é um documento em Português tem que ser redigido um para Portugal e outro o Brasil? Sou a favor de um acordo da língua Portuguesa que obvie esta estupidez. Se é este ou outro qualquer não sei pois não sou filologista.

  4. Claro, mas informe-se sobre este dito ‘acordo’, e irá perceber que este é a maior parvoíce de sempre. Se é para fazer, que seja com pés e cabeça! Agora no Brasil escreverem ‘recepção’, e nós termos de escrever ‘receção’, termos ‘para’ no sentido de parar, igual a ‘para’, ‘espetadores’ e ‘espetar’… por favor, haja juízo e um mínimo de coerência!

    Não é preciso ser filologista para perceber que isto está incrivelmente errado, e aumentar o número de palavras homógrafas e introduzir ambiguidades deveria ser a última coisa desejável em qualquer língua. Nem quero imaginar o que será tentar aprender este ‘acordês’, especialmente para um estrangeiro.

    Creio que em breve a população portuguesa vai começar a reparar nestas incongruências, especialmente devido ao facto de que agora somos cada vez mais bombardeados com elas. Peço-lhe no entanto que não deixe a investigação só para os filologistas, dado que este é um assunto que toca a todos nós.
    Os melhores cumprimentos.

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