Ricardo Mexia é médico epidemiologista, nasceu em Lisboa, passando uma boa parte da sua vida a viajar, tendo vivido em vários dos PALOP e trabalha actualmente em Oslo, na Noruega.
Trabalhou como bibliotecário-estudante na Biblioteca da FCML, durante o curso de Medicina, e posteriormente como redactor médico no Jornal Tempo Medicina.
Participou como voluntário na EXPO 98, no Euro 2004 e continua a ser voluntário em várias actividades, entre as quais se contam o Festival Andanças.
Foi membro dos orgãos sociais de várias organizações: (Ordem dos Médicos, Sindicato Independente dos Médicos, Federação Europeia de Jovens Médicos, Associação Nacional de Estudantes de Medicina).
“É um acordo simplesmente desadequado. Serve apenas os interesses das grandes editoras, que assim passam a publicar uma única edição para todo o mundo lusófono. Mas a língua faz parte da identidade de um país e o Português de Portugal não pode simplesmente ser extinto por decreto!
Só a título de curiosidade, a Noruega, um país com metade da população de Portugal, tem duas línguas oficiais e 4 regionais. E, apesar de norueguês ser muito semelhante a sueco, nem lhes passa pela cabeça fundir as duas línguas.”
Subscreveu a Iniciativa Legislativa de Cidadãos pela revogação da entrada em vigor do Acordo Ortográfico de 1990
Nota: este texto foi redigido pelo próprio subscritor expressamente para o efeito.
2 comentários
…Não é necessário qualquer acordo… nem uma simples vìrgula! é Português.
Tereza Matos
O Dr. Ricardo Mexia tem razão. É inaceitável o que se está a fazer à nossa língua: a língua portuguesa.
Porquê este disparate? Andar para trás? É absurdo!
Aquem serve esta vergonha? Às editoras, possivelmente!
Eu sou contra. Sou a favor da revogação.