António Emiliano para Francisco José Viegas
O Acordo Ortográfico [AO], feito há 22 anos, recebeu pareceres técnicos muito negativos e só dois membros da CPLP o aplicam de facto. Portugal subscreveu a declaração de Luanda de 30/03/2012 que diz que o AO produz constrangimentos no processo de ensino e aprendizagem e deve ser revisto (em prazo indeterminado). Não se deveria suspender imediatamente o AO nas escolas e nas instituições do Estado?
Respondendo ao desafio do PÚBLICO, o professor de Linguística da UNL dirige uma pergunta ao secretário de Estado da Cultura
[Transcrição integral de “A Pergunta de”, secção da pág. 3 do Público de publicada no “PÚBLICO” de 08.04.2012.]
[Nota: os conteúdos publicados na imprensa ou divulgados mediaticamente que de alguma forma digam respeito ao “acordo ortográfico” são, por regra e por inerência, transcritos no site da ILC já que a ela dizem respeito e são por definição de interesse público.]