Alguns selos de correio (e carimbos de franquia) de subscrições da ILC recebidas, dos Portugueses espalhados pelo mundo, neste caso com exemplares de Portugal, França, Luxemburgo, Alemanha, Inglaterra, Espanha e Suíça.
Ver “post(s)” anterior(es) com outros selos de subscrições.
4 comentários
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Para aqueles que gostam de contar «falantes», isto lembra-me que Portugal valerá mais uns bons 4 ou 5 milhões a somar aos residentes cá. Se somarmos uns bons 40 milhões das nações de África, Ásia e Oceânia onde o português não foi traído, é fazer as contas.
Valia a pena a traição deste acordo?
Cumpts.
E este 3º “quadro” é apenas mais uma pequena amostra. Filatélica, por assim dizer.
Evidentemente, não é possível representar aqui os selos de subscrições já recebidas, por exemplo, do Dubai, da Argélia, do Canadá, da África do Sul, etc., etc., etc. É que muitas assinaturas vêm por correio electrónico e este não carece de estampilha…
E não deixa de ser curioso verificar, como diz, que raramente se “contabiliza” a chamada diáspora portuguesa quando se fala do AO90. Como se aqueles portugueses fossem ou o fossem menos do que os que (ainda) estão no torrão pátrio.
É por isso que não me choca (e uso, por vezes) a expressão “Português Europeu”. É que a Língua Portuguesa é falada no Luxemburgo, em França, na Suiça, na Alemanha… e por aí fora.
Concordo plenamente que todas as pessoas que discordam deste acordo, tenham a oportunidade de se manifestarem,ainda mais porque não se trata de ser com o intuito de facilitar a linguagem do mesmo para os portugueses, que se encontram espalhados pelos quatro cantos do mundo.As pessoas que concordam com esta e outras situações não têm vergonha na cara, nem deviam ser considerados portugueses, porque só fazem é procurar o seu bem estar.É como acontece com o turismo, nós temos de saber falar as outras línguas para podermos comunicar com os turistas quando cá vêm, e quando vamos aos seus países temos que falar a deles,até os nossos imigrantes têm receio de falar a língua pátria.Quando fui a França fiz questão de falar português e se me falavam em espanhol que era o mais frequente, dizia que era portuguesa não espanhola.Por tudo isto acho que não devemos pactuar com esta situação.