“Se estamos numa de palpites, deixo o meu: daqui a cinco anos ninguém se vai lembrar das razões de tanta resistência.”
Rui Tavares
[Isto dizia Rui Tavares a propósito do AO90, em 24 de Julho de 2008.]
Jan 03 2013
“Se estamos numa de palpites, deixo o meu: daqui a cinco anos ninguém se vai lembrar das razões de tanta resistência.”
Rui Tavares
[Isto dizia Rui Tavares a propósito do AO90, em 24 de Julho de 2008.]
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11 comentários
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Lendo o texto do Rui Tavares (não percebi à primeira de quem se tratava), vê-se que está de acordo com a linha de pensamento mais em voga no Portugal de hoje: superficial, ignorante e moderninha.
Contava com a memória curta de que padece. Diz que este bedu é historiador, não é verdade!…
Cumpts.
Muito bem, I.L.C. ao90! Bem observado, mais uma vez! Na “mouche”!
Bom ano!
😀
Este colaborador do Público é vaidoso e irritante todos os dias. Nem os seus ex-camaradas de partido podem com ele. Embora inteligente em muitas das suas crónicas, amiúde cai no ridículo. A observação proferida há quase cinco anos é um bom exemplo. As ‘conceções’ ortográficas de lunáticos como Malaca e companhia encontram resistência, sim! Cada vez mais! As razões saltam à vista.
Eu costumava ler o Rui Tavares até ao dia em que começou a usar o AO90. A partir daí nunca mais li uma linha escrita por ele.
http://ma-schamba.com/politica-portuguesa/mais-sobre-o-acordo-ortografico-em-angola-macau-e-portugal/
http://www.facebook.com/events/411517002250397/414708191931278/?notif_t=plan_mall_activity Aqui também se mantém a luta acesa, e também noutro espaço com intervenção de Francisco Miguel Valada e João Roque Dias.
Caro José, olhe que não é bem assim. Eu vejo mais pessoas a aderir ao acordo, e não o contrário.
Caro Pedro Marques, olhe que não é bem assim 🙂 Eu vejo mais pessoas *obrigadas* a aderir ao acordo, ao mesmo tempo que vejo cada vez mais pessoas a abrir os olhos e a perceber, horrorizadas, a desmesurada aldrabice que foi/é toda a história do AO90. Mais cedo ou mais tarde, a verdade vem sempre ao de cima.
Estamos a viver coisas opostas. Eu bem gostava de não ver as séries, canais, páginas e tudo mais cheios dessa grafia ranhosa. Também gostava que toda a gente mandasse para o lixo este disparate imposto pelo Cavaco Silva.
E a isso acrescente-se quase toda a imprensa escrita nacional, com raras mas honrosas excepções. Quando o cancro do AO 90 começou a contaminar o mundo editorial, tomei uma decisão difícil, mas que procuro seguir à risca: decidi não comprar quaisquer livros com textos redigidos em “acordês”.