“Nem se vai dar por isso” [Rui Tavares, PÚBLICO, 23.07.2008]

Se estamos numa de palpites, deixo o meu: daqui a cinco anos ninguém se vai lembrar das razões de tanta resistência.
Rui Tavares

[Isto dizia Rui Tavares a propósito do AO90, em 24 de Julho de 2008.]

Quase 5 anos depois…

RT5anos

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11 comentários

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    • Jorge F. on 3 Janeiro, 2013 at 23:51
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    Lendo o texto do Rui Tavares (não percebi à primeira de quem se tratava), vê-se que está de acordo com a linha de pensamento mais em voga no Portugal de hoje: superficial, ignorante e moderninha.

  1. Contava com a memória curta de que padece. Diz que este bedu é historiador, não é verdade!…
    Cumpts.

    • Maria Oliveira on 4 Janeiro, 2013 at 12:47
    • Responder

    Muito bem, I.L.C. ao90! Bem observado, mais uma vez! Na “mouche”!

    Bom ano!

    😀

  2. Este colaborador do Público é vaidoso e irritante todos os dias. Nem os seus ex-camaradas de partido podem com ele. Embora inteligente em muitas das suas crónicas, amiúde cai no ridículo. A observação proferida há quase cinco anos é um bom exemplo. As ‘conceções’ ortográficas de lunáticos como Malaca e companhia encontram resistência, sim! Cada vez mais! As razões saltam à vista.

    • Jorge Teixeira on 4 Janeiro, 2013 at 18:54
    • Responder

    Eu costumava ler o Rui Tavares até ao dia em que começou a usar o AO90. A partir daí nunca mais li uma linha escrita por ele.

    • Pedro Marques on 5 Janeiro, 2013 at 3:54
    • Responder

    http://www.facebook.com/events/411517002250397/414708191931278/?notif_t=plan_mall_activity Aqui também se mantém a luta acesa, e também noutro espaço com intervenção de Francisco Miguel Valada e João Roque Dias.

    • Pedro Marques on 5 Janeiro, 2013 at 3:55
    • Responder

    Caro José, olhe que não é bem assim. Eu vejo mais pessoas a aderir ao acordo, e não o contrário.

  3. Caro Pedro Marques, olhe que não é bem assim 🙂 Eu vejo mais pessoas *obrigadas* a aderir ao acordo, ao mesmo tempo que vejo cada vez mais pessoas a abrir os olhos e a perceber, horrorizadas, a desmesurada aldrabice que foi/é toda a história do AO90. Mais cedo ou mais tarde, a verdade vem sempre ao de cima.

    • Pedro Marques on 5 Janeiro, 2013 at 11:28
    • Responder

    Estamos a viver coisas opostas. Eu bem gostava de não ver as séries, canais, páginas e tudo mais cheios dessa grafia ranhosa. Também gostava que toda a gente mandasse para o lixo este disparate imposto pelo Cavaco Silva.

    • Alexandre Vieira on 5 Janeiro, 2013 at 16:04
    • Responder

    E a isso acrescente-se quase toda a imprensa escrita nacional, com raras mas honrosas excepções. Quando o cancro do AO 90 começou a contaminar o mundo editorial, tomei uma decisão difícil, mas que procuro seguir à risca: decidi não comprar quaisquer livros com textos redigidos em “acordês”.

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