FAQ

 

Perguntas Frequentes

 

  1. Os dados dos subscritores são públicos?
  2. Não tenho computador ou acesso à Internet ou impressora. Posso assinar na mesma a ILC?
  3.  Posso recolher assinaturas de familiares, amigos e conhecidos ou colegas de trabalho?
  4. Devo escrever o remetente no envelope de envio das assinaturas em papel?
  5. Devo enviar, juntamente com o impresso de subscrição, fotocópias de algum documento ou qualquer outra coisa?
  6. Posso enviar mais do que um impresso em cada envelope?
  7. Existe um limite mínimo de idade para subscrever a ILC?
  8. Posso enviar a subscrição (em papel) por correio normal, azul ou verde?
  9. Posso enviar o impresso de subscrição por email?
  10. Devo enviar a minha subscrição (ou lista de assinaturas) por correio registado?
  11. O que é uma Iniciativa Legislativa de Cidadãos (ILC)?
  12. Como surgiu esta ILC?
  13. O que tem esta ILC a ver com petições e outras iniciativas contra o AO90?
  14. Quais são as razões principais para esta acção de cidadania pela revogação do Acordo Ortográfico?
  15. A ILC contra o AO90 tem alguma orientação político-partidária?
  16. Quantas assinaturas já existem/temos/recebemos?
  17. «O “acordo ortográfico” está em vigor e já não há nada a fazer quanto a isso.» Isto é verdade? Afinal para que serve esta ILC?
  18. Porque não se pode enviar as subscrições directamente para a Assembleia da República?
  19. Os meus dados pessoais podem ser utilizados para outros fins?
  20. As subscrições estão em segurança? Onde e como são guardadas?
  21. A ILC AO beneficia de alguma espécie de apoio, patrocínio, parceria ou subvenção por parte de alguma entidade, organismo ou empresa (pública ou privada)?
  22. Porque não entregam na Assembleia da República as subscrições que já existem, sem mais “demoras”, sem esperar que se atinja o mínimo de 20.001 subscrições válidas?
  23. Entregar uma ILC no Parlamento com todas as assinaturas necessárias para o efeito implica a aprovação automática dessa mesma ILC?
  24. Posso subscrever a ILC-AO através de formulário electrónico?

1. Os dados dos subscritores são públicos?
Não! De forma alguma. Os dados necessários para subscrever a ILC  são absolutamente confidenciais e servem apenas para entrega nos serviços competentes da Assembleia da República, não podendo os mesmos ser utilizados para qualquer outro fim nem cedidos a terceiros nem publicitados ou divulgados por qualquer meio.

2. Não tenho computador ou acesso à Internet ou impressora. Posso assinar na mesma a ILC? Sim. Desde que tenha, por exemplo, uma máquina de escrever, pode copiar o impresso, preenchendo-o ao mesmo tempo e assinando-o no fim. Mesmo uma cópia feita à mão pode ser admissível, desde que se entenda perfeitamente a redacção e os dados de quem subscreve.

3. Posso recolher assinaturas de familiares, amigos e conhecidos ou colegas de trabalho?
Sim. Se quiser recolher assinaturas “em série”, deverá responsabilizar-se por essa recolha, validando as assinaturas na origem, já que não temos pessoal disponível para conferir todos esses dados. Envie-nos email para receber conjunto de ficheiros para recolha de assinaturas múltiplas (com impresso de 14 assinaturas por página).

4. Devo escrever o remetente no envelope de envio das assinaturas em papel?
Não. A não ser para efeitos de devolução por parte dos CTT, caso haja algum problema na entrega, o endereço do remetente não interessa para nada. Os envelopes recebidos serão destruídos, precisamente para eliminar esses dados pessoais desnecessários. Apenas os dados obrigatórios da subscrição interessam. Aliás, não deve escrever mais nada (nem no envelope nem no impresso), além desses dados necessários.

5. Devo enviar, juntamente com o impresso de subscrição, fotocópias de algum documento ou qualquer outra coisa?
Não. Nem fotocópias de quaisquer documentos nem absolutamente mais nada; só o(s) impresso(s) de subscrição da ILC.

6. Posso enviar mais do que um impresso em cada envelope?
Sim. Pode enviar tantas subscrições (apenas uma por pessoa, como é evidente) quantas entender. Apenas deverá ter cuidado com o limite de peso por franquia; se ultrapassar o peso máximo (até 20 gramas), o envelope com as subscrições será automaticamente devolvido pelos CTT. Caso queira enviar um número considerável de assinaturas, distribua-as por diversos envelopes e/ou utilize o impresso para recolha de 14 assinaturas (ver resposta 5).

7. Existe um limite mínimo de idade para subscrever a ILC?
Sim. Nos termos da lei, apenas os cidadãos eleitores podem subscrever uma Iniciativa Legislativa de Cidadãos. Segundo a Lei Eleitoral, «gozam de capacidade eleitoral activa os cidadãos portugueses maiores de 18 anos.»

8. Posso enviar a subscrição (em papel) por correio normal, azul ou verde?
Sim, qualquer deles. Qualquer tipo ou franquia de correio é admissível, evidentemente, mas deve optar pelo mais barato, ou seja, o correio normal. Em casos excepcionais, se tiver algum meio de o fazer, poderá também entregar em mão a algum dos voluntários envolvidos na recolha que se disponibilize e se responsabilize pela remessa.

9. Posso enviar o impresso de subscrição por email?
Sim
. Em alternativa ao impresso para envio por correio normal, pode também preencher, imprimir, assinar, digitalizar e enviar por email a imagem do impresso em papel.

10. Devo enviar a minha subscrição (ou lista de assinaturas) em papel por correio registado?
Não
. De todo. Isso apenas obriga a despesas, deslocações, formalidades e tempos de espera desnecessários, tanto para o remetente como para o destinatário. Envie o(s) envelope(s) por correio normal, sem mais nada; nem sequer precisa de escrever os dados do remetente no envelope.

11. O que é uma Iniciativa Legislativa de Cidadãos (ILC)?
É um Projecto de Lei redigido e submetido a aprovação parlamentar por parte de um grupo de cidadãos. Para que a ILC seja admitida para discussão e votação pelo plenário da Assembleia da República é necessário que o texto da ILC (texto legal e respectiva sustentação) seja subscrito por determinado mínimo de cidadãos. (Ver lei que regula as ILC)

12. Como surgiu esta ILC?
Tudo começou no dia 25 de Setembro de 2008, num “post” em que se referia a possibilidade de avançar com uma Iniciativa Legislativa de Cidadãos contra a entrada em vigor do Acordo Ortográfico. Redigida e publicada a ILC, começaram a ser recolhidas assinaturas no dia 8 de Abril de 2010.

13. O que tem esta ILC a ver com petições e outras iniciativas contra o AO90?
Muito pouco ou mesmo nada, a não ser quanto às motivações, ou seja, combater o Acordo Ortográfico. Quanto ao mais, é bom que se não confunda uma coisa com as outras, porque elas são – na forma, no conteúdo, nos meios, nos requisitos e nas finalidades – totalmente diferentes.

14. Quais são as razões principais para esta acção de cidadania pela revogação do Acordo Ortográfico?
São inúmeras, mas abreviemos. O AO nem é acordo, porque num acordo se pressupõe cedências de ambas as partes e neste houve apenas de uma, nem é ortográfico, pela simples razão de que nega e renega o próprio conceito de ortografia. Tratou-se de um “cozinhado” exclusivamente político, entre cúpulas partidárias nacionais, e isto apenas entre Portugal e Brasil. Acresce que nenhum dos fundamentos aduzidos para a sua defesa contém um mínimo de credibilidade, vindo pretensamente “resolver”… um problema que nunca existiu.

15. A ILC contra o AO90 tem alguma orientação político-partidária?
Não! A ILC pela revogação do “acordo ortográfico” de 1990 é absolutamente alheia a quaisquer partidos, organizações e tendências políticas ou seus eventos e iniciativas.

16. Quantas assinaturas já existem/temos/recebemos?
Poucas. São sempre poucas. Na última contagem (manual e “à vista”, sem processamento informático) o total apurado foi de 14.112 subscrições válidas. Desde o dia 1 de Dezembro de 2016 tem um quadro na coluna da direita onde pode ir acompanhando os resultados apurados informaticamente.

17. «O “acordo ortográfico” está em vigor e já não há nada a fazer quanto a isso.» Isto é verdade? Afinal para que serve esta ILC?
Não, não é verdade. De todo. É verdade que o AO90 está em vigor mas não é verdade que não haja nada a fazer quanto a isso. A nossa ILC, se aprovada no Parlamento, servirá precisamente para revogar a dita entrada em vigor do “acordo”. Não existe nenhuma lei que não possa ser alterada, anulada ou revogada.

18. Porque não se pode enviar as subscrições directamente para a Assembleia da República?
Porque as subscrições só podem ser entregues na A.R. quando houver no mínimo 20 001 e porque é necessário validar (ou não) os preenchimentos, numerar as subscrições válidas, anotar os motivos para a não validação, se for o caso, e datar cada uma delas.

19. Os meus dados pessoais podem ser utilizados para outros fins?
Claro que NÃO! Os dados pessoais constantes das subscrições da ILC AO são absolutamente confidenciais e servem exclusivamente para as finalidades previstas na Lei. Qualquer utilização para fins diversos seria crime.

20. As subscrições estão em segurança? Onde e como são guardadas?
Tomamos todas as precauções não apenas quanto à confidencialidade como à própria segurança das subscrições.

21. A ILC AO beneficia de alguma espécie de apoio, patrocínio, parceria ou subvenção por parte de alguma entidade, organismo ou empresa (pública ou privada)?
NÃO, absolutamente nada disso ou sequer algo que remotamente se pareça com tal. Esta é uma iniciativa de cidadania que funciona exclusivamente na base do mais puro (e duro) voluntariado, consoante as possibilidades e disponibilidades de cada qual.

22. Porque não entregam na Assembleia da República as subscrições que já existem, sem mais “demoras”, sem esperar que se atinja o mínimo de 20.001 subscrições válidas?
Porque isso seria totalmente inútil, como é evidente. A lei que regula as ILC exige (agora)  20.001 assinaturas válidas; por conseguinte, entregar menos do que o mínimo exigido equivaleria à anulação/liquidação/inutilização sumária da ILC. Para dar entrada no Parlamento, uma ILC tem de preencher todos os requisitos exigidos por lei, na íntegra e não parcialmente; caso contrário seria liminarmente indeferida… e arquivada.

23. Entregar uma ILC no Parlamento com todas as assinaturas necessárias para o efeito implica a aprovação automática dessa mesma ILC?
É claro que não. Primeiro a iniciativa terá de ser admitida, isto é, passar por diversos crivos, o administrativo, o técnico e também, posteriormente, o crivo político-partidário. Depois de (e se) admitida, a iniciativa legislativa subirá a discussão em plenário parlamentar, podendo seguir-se a respectiva votação pelos deputados na generalidade. Os cenários e desfechos poderão ser múltiplos e até certo ponto imprevisíveis.

24. Posso subscrever a ILC-AO através de formulário electrónico?
Sim. Lançámos esse mecanismo no dia 11 de Setembro de 2016. Com as condicionantes expressas na própria página de subscrição mas de forma perfeitamente funcional.

 

* “FAQ” é acrónimo de “Frequently Asqued Questions”, expressão técnica no original em Inglês que significa, em tradução aproximada para Português, algo como “perguntas mais frequentes”. Neste como em alguns outros casos opta-se pelo termo técnico original por questões de economia de espaço (no “menu” principal, por exemplo). Nestas “FAQ” incluem-se também respostas a questões que, embora não frequentemente colocadas, são de extrema relevância para a compreensão daquilo que é esta iniciativa.

 

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103 comentários

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  1. Que outras perguntas gostaria de ver aqui respondidas?

    Deixe a sua sugestão aqui mesmo, nos comentários. Obrigado!

  2. Como sei quantas pessoas já assinaram a petição (de forma útil, ou seja, em papel)? Acho que era bom ter um contador bem visível, daria motivação ao pessoal.

    1. Um contador? Bem, como deve saber pelo que está claramente expresso em diversas páginas deste site e em outros locais, esta iniciativa não dispõe propriamente de um gabinete estatístico ou de pessoal especializado para seriar, validar, numerar, datar e arquivar milhares de assinaturas.

    • Markus Cristiano on 5 Fevereiro, 2011 at 15:54
    • Responder

    Olá, irmaos!

    Também enviei um prostesto ao governo portugues contra o acordo ortografico. Gostaria de envia-lo também para vós. Para que endereço postal electronico devo mandá-lo?

    Saúde

    1. A ILC não é um “protesto” em sentido literal. É um Projecto de Lei. Pode enviar para nós o seu protesto, se assim entender, mas será de adiantar que não lhe daremos qualquer seguimento porque isso ultrapassa as nossas competências e atribuições.

  3. Mudei de casa recentemente e sei que queria ter enviado a minha assinatura para apoiar esta causa. No entanto, com tanta coisa para fazer/arrumar já não me lembro se realmente enviei.
    Como posso confirmar?
    Obrigada!

    1. Bem, não é nada fácil, isso. Não temos pessoal para digitação de dados e torna-se um bocado difícil encontrar um papel ou um nome entre milhares. Agradecemos que, na dúvida, não envie a subscrição. Isto porque não são (evidentemente) admissíveis assinaturas repetidas.

    • Francisco Rema on 22 Fevereiro, 2011 at 23:56
    • Responder

    Quem não tem o recenseamento feito não pode subscrever à ILC?

    1. Não, infelizmente não pode. Esse é um requisito legal inultrapassável.

  4. Boas, há alguma estimativa do número de assinaturas que já foram recolhidas?

    • João Veiga on 5 Março, 2011 at 4:16
    • Responder

    Bem espero estar a dar uma ideia nova, não sei se tal já foi debatido mas tal parece-me uma boa escolha.
    E porque não unimos forças? Há mais iniciativas desta ordem, se cada um puxar por um lado não se consegue fazer força suficiente.
    Só numa petição Online estão mais de 125.000 assinaturas, não sei se todas seriam válidas, mas as que viessem seriam boas.
    Posso falar por mim como um exemplo, só vi este comunidade graças a estar inscrito no forum vaitudoabaixo, caso contrario não saberia de nada.
    Na união esta a força, além de que existem alguns nomes importantes nessas listas, não sei se já estão ligados a esta estrutura, mas fica aqui a ideia para tentar fortalecer a nossa posição e nos fazermos valer.

    Deixo ainda uma questão:
    O que poderemos fazer caso por algum motivo não seja tomada uma decisão favorável a nossa causa. Que factores poderão influenciar para uma votação negativa e quais os seus pesos. O povo tem realmente algum poder de decisão, ou não passamos nós de uns meros fantoches nas mãos dos poiliticos?

    1. 1. «E porque não unimos forças? Há mais iniciativas desta ordem, se cada um puxar por um lado não se consegue fazer força suficiente.»
      Dizemos isso desde o início e tudo foi tentado, em devido tempo e por diversas formas, para que cessassem as iniciativas espúrias e inconsequentes ou que, ao menos, as mesmas não hostilizassem a ILC; infelizmente, a intenção não colheu qualquer espécie de receptividade. É que, note, NÃO HÁ “mais iniciativas desta ordem”, como refere. Uns grupos e páginas no Facebook ou umas “petições” avulsas espalhadas por aí não fazem o mais pequeno efeito nem servem rigorosamente para nada de prático.

      2. «Só numa petição Online estão mais de 125.000 assinaturas, não sei se todas seriam válidas, mas as que viessem seriam boas.»
      Sim, tem razão, essa Petição/Manifesto continua a recolher “assinaturas” (que ninguém controla ou, muito menos, valida ou confere). Porém, como repetimos sistematicamente, essa recolha de “assinaturas” – que o não são, de facto – tem um efeito pernicioso (porque desmobiliza as pessoas) e leva apenas a desviar as atenções e a, no fundo, sabotar a ILC ou qualquer outra iniciativa séria e credível que pudesse ainda surgir. Nenhuma petição pode ser entregue no Parlamento DUAS VEZES. Aquele já foi entregue, discutida e arquivada. Por conseguinte, é agora totalmente INÚTIL.

      3. «Que factores poderão influenciar para uma votação negativa e quais os seus pesos. »
      A votação da RAR 35/2008, que a nossa ILC pretende revogar, teve 4 votos contra e abstenções de parte do CDS e do PC. Não sabemos, por não ser possível adivinhar, é claro, o que o futuro reserva. Mas ao menos tentamos fazer alguma coisa e na altura se verá o que sucede, não apenas em sede de discussão e votação parlamentar como nas acções subsequentes que poderão vir a ser tomadas em função dos resultados daquela votação.

    • greenglow on 11 Março, 2011 at 17:12
    • Responder

    Assinei a ILC, gostava de saber se o objectivo de a entregar na AR está próximo.

    • Miguel Rodrigues on 12 Março, 2011 at 11:27
    • Responder

    Epá desculpem lá mas isto é um tiro no pé, tudo tão bem escrito no site e depois o conteúdo do email (http://WWW.PORTUGUESPT.COM/email.html) que deveria ser enviado a milhares de pessoas está em português ‘abrasileirado’?? E com erros ortográficos? Alguém que faça por favor a revisão desse texto de alto a baixo, que para mais está muito mal escrito! Isto tira força a uma grande ideia e louvável iniciativa.

    1. A ILC aprecia e agradece, evidentemente, qualquer referência, link ou acção seja de quem for. O site e o email a que se refere não são – de todo – de nossa responsabilidade.

      Seria talvez de remeter a sua observação ao proprietário daquele outro site e/ou ao redactor do email a que se refere, caso assim entenda.

      Cumprimentos.

  5. Viva,

    Venho por este meio responder à mensagem de Miguel Rodrigues.

    Eu sou o autor do sítio web portuguespt.com, e passo a explicar.

    Eu sou apenas um mero cidadão que descobriu esta ILC tarde demais, já em fins de Fevereiro.

    E vendo a causa, e vendo que só restavam mais dois meses para fazer algo pela mesma, não pude perder muito tempo antes de agir.

    Há pessoas que dão em papel aos amigos nos cafés, vizinhos, família (como eu também o fiz), mas há quem possa ajudar ainda mais, de outras formas. Eu tenho alguns sítios web, e conheço webmasters, e tenho milhares de contactos pessoais (emails), resolvi que deveria tentar utilizar todos esses contactos para apoiar esta causa. Afinal se contactasse uns milhares de pessoas, poderia mesmo à última da hora fazer algo de útil por esta causa.

    Claro que sabemos que se enviarmos email a 50.000 contactos ou inscritos em sítios web nossos, por norma só uns 1000 vão ler o email, e deles só uns 100 devem clicar no sítio web e desses quantos sacam a ILC para preencher? Nem sei. Mas nem que sejam só 100 a assinar e a decidir apoiar a causa, e já me sentiria melhor comigo mesmo por não deixar algo em que acredito ficar sem o meu apoio.

    Qual foi a melhor solução? Mandei o sítio web oficial a amigos, e muitos me perguntavam “mas o que faço, onde assino? o que é isto?” etc. Eu percebi que a maioria das pessoas têm preguiça em ler sítios web, e se virem algo muito complexo, largam e nunca chegam sequer a apoiar a causa. Este sítio oficial está muito completo, e muito bem feito, o meu medo era que as pessoas não o entendessem, porque visitam estes sítios à pressa e acabam por os ignorar muitas vezes, e resolvi fazer um “front end”, um sítio que tentasse cativar a leitura de quem recebe um email, e lhe explicasse por palavras muito simples do que se trata, dirigido ao público jovem especialmente, e que contivesse links para o sítio oficial. Desta forma quando o visitassem já saberiam do que se tratava.

    O dito sítio foi então criado a pensar na facilidade de leitura, e na partilha, daí os botões “Like” e “Share” do Facebook e outros, etc.

    Agora, para enviar o tal sítio web, como deverão ter percebido, não só não tenho corrector ortográfico como também tive de o escrever à pressa pois o objectivo era espalhar tudo o mais rápido possível para tentar criar algum efeito “viral” via email para chegar ao conhecimento de muitos. Na altura assim, escrevi, nem vi os erros, pensei em bom Português: “que se lixe”, o meu tempo era muito escasso (não imaginam, chego a dormir 3 4 horas ao dia), e enviei assim, afinal era só para amigos, esquecendo do tal efeito viral que poderia atingir mais pessoas que eu não conhecia de lado nenhum mais tarde.

    Mais tarde ainda me perguntei se deveria colocar esse exemplo do email no portuguespt e por um lado achava que não, mas por outro pensei que faltava pouco tempo, eram só dois meses, e poderia ajudar a espalhar a mensagem. E coloquei.

    Afinal estava bem escrito no site portuguespt que não era associado à causa oficial, e que tinha sido escrito por um mero cidadão como qualquer outro que decidiu apoiar a causa da melhor forma que sabia. Ou seja, da responsabilidade dele e não de terceiros, e qualquer pessoa que visitassem o portuguespt poderia ler isso lá, que foi escrito por um cidadão normal, bem como o email, para não falar que cada um altera o email ao seu gosto e nem imagino como serão os emails que alguns recebem, eu já recebi o meu próprio email com mais dois ou três pontos acrescentados e coisas alteradas!

    Fui agora há poucos minutos rever o tal email, que deixei estar religiosamente no servidor da forma como tinha sido escrito por ter sido o primeiro, e sem corrector passei vista de olhos rápida e encontrei apenas dois erros, “salvoerro” em vez de “salvo erro”, “inconcisa” com o tal “in” a mais, e “abrasileirado”. Mas “salvoerro”, “inconcisa” são desculpáveis a um cidadão qualquer como eu sou visto ser nitidamente um “typing error”, e “abrasileirado”, não existe mas eu coloquei e é propositado, e apesar de ter corrigido as outras duas, deixei estar. Não vejo qualquer mal em ter lá “abrasileirado”. Em cada 10.000 pessoas que leiam a página, talvez só 2 ou 3 se perguntem se a palavra existe a meu ver, e qualquer um a entenderá. O importante é a mensagem, e não a total isenção de erros da mesma, a meu ver.

    Quanto ao estar escrito em Português-BR, não entendi bem. Em Português BR seria mais algo como “voces estão fazendo algo por seu país!” e não “vocês estão a fazer algo pelo vosso país”, etc. Quem olhar para um texto em real “Português-BR” irá ver o quão diferente é do que foi usado no email. Mas se tal se deve ao uso da palavra “sítio web”, confesso que no início irritava-me pois eu usava “website”, mas neste caso, mesmo até sítios web Portugueses usam “sítio web”, e afinal é mais Português “sítio web” do que “website”, adoptei a palavra. Bem como “baixar” em vez de “fazer download”.

    Não coloquei livro de visitas na dita página porque os que defendem o A.O. iriam fazer de tudo para o boicotar, mas vendo agora que algumas pessoas possam querer contactar o autor da página e para não sobrecarregar os autores da ILC em questão que necessitam do máximo de tempo livre para ajudar a causa, eu resolvi hoje colocar lá um email de contacto para questões relacionadas cmo a página.

    Neste momento cortei o link para o “email de exemplo”, mas se algumas pessoas me disserem que ele não tem mal e fará lá falta, eu talvez o volte a colocar. De qualquer das formas é difícil parar os emails que já seguiram e andam a seguir pelo país, e muitos deles já alterados, etc, mas como é óbvio, pelo email que está no servidor assumo responsabilidade total, e pelos que sejam alterados por outros, essas pessoas terão a responsabilidade. Quanto ao email e ao sítio web Portuguespt, eu assumo total responsabilidade e se está com algo bem ou mal, mea culpa.

    E quanto ao tiro no pé, pensem assim: quem já conhecia o sítio oficial da ILC, e vê o portuguespt, não irá ver a sua opinião alterada, até porque o mesmo refere que foi criado por um cidadão que apenas quis ajudar à causa. Quem visitar o portuguespt neste momento após mais de um ano do outro existir e não conhecer ainda o outro, o mais certo é que também não o conhecesse nas semanas seguintes. Por isso, por muito mal que a página do portuguespt estivesse, não seriam 2 ou 3 erros de escrita que iriam alterar a causa.

    Quanto aos tais erros ortográficos, que apesar dos que mencionei acima não encontrei outros, se encontrarem outros agradeço que os coloquem aqui em resposta à minha mensagem, que eu assim poderei corrigir, mas eu dei uma vista de olhos rápida e não encontrei outros. De qualquer das formas, não tenho infelizmente tempo para rever todo o texto de momento, mas agradeço o vosso contributo, até porque hoje acabei de corrigir aqueles dois erros de escrita e isso foi bom.

    Quanto a este texto, eu escrevo uma média de 600 caracteres por minuto, e não reli e se existir algum erro no mesmo, queiram perdoar, mas a meu ver se entrarmos numa busca exacerbada de erros em qualquer texto e andarmos a censurar pessoas pela troca de um acento qualquer, será dar um tiro no pé, porque as pessoas querem defender a sua língua materna, mas a maioria não quer andar a ser controlada neste sentido. Se andarmos a falar que é mau escrever “á” em vez de “à” ou “a” em vez de “à” etc, apesar de termos razão, a causa ficaria visível por terceiros como sendo de um grupo de intelectuais que quer a língua certa a 100% e a reacção das pessoas seria “que exagero, tanta coisa por um simples acento”. Não devemos entrar por esse caminho de corrigir tudo, ou “eu escrevo melhor que você” e coisas assim. O email foi a meu ver bem com texto dirigido a jovens, e estarmos preocupados se ele tem um acento trocado ou algo assim, será negativo para a causa em questão. Mas se existir algum erro que eu não tenha visto, agradeço que mo digam aqui que passarei por cá amanhã. Mas quanto aos emails que circulam, não tenho controlo já sobre os mesmos como deverão compreender.

    Obrigado pelo feedback, e vamos ver se todos juntos damos algum apoio à causa.

    E a meu ver, lembrem-se que não devemos desviar atenções ao que é importante que é o tal “Abrasileiramento” do nosso Português-PT fazendo as pessoas pensar que se trata apenas de uma ILC que se destina a fazer os jovens escreverem bem sob risco de levarem com a régua da professora, devemos sim mostrar que o que se irá passar é mesmo o fim do Português-PT e a adopção do Português do Brasil com um grupo de acordos futuros, e esse sim é o nosso grande medo, se existem jovens a escreverem sem acentos, é o mal menor, o mal maior é mesmo a destruição da nossa língua materna como a conhecemos.

    Gonçalo

    1. Caro Gonçalo,

      O seu contributo para a nossa Causa comum é absolutamente inestimável. Todos devemos reconhecer e enaltecer sem qualquer hesitação o seu extraordinário esforço e o labor incansável que certamente muitas horas ou dias de trabalho lhe terá custado.

      Esta sua resposta a um visitante é mais um contributo de valor e, ao menos falando por mim próprio, devo dizer que subscrevo na íntegra aquilo que diz.

      De facto, o importante é o que tem vindo a fazer – que é muito, imenso – e não uma ou outra gralha, que a qualquer pessoa pode suceder. Tem, por conseguinte, razão acrescida quando diz que não se deve levar «as pessoas a pensar que se trata apenas de uma ILC que se destina a fazer os jovens escreverem bem sob risco de levarem com a régua da professora». Exactamente!

      É isso mesmo, nem mais. Falar é fácil e apontar erros a este ou àquele, falando de cátedra, ainda mais fácil é. No entanto, também devemos, parece-me, aceitar as críticas justas, as sugestões curiais e até as correcções pontuais e objectivas que se justifiquem: quem nos dera que houvesse alguém que se dispusesse a ir revendo os nossos textos, tanto aqui como em todos os outros sítios onde vamos publicando materiais relacionados com a ILC. Sendo aquele website uma criação sua, que muito vale, é claro que fará ali o que muito bem entender e ninguém tem nada que se imiscuir nisso.

      Mais uma vez e para que conste: o seu trabalho de apoio à Causa é inexcedível e só pode merecer o aplauso unânime de todos aqueles que apoiam também a ILC, sejam os seus mentores, promotores, apoiantes, voluntários ou simples subscritores.

      Um grande abraço de militância, caríssimo companheiro de luta.

      JPG

  6. Para quem quiser fazer “download” de correctores ortográficos em Pt-Pt:

    1. diversos (Mozilla) em Português-padrão; download e instruções de instalação http://bit.ly/h6dLoy
    2. para Office2007 http://bit.ly/eQPfX6
    3. corrector ortográfico em Português-padrão para Opera http://bit.ly/i1h0zP
    4. para OpenOffice http://bit.ly/foGPRv
    5. para Firefox http://bit.ly/fMMdx2
    6. WordPress 3.1 http://bit.ly/f4tnQJ

  7. bom dia,
    eu recebi agora o mail sobre a ILC e tanto eu como o meu pai queriamos assinar. O problema é que não encontrei a morada de envio… Podem deixar-me? Obrigada

    1. Apartado 53
      2776-901 Carcavelos

  8. Obrigada. TInha acabado de abril a ILC e vinha aqui dizer que já não precisava da morada 🙂

    • Júlio Moreira on 16 Março, 2011 at 18:10
    • Responder

    Eu aprendi o Português, língua que os nossos antepassados levaram para o Brasil. Eles divergiram para o Brasileirês, e agora porque são muitos, querem impôr novas regras. No entanto, os Angolanos, também já são muitos…Será que também vamos divergir para o Angolês, e depois Moçambiquês etc. etc.

    • Helder Lourenço on 20 Março, 2011 at 14:43
    • Responder

    Há coisas muito mais importantes do que estar a alterar a forma como nos comunicamos, apesar de sermos a 2ª língua mais falada no mundo. Como fizeram os que falam a língua inglesa? Fizeram algum acordo ou adaptaram-se às necessidades linguisticas locais. Isto só serviu para alimentar uns oportunistas que ganharam dinheiro com este problema que não é problema para a generalidade dos utilizadores da língua portuguesa.

    • Catarina Marques Canto Moreira on 21 Março, 2011 at 18:19
    • Responder

    Podem por favor dizer-me qual é o prazo de entrega, se é que existe?
    Ao ler alguns documentos relativos a este assunto depreendi que era necessário entrar com este projecto de lei até ao verão passado (2010). Espero ter percebido mal. Se ainda estiver em tempo útil enviarei a carta.
    Obrigada

    1. O prazo de entrega foi adiado até ao próximo dia 25 de Abril.

    • Fernando Serrano on 21 Março, 2011 at 20:50
    • Responder

    Continuemos todos a escrever como se ele não existisse. Ignorar os ignorantes é a melhor maneira de os calar.
    Eu, por mim, não tenciono mudar um aletra que seja.
    Só lamento já estar aposentado, pois como professor que fui, vos garanto que eu não o ensinaria aos meus alunos.

    • M Gabriela Abrantes on 21 Março, 2011 at 23:25
    • Responder

    Infelizmente parece-me que este acordo vai no sentido de que “os filhos agora é que mandam nos pais”. Está na moda, não ?!
    Serei totalmente fiel ao que aprendi……

  9. Quando termina o prazo de envio? Por favor, com dia, mês e ANO!
    É que às vezes recebemos infos muito atrasadas, de coisas que já passaram.

    1. 25 (vinte e cinco) de Abril de 2011 (dois mil e onze)

    • Válter Tavares on 22 Março, 2011 at 11:57
    • Responder

    FEITO POR UM PORTUGUÊS QUE AMA A SUA LÍNGUA MATERNA

    E QUE NASCEU EM PORTUGAL E NÃO NO BRASIL!!!

    • Mimi Faria on 23 Março, 2011 at 12:18
    • Responder

    Sou contra o acordo ortografico – devemos manter a lingua e ortografia de CaMOES.
    jUNTO A MINHA VOZ A TODOS QUE ESTAM CONTRA ESTA INTRODUCAO. Somos Portugueses
    e nao Brasieleiros – abaixo com o “pretogues”

    • Lino Pinho on 23 Março, 2011 at 18:12
    • Responder

    Há uma incongruência:

    Para quem quer defender a Língua Portuguesa – seja do que for – parece que deveria começar por ter as legendas do que acabei de preencher em português e não em “estrangeirês”! Também condeno este tipo de coisas como o usar outras linguas para quem se está a expressar em português!
    Vou assinar a petição, mas tinha de desabafar contra este mau exemplo…

    Lino Pinho

    1. Se se refere ao “interface” deste blog, a razão para a opção pelo original em Inglês é extremamente simples: as versões de WordPress que existem estão ou em Português do Brasil ou em mau Português-padrão. Ainda não houve tempo para rever e instalar uma versão desse “interface” traduzida por nós.

      Aquilo que assinou, se assinou efectivamente, não é uma “petição”.

  10. Acabei de enviar um envelope com 25 assinaturas que consegui recolher em casa e no trabalho.

    Pode fazer uma estimativa de quantas já tem?

    Juntos vamos conseguir!

    1. Muito obrigado pela sua militância nesta causa que é de todos.

      Esperamos compreenda não ser este o meio mais adequado para responder (individualmente) à sua pergunta. Um balanço será feito, evidentemente, para toda a gente ficar a par, quando chegarmos a 25 de Abril. Neste momento, conforme já foi por diversas vezes referido, as subscrições ainda não são suficientes mas as recolhas prosseguem a bom ritmo.

      Saudações.

    • Joao de Jesus on 5 Abril, 2011 at 22:34
    • Responder

    Sou totalmente contra este acordo, absurdo e destituído d qualquer lógica! Se esta aberração se concretizar, continuarei escrevendo e falando o Português q me foi ministrado desde os bancos da escola primária, e q ao longo da vida me esforcei sempre por aperfeiçoar.
    Pobre Patria, cujos filhos já nem o purismo da sua nobre língua preservam…….

    • ricardo pinto on 7 Abril, 2011 at 22:34
    • Responder

    Sou totalmente contra este acordo, absurdo e destituído d qualquer lógica! Se esta aberração se concretizar, continuarei escrevendo e falando o Português q me foi ministrado desde os bancos da escola primária, e q ao longo da vida me esforcei sempre por aperfeiçoar.
    Pobre Patria, cujos filhos já nem o purismo da sua nobre língua preservam…….

    Ricardo

  11. Meus caros amigos e patriotas (no bom sentido do termo), até que enfim alguém se coloca contra este acordo ortográfico. Será que, até na nossa Língua estamos a ser despojados?
    Um abraço fraterno.
    Jc.

    • Raquel Camacho on 25 Abril, 2011 at 15:53
    • Responder

    Só soube da ILC hoje, que pelos vistos é o último dia para a entrega de subscrições. Ainda vou a tempo de enviar a minha? Já temos subscrições suficientes?

    Apoio a 100% a iniciativa, tenho pena de não ter tido conhecimento mais cedo! Se o prazo for alargado, estou também disponível para recolher assinaturas!

    Obrigada

    1. @Raquel Camacho,

      Claro que sim. Acaba de ser publicado um “post” a adiar o prazo para recepção das assinaturas, já que o Parlamento foi dissolvido.

      Mas não espere pelo fim do prazo! Envie a sua assinatura logo que possível!

      Para receber o “kit” de ficheiros para voluntários de recolha de assinaturas, incluindo o impresso com 14 espaços por página, queira fazer o favor de enviar um email (basta um click no link anterior).

      Muito obrigado pela sua militância nesta Causa que é de todos.

      Juntos conseguimos!

    • Raquel Camacho on 25 Abril, 2011 at 16:46
    • Responder

    Não esperarei! Amanhã já ponho a minha assinatura no correio! Vou começar também a recolher assinaturas.

    Um bem haja!

    • Fátima Abreu Gomes on 26 Abril, 2011 at 14:50
    • Responder

    Quero continuar a escrever o meu português correctamente.

    • Fátima Abreu Gomes on 26 Abril, 2011 at 14:53
    • Responder

    Quero a minha propria lingua.

    • Manuel da Resurreição on 26 Abril, 2011 at 16:31
    • Responder

    Quero continuar a ler e escrever a minha lingua, respeitando as suas origens. Não quero falar um Português desmenbrado, adaptado a sons que nunca foram Portugueses, mas sim simples misturas de gírias por preguiça de falar correctamente.

  12. “Desde o início optámos por não divulgar ou actualizar o número exacto de subscrições recebidas.”

    Porque sabem bem que se as pessoas soubessem o número verdadeiro iam perceber que isto é uma causa perdida. ao não divulgar, dão a impressão que há imensas pessoas a aderir…

    1. @Enfim, para quem se dá ao trabalho de criar um endereço de email exclusivamente para vir aqui largar uma “boca” de troll, só há uma resposta a condizer e que talvez lhe diga alguma coisa: enfim…

  13. É uma causa perdida se ficamos quietos. Há inúmera gente contra e de todos aqueles com que trato não acho ninguém a favor. Isto é um dado observado e não uma interpretação enviesada.
    Cumpts.

    • Joaquim F Carvalho on 29 Abril, 2011 at 13:35
    • Responder

    De facto, nunca percebi a insistência dos nossos políticos e alguns outros idiotas da nossa
    praça em quererem à força brasileirarem a nossa língua. Acho que cada um tem direito à
    sua, o que não constitui qualquer desprimor para o outro. Acho é que complicaram desnecessariamente o site para quem apenas quer subscrever o pedido de suspensão do
    acordo. Ainda não descobri a forma de o subscrever on line

    1. Registamos a sua crítica sobre termos “complicado desnecessariamente o site”. Não existe nenhum “pedido de suspensão do acordo” nem existe nenhuma “forma de o subscrever online”.

    • Carla Freitas on 1 Maio, 2011 at 0:42
    • Responder

    Gostaria de saber se o prazo acabou mesmo no dia 25 de Abril.

    Obrigada

    • João Eduardo Coutinho Duarte on 6 Maio, 2011 at 13:34
    • Responder

    sempre de cócoras, atentos veneradores e subservientes.
    Sempre nos entendemos, portugueses e brasileiros, em português europeu e português sul americano. Porquê mudar? São os negócios?
    Cada povo que escreva como entender. Nós até entendemos o que diz – E O QUE QUER- a Senhora Merkel e ela fala alemão….

    • Laura Veiga on 24 Maio, 2011 at 14:10
    • Responder

    Sou totalmente contra o acordo ortográfico. Sou portuguesa e apesar de o acordo passar a vigorar a partir de Setembro nas escolas irei continuar a escrever o português que aprendi na escola e do qual me orgulho muito. Além disso não sei escrever português brasileiro. Será que tenho de voltar para a escola? como o outro senhor dizia JAMAIS.

    • Rui Neves on 25 Junho, 2011 at 23:47
    • Responder

    Sou Português até morrer e não Brasileiro. Mas quem são estes Srs. que tomam decisões sem que o PORTUGUÊS concorde? Não quero saber de acordo nenhum, falo e escrevo a minha Lingua Mãe.PORTUGUÊS DE PORTUGAL Estamos a perder a nossa identidade? Estamos a sêr o caixote do lixo da Europa e do Brasil? Só para interesse de alguns…? Nem que me matem, continuarei a sêr PORTUGUÊS!
    =SOU GENUINAMENTE PORTUGUÊS E NÃO BRASILEIRO=

    • Leonor Santos de Lucena Sibertin-Blanc on 4 Julho, 2011 at 19:25
    • Responder

    Tenho esperança que este acordo não se faça. Fui professora de Italiano e para ensinar esta Língua comecei por ensinar a nossa língua-mãe. Se fosse hoje como faria? Conheço muitas outras línguas e nunca vi nenhuma ser tratada como a nossa .! ….

    • António Pires de Carvalho on 12 Julho, 2011 at 10:57
    • Responder

    JÁ NÃO HÁ RESPEITO.PERDERAM-SE OS VALORES

    _Uma coisa é a evolução semântica natural que uma língua sofre, como lupum….lobo etc..
    _Outra coisa também natural é em cada um dos habitats, Moçambique,Angola, Brasil….se adaptarem, se criarem ou se adoptarem novos termos como:
    a) Sheik, Senador, ambas vindas da palavra mãe Senex do Latim, que significava homem velho
    b) ou ainda da palavra angolana “bué” que a gíria portuguesa adoptou e diga-se com um certo encanto.
    __Outra ainda, e esta deriva um pouco das anteriores é na realidade a miríade de pronuncias, de termos criados e adaptados, e de palavras nativas que se adoptaram.

    Aqui se mostra a riqueza do português que, com as suas nuances, se fala por esse mundo fora e que nos traz tanta credibilidade que até há países como a Guiné Equatorial, essencialmente francófona, querendo adoptar o português como 2ª língua oficial.
    __Agora o que não lembra ao diabo, aliás lembra sim, não só a apátridas e a espoliados de princípios e de orgulho, mas também a indivíduos com complexo de superioridade que tentam esconder com força da sua “explosão demográfica” aquilo que verdadeiramente é a sua realidade:
    a) um país com mais de 50 % de analfabetos;
    b) com uma mentalidade xenófoba bem desenvolvida, isto é claro em grandes cidades como São Paulo para quem o “portuga” é gringo ou padeiro;
    c)com proençazinhas, perdão, pessoazinhas que vêm ao nosso País cuspir na nossa HISTÓRIA e outras tantas que avançam o cenário de terem sido muito mais desenvolvidos se tivessem sido colonizados por espanhóis ou franceses;
    d)um lugar onde a ignorância impera, pois desde não saberem onde fica Portugal, colocando-o numa pequena vilória lá para o meio do “Pantanau” até perguntarem se Moçambique fica na Europa, vê-se de tudo. E espantem-se, até Vasco da Gama, aquele do Caminho Marítimoo para a Índia, teria ido ao Brasiu como disse uma professora de História.

    Evidentemente que há também gente, infelizmente uma minoria, muito capaz e verdadeiramente bem formada, e que tomara muitos países terem-nos como cidadãos.

    Pois é CABEÇAS de Portugal, espero sinceramente que quando não estiver Sol, (maldito clima o nosso) coloquem o chapéu no bengaleiro, mas atenção só os ditos cujos pois aquilo que os sustem em cima dos vossos ombros, sim, essa mesma, isso, a proeminência redonda que se faz notar a sobressair dos vossos fatos lustrados deve ficar precisamente onde está, isto é claro se tiver alguma utilidade, caso contrário …..ponham-na no…… ,também no bengaleiro.

    Eu não resisto a contar uma pequena história de um individuo que resolveu, (se calhar por não saber fazer mais nada) dizer alguma coisa à sociedade,( aliás tal como os que querem o acordo ortográfico) e em vez do “Pois” ,que a sua tia Joaquina gostava muito de dizer, resolveu, dizia, filosoficamente, apresentar um volumoso trabalho a defender a alteração do género da palavra POESIA. Esta, peço desculpa, não é esta mas sim este, porque poesia não é feminina, foi tratada ou destratada meticulosamente e assim, blá,blá,blá…. chama-se POESIO.
    A sua tese foi levada ao maior dos supra-sumos em matéria de linguística que ditou a sua sentença:

    Ah pois, o POESIO, ……É UM BOM MERDO.

    AINDA HÁ RESPEITO, ENCONTREM-SE OS VALORES

    • Helga Shermann Schmidt on 1 Agosto, 2011 at 14:26
    • Responder

    Parabenizo ao Sr. JPG pela imensa demonstração de cidadania.
    É muito lamentável ler o comentário de António Pires. Um comentário repleto de rancor e preconceito. Sou brasileira e estou contra o AO90. Apoio à ideia da ILC, embora, evidentemente não possa participar por não ser portuguesa. Imitar a pronúncia ‘brasiu’ é tão infantil e simplório como eu escrever ‘port’gaL’ (ou coisa parecida). Este tipo de coisa, infelizmente, tira o foco de vossa causa principal. Pessoas assim parecem que não entenderam a seriedade da causa (ILC). Tentam fazer graça como se quisessem atrair atenção para si. Não há como acusar aos brasileiros pela infame decisão da Assembleia da República Portuguesa de tirar da gaveta algo que lá estava havia quase duas décadas. Instituição esta que deveria zelar pelos interesses da nação portuguesa. Seria o mesmo que eu culpá-los pela decisão do Congresso Nacional Brasileiro de aceitar tal ortografia. Devo cobrar isso de meus parlamentares a quem pagamos, e muito bem. Não há razão para que eu Insulte a Portugal ou ao seu povo ou mesmo ao seu sotaque, seja ele do norte ou do sul. De nada adiantaria eu citar problemas socioeconômicos portugueses. Portugal e Brasil não são ricos. O país mais rico do mundo tem 7 milhões de pessoas pobres (observe que é quase toda a população de Portugal ou mais que a população do Rio de Janeiro). Mas e daí? Nada disso nos interessa. Vocês estão defendendo o direito de escrever sua língua da maneira que aprenderam e consideram correta. Penso que se desejo defender a minha cultura não devo pisotear a dos outros.
    Abraços a todos os cidadãos portugueses de bem e sinceros votos de sucesso com a ILC.

  14. A culpa é de facto dos governantes de ambos os lados, por alinharem no acordo e mais uma vez não saberem defender os interesses de ninguém senão os deles. A população raramente tem dizer no que quer que seja, é a infeliz realidade. Acredito realmente que se mais gente soubesse o que realmente implica o acordo, mais gente seria decididamente contra o mesmo.

    Da minha parte, agradeço ter demonstrado o seu apoio. Pudera haver uma união entre portugueses e brasileiros, assim como dos outros países de Língua Portuguesa, à volta deste tema, e demonstrar que gostamos da nossa Língua com todos os seus recantos e encantos, e que nenhum ‘desacordo’ político deveria alguma vez tentar mudar isso.

    • maria silva on 6 Setembro, 2011 at 18:05
    • Responder

    Onde é que se assina? Sou completamente contra este acordo. Desvirtua a lingua portuguesa que é uma das mais faladas no mundo. Não devemos deixar que isto avance. Devemos divulgar ao máximo de pessoas.

    • José Cardoso Moniz on 9 Setembro, 2011 at 20:52
    • Responder

    Comparo a aceitação deste acordo a uma hipotética CASTRAÇÃO.

    • Olga Marques on 15 Setembro, 2011 at 14:21
    • Responder

    estou completamente contra o acordo ortográfico

  15. Compara-se à “Revolução Cultural” da China maoista. Não tarda estamos todos desapossados dos nossos bens e enviados para campos de reeducação. Se os socialistas permanecessem mais tempo no poder não sei, não sei.

  16. Acho bem que toda a gente deva assinar um documento como este. É,na verdade, uma vergonha este Acordo Ortográfico. Leiam a posição crítica e sabedora de Vasco Graça Moura. Ele chega bem para esses/ essas pseudo-críticas dos ” iluminados!

  17. O que se responde á Pergunta 1 não está correCto: a partir do momento em que existe cartão de cidadão com certificados digitais, pode-se assinar digitalmente qualquer documento que, perante a lei, é semelhante á nossa assinatura em papel reconhecida pelo notário. Assim sendo e, estando na lei isto, não se pode afirmar que nada assinado digitalmente não é válido… Ou andam a brincar com leis ou elas têm de ser respeitadas! Tenho dito!

    • paula varanda on 18 Outubro, 2011 at 18:43
    • Responder

    gostaria de saber se ainda esotu a tempo de participar nesta inciativa e até quando a minha assinatura pode ser útil. é preciso descarregar um ficheiro, assinar e enviar certo?

    • Luís Ferreira on 18 Outubro, 2011 at 19:06
    • Responder

    Paula,

    não só está a tempo, como a sua assinatura é útil e necessária.

    Faça o download do seguinte documento:

    http://ilcao.com/docs/ilcassinaturaindividual.pdf

    Leia as instruções cuidadosamente e preencha com rigor, porque
    as assinaturas vão ser confirmadas pelos serviços da Assembleia da República.

    Depois divulgue, divulgue e recolha assinaturas dos seus amigos e familiares.
    Coloque as assinaturas num envelope e envie para

    Apartado 53
    2776-901 Carcavelos

    • Alexandre Almeida on 2 Fevereiro, 2012 at 17:27
    • Responder

    Não aceito este chamado Acordo e peço que não considerem o meu comentário como xenófobo. Mas custa-me que os nossos famigerados governantes, em troca sabe-se lá do quê, venha “abrazileirar” a LÍNGUA PORTUGUESA. Não é por nada que assim se denomina, LÍNGUA PORTUGUESA ou LÍNGUA PORTUGUESA. Para mim, desporto será sempre desporto e não “esporte” ou algo que se pareça…

    • Mário B. de Moura on 21 Fevereiro, 2012 at 0:50
    • Responder

    Sempre repudiei este e qualquer acordo que desvirtue a nossa língua pátria

    • Antonio Prates on 22 Fevereiro, 2012 at 23:14
    • Responder

    Não se trata de comentário mas apenas pedir por favor me digam se
    receberam a minha Iniciativa e se ela está válida.

    1. Isso não é nada fácil, visto que não podemos fazer recolha de dados. Para tal seria necessário passar “a pente fino” todas as subscrições recebidas, uma a uma, até encontrar o seu nome, e não temos pessoal para isso. Há-de ter sido recebida, com certeza. Obrigado!

    • Antonio Prates on 22 Fevereiro, 2012 at 23:17
    • Responder

    Plenamente de acordo! Agradeço confirmem recepção útil.

    • André on 24 Fevereiro, 2012 at 16:58
    • Responder

    A ILC ainda está em fase de recolha de assinaturas? Qual o ponto de situação? Espero que ainda se encontre activa, ou na melhor das hipóteses esteja a caminho da AR.
    Cumprimentos

    • Luís Ferreira on 24 Fevereiro, 2012 at 17:45
    • Responder

    Estamos ainda em fase de recolha de assinaturas e (se JPG me permite) apelamos para quem cada um de nós recolha e envie as que puder. Convém juntar o maior número possível para que o impacto político na AR e na opinião pública seja também o maior possível. Obrigado.

    • Vitor Vital Faria on 28 Fevereiro, 2012 at 16:08
    • Responder

    Não abdico da Lingua Portuguesa, e perdoem-me a ignorância, mas nunca entendi porque fomos conduzidos para o “acordo ortográfico” nem de que forma foram os Portugueses consultados, nem porque raio é que tal foi decidido. Podemos perfeitamente continuar SEM ACORDO Ortográfico, perservando todo o conceito de Irmandade de Nacionalidades dos PALOPs, não necessitando em qualquer caso ter de abdicar da autenticidade da Lingua Portuguesa. Também é perder identidade Nacional sim.
    Já agora comento que talvez não passe de mera casualidade, mas interessa chamar a atenção que a par do tal acordo chegamos ao mesmo tempo a uma situação caótica, pela mão dos que nos governam e tudo decidem em nome dos interesses do povo Português. Grandes decisões de grandes politicos, são estranhas e são más as águas em que desaguámos ao cabo da 3ª Républica.
    Um belo dia poderemos ter qualquer outra surpresa, decisão tomada “tradicionalmente” e sempre pelos que em nome dos interesses Nacionais decidem e, Mandam, e Podem e Governam, interpretando as necessidades e vontades dos Portugueses.
    Tantos complexos e tantas mentiras a Bem da Nação.

  18. Reparei que têm logótipos de entidades que não aceitam o acordo ortográfico.
    Faço por isso duas sugestões.
    Tinha verificado que de há uns meses para cá a página inicial do http://www.sapo.pt escrevia em acordês e agora parece-me que voltou a utilizar o português correcto (isto é, sem acordo ortográfico).
    Outro exemplo é o Jornal de Negócios. Pelo menos a versão online não adoptou o acordo. Felizmente, pois este jornal tem artigos de muito interesse.

    1. Pois. É claro que existem muitas outras organizações, empresas e entidades que não “adotaram” o AO90. Mas é necessário que haja ao menos uma notícia, uma nota expressa ou algo que indique tratar-se de uma atitude deliberada e não de algo (por exemplo) apenas temporário ou casual…

      P.S.: no portal Sapo, há minutos: «eletricidade»

    • Cristina on 11 Março, 2012 at 17:12
    • Responder

    Agora o Jornal de Negócios já consta da lista 🙂

    • Fórum matemática on 18 Março, 2012 at 18:27
    • Responder

    Mais um blog resistente “Este blogue está escrito de acordo com o antigo acordo ortográfico”: http://sempreamathematicarcommusica.blogspot.pt/2012/01/rectas-semi-rectas-e-segmentos-de-recta.html?spref=fb

    1. Não está feita neste site, felizmente, até porque isso seria impossível, a “contabilidade” dos blogs que se posicionam contra o AO90 mas que não têm link à ILC. Em conjunto, uns e outros são a esmagadora maioria – como é natural.

    • Luis Cunha Gonçalves on 19 Março, 2012 at 18:25
    • Responder

    Espalhamos a nossa lingua pelo Mundo e agora é o Mundo a querer impor-nos a nossa lingua deles!? Perdemos o juízo a dignidada e as nossas referências!?

    Qualquer dia por este caminho para se aprender português correctamente teremos de ir aos Palops!?

    Acordai!

    • Jéssica Barreira on 2 Agosto, 2012 at 14:14
    • Responder

    Há data limite de entrega das assinaturas?

    1. @Jéssica Barreira, neste momento não temos um prazo determinado. É “para ontem”…
      🙂

  19. Ainda faltam muitas assinaturas? 1.000, 10.000, 20.0000?

  20. Porque não utilizam o vosso site e facebook para organizar e promover iniciativas conjuntas de recolha de assinaturas nas principais cidades do país? Certamente que haveria muitos voluntários que não se importariam de perder uma tarde ou um dia para recolher assinaturas. Se se consegue juntar milhares de pessoas para manifestar contra a “ACTA” com iniciativas e apelos organizados nas redes sociais porque não o fazem contra o acordo ortográfico?
    Apesar de muitos e provavelmente a maioria dos Portugueses serem contra o acordo ortográfico a maioria das pessoas não se dão ao trabalho de imprimir e enviar o folheto, para não falar daqueles que nem sequer têm conhecimento desta ILC.
    A maneira mais eficaz de recolher muitas assinaturas é recolhê-las na rua!
    Quando quiserem organizar uma recolha de assinaturas no Porto podem contar comigo para ajudar.

    • Sílvia M. on 26 Agosto, 2012 at 18:19
    • Responder

    Como posso saber se este site é verdadeiro? E os meus dados não andam a passear pela net, ou qualquer outro lado?
    Quero assinar, mas primeiro quero certezas.
    Cumprimentos.

    1. As suas duas perguntas, pensando bem, de certa forma justificam-se. De facto, há por aí páginas que se dizem “da ILC” mas que nada têm a ver com a ILC, como há grupos que se dizem de “voluntários de recolha de assinaturas” quando nada têm a ver connosco e que fazem essas recolhas (se é que as fazem e se é que são mesmo de subscrições da ILC e não para quaisquer outros fins) com métodos (e finalidades) às quais somos alheios e que também não podemos controlar, como não podemos obviamente controlar o que é feito usando abusivamente o nome desta iniciativa ou usando-a como “pretexto”.

      Apenas respondemos por aquilo que é de nossa responsabilidade, ou seja, pelas subscrições que nos são enviadas e que ficam à nossa guarda, além das que são recolhidas por voluntários identificados que nos contactaram para o efeito.

      Este site é o único oficial da ILC e existe um único processo aberto junto da CNPD garantindo a confidencialidade dos dados: o nosso. Tudo o que esteja fora destes mecanismos estabelecidos e legalizados não é de fiar, de facto, mas aqui, neste “site”, está à vontade: basta seguir as instruções para subscrever a ILC.

      Cumprimentos.

    • Davi Azevedo on 28 Setembro, 2012 at 0:15
    • Responder

    Sou brasileiro e também sou contra o acordo ortográfico,o Português Brasileiro já existia e era normatizado há quase cem anos,do nada,por questões de ordem política e econômica,forçam-nos a escrever como os nossos irmãos lusitanos. Um absurdo.
    Casos semelhantes existem entre o Neerlandês e o Africâner,no Norueguês (que admite duas normas) e nem por isso o mesmo ocorreu-lhes,vê-se daí que é uma questão puramente política.

  21. @Davi Azevedo: É claramente uma questão política. Um dos autores do AO90 (Malaca Casteleiro) afirmou isso mesmo. A nossa língua (e quando digo “nossa” refiro-me a todos quantos falamos português, seja em que variante for) merece melhor do que este espartilho incongruente.

    • Maria Filomena C. Rosa on 10 Janeiro, 2013 at 22:56
    • Responder

    É triste constar na história que Pedro Alvares Cabral descobriu o Brasil, portanto, foi a nossa cultura linguistica que alí deixamos, pois os nossos antepassado, pioneiros e briosos que eram com a riqueza da nossa gramática, nos encheram de orgulho ao longo de séculos. Agora temos que envergonhar os nossos heróis, deitando para a sanita todas as suas batalhas e reduzirmo-nos a tapetes de seres que nada fizeram por este país, aliás, fizeram sim, destruiram toda a nossa história, fazendo-nos de anedotas de todo o mundo.

    • Ernesto on 19 Janeiro, 2013 at 23:49
    • Responder

    Sou totalmente contra o abominável acordo ortográfico. As razões foram já expostas por muita gente culta e inteligente que felizmente Portugal tem. Penso que só chegámos a esta situação, que classifico de ultrajante, porque infelizmente temos tido nos últimos anos os governantes e políticos mais descategorizados talvez de toda a nossa história. Lutemos contra esta malfeitoria, sem descanso e com toda a determinação. Há momentos em que temos de mostrar a nossa fibra!
    Será que ainda posso subscrever a ILC?

    1. @Ernesto: Claro que pode! Aproveite e divulgue junto dos seus familiares, amigos, colegas… 🙂

  22. O meu comentário é demasiado extenso. Foi enviado a 29 de Novembro de 2012 a várias entidades governamentais e alguns Portugueses supostamente contra o “aborto” a que se chama “acordo ortográfico”, mas quando um cidadão comum, que não costuma aparecer como vedeta nos écrans nem ser colunista de jornais, ousa escrever algo claro e pertinente que esses “senhores” não têm competência para fazer, o que acontece é que que se finge que não se recebeu nada, mesmo que se tenha recebido o documento por via de correio normal. Para quem esteja interessado numa explicação simples, mas com algumas bases linguísticas (sobre as quais não poderia alongar-me, pois para isso escreveria um livro e não um artigo), deixo duas hiperligações onde podem ler o artigo: http://www.dulcerodrigues.info/educa/pt/acordo_ortografico_pt.html e http://portugalpaisdedoutores.wordpress.com/2012/11/30/carta-aberta/

    • Maria José Abranches on 3 Fevereiro, 2013 at 12:26
    • Responder

    Cara Dulce Rodrigues, li a sua “carta-aberta”, que lhe agradeço, como portuguesa que sou, o que passa pela obrigação de defender o Português de Portugal, a língua que aqui nasceu e cresceu e que nos estrutura e define como povo e nação.

    Fique connosco, assine esta Iniciativa Legislativa de Cidadãos, divulgue-a e ajude a trazer para a ribalta a discussão e a oposição ao AO90, coisa que todos os responsáveis políticos e os “media” (nesta pseudo-democracia!) têm cuidadosamente evitado!

    • Maria Teresa Martins on 8 Abril, 2013 at 22:32
    • Responder

    Vivo no estrangeiro e não estou inscrita no consulado português. Posso assinar?
    Muito obrigada

    • Maria Teresa Martins on 8 Abril, 2013 at 22:40
    • Responder

    Outra pergunta: como se valida as assinaturas nas folhas com várias destas? obrigada

  23. @Maria Teresa Martins: obrigada pela sua pergunta.

    Se tem cartão de cidadão, foi-lhe automaticamente atribuído um número de eleitor, que poderá consultar no endereço http://www.recenseamento.mai.gov.pt/ indicando o nome completo ou o número do CC e a data de nascimento.

    Se tem bilhete de identidade, chegou a recensear-se em Portugal? Se sim, poderá contactar a sua junta de freguesia para saber qual é o seu número de eleitor e indicar esses dados no impresso.

    Quanto às folhas com várias assinaturas, funcionam tal como os impressos de subscrição individual: é preciso verificar se cada subscrição tem todos os dados necessários.

    Espero ter esclarecido! Mas se tiver mais alguma dúvida não hesite em contactar-nos. O endereço geral é ilcao@cedilha.net

    • Hugo X. Paiva on 8 Abril, 2013 at 23:21
    • Responder

    Maria Teresa: acrescento que se nao esta’ recenseada pode faze-lo no consulado da sua area. Aconselho a telefonar para la’ a saber do que e’ preciso em termos de fotos e documentos.

    • José Costa on 22 Março, 2014 at 21:51
    • Responder

    A propósito da angariação de assinaturas, agora que se aproxima a realização da Feira do Livro em Lisboa (esperemos), porque não montar lá uma banca com alguns computadores, uns cartazes apelativos e uns voluntários cheios de boa vontade para conseguir as assinaturas que faltam?
    Penso que com o movimento que a Feira costuma ter, rapidamente se conseguiria o número de assinaturas desejado.

    • Eleutério Sousa Gomes on 31 Março, 2014 at 22:17
    • Responder

    Sou totalmente contra idiomas falsificados, a língua é portuguesa e não brasileira.
    O idioma francês continua a ser Pharmacie-Farmácia, Mathieu-Mateus, Catherine-Catarina, etc. etc…
    Somos uma língua Latino-grega não somos uma língua outros querem traficar

    • Ramiro Amendoeira on 7 Fevereiro, 2015 at 23:51
    • Responder

    Estamos em Fevereiro de 2015, já terá seguido a ILC para a AR, ou ainda posso enviar a minha subscrição?

    1. Claro que pode. Existe aqui imensa informação sobre o assunto “assinaturas”: http://ilcao.com/?tag=Nassinaturas

    • Ramiro Amendoeira on 9 Fevereiro, 2015 at 22:49
    • Responder

    Agradeço a resposta. Vou já tratar da minha subscrição.

    • Benjamim Jorge Freitas Leitão on 15 Setembro, 2018 at 8:52
    • Responder

    Gostaria de saber como os cidadãos portugueses residentes no estrangeiro (sem número BI/CC nem Dados de Eleitor) poderão subscrever electronicamente a ILC-AO?

    1. Benjamim, boa tarde.
      Sem número de BI/CC e dados de eleitor não é mesmo possível subscrever uma ILC, independentemente do país onde se resida. A Lei diz que pode subscrever uma ILC quem tiver 18 anos, desde que esteja recenseado. Em Portugal, o recenseamento é automático, na freguesia de residência, a partir dos 17 anos, e a pessoa recenseada pode votar (ou subscrever uma ILC) a partir do momento em que faça 18 anos. Para os residentes no estrangeiro, até há pouco tempo, o recenseamento eleitoral era facultativo. Para votar (ou subscrever uma ILC) os residentes no estrangeiro teriam de se deslocar voluntariamente ao distrito consular da sua área de residência para aí efectuar o seu recenseamento. Já este ano, o recenseamento passou a ser automático também para os residentes no estrangeiro e presumo que essa medida tenha efeitos retroactivos. Assim sendo, é possível que já esteja recenseado, sem o saber. Sugiro-lhe que verifique a sua situação no Portal do Recenseamento (https://www.recenseamento.mai.gov.pt/index.aspx?), mediante a introdução da sua idade e do seu número de BI/CC no formulário que aí se encontra.
      Obtidos esses dados, chegamos agora à parte da subscrição da ILC. Pode fazê-lo aqui:
      https://ilcao.com/subscricoes/subscrever/
      Este formulário não está preparado para subscritores residentes no estrangeiro, pois apresenta Freguesias e Concelhos como locais de recenseamento mas não Distritos Consulares. Para contornar esta limitação sugerimos que utilize, por exemplo, a freguesia e concelho de nascimento em Portugal e que use o campo destinado às observações para aí inscrever o seu Distrito Consular. Na transcrição da sua subscrição serão esses os dados que iremos utilizar.
      Espero ter ajudado. Qualquer dúvida, disponha.

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