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Subscrição electrónica

  • No dia 26 de Janeiro de 2019 anunciámos a ultrapassagem da meta das 20.000 assinaturas, o mínimo necessário para a apresentação de uma ILC.
  • A 10 de Abril foram entregues na Assembleia da República essas assinaturas, juntamente com a restante documentação exigida.
  • Após conferência e validação, conforme o previsto na Lei 17/2003, entregámos nos mesmos serviços parlamentares (DAPLEN – Divisão de Apoio ao Plenário), em Julho passado,  mais 1.024 subscrições totalizando 20.830.
  • Após nova verificação, desta vez por parte do IRN (Instituto dos Registos e Notariado), 86 outras foram consideradas como inválidas.
  • Em 21 de Outubro de 2019 foram formalmente entregues no Parlamento as assinaturas em falta, num quantitativo que largamente ultrapassa as exigências: mais 1.347, para um total final de 22. 177. 

 

Se ainda pretender subscrever a ILC-AO poderá fazê-lo utilizando o impresso em papel.


N.B.: Nos termos da Lei 17/2003, podem subscrever uma ILC todos os cidadãos nacionais maiores de 18 anos, residentes em Portugal ou no estrangeiro, devidamente recenseados. A partir de 13/08/2017 a inscrição dos dados de Eleitor voltou a ser obrigatória. Em Agosto de 2018 o Nº de Eleitor foi extinto. Obtenha os dados relativos à sua freguesia e concelho de recenseamento no Portal do Recenseamento e preencha o campo relativo ao Nº de Eleitor com “00” (dois zeros, sem aspas).

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Link permanente para este artigo: https://ilcao.com/subscricoes/subscrever/

Formulário – ajuda

No dia 26 de Janeiro de 2019 anunciámos a ultrapassagem da meta das 20.000 assinaturas, o mínimo necessário para a apresentação de uma ILC. A 10 de Abril foram entregues na Assembleia da República essas assinaturas, juntamente com a restante documentação exigida. Após conferência e validação, conforme o previsto na Lei 17/2003, entregámos nos mesmos …

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71 comentários

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    • Maria Cecília da Fonseca Milhano Sardinha on 12 Setembro, 2016 at 17:26
    • Responder

    Não concordo, de maneira nenhuma, com o novo Acordo Ortográfico

    • Jose de Sousa Mamouros on 17 Setembro, 2016 at 21:37
    • Responder

    DISCORDO TOTALMENTE DO NOVO ACORDO ORTOGRÁFICO (AO/90)

      • César Guerreiro on 26 Novembro, 2016 at 10:10
      • Responder

      É que não é um acordo. Trata-se do Aborto Ortográfico, digo, Heterographico…

    • Salvador Nogueira on 1 Outubro, 2016 at 19:11
    • Responder

    Não me foi possível proceder à ‘Confirmação’ dos dados enviados
    por erro não especificado e ‘recusa de acesso’ (Access denied)

    1. A sua subscrição deu entrada na nossa base-de-dados. Poderá talvez ter carregado duas vezes no botão “enviar”. À segunda, como o seu número de BI/CC já existia, o formulário impediu a repetição da subscrição.

        • Salavdor Nogueira on 2 Outubro, 2016 at 10:23
        • Responder

        Agradeço a informação.

        Seria bom publicar na página inicial, senão o nome, pelo menos
        o número de adesões até agora havidas.

        1. Nos termos do processo aberto junto da Comissão Nacional de Protecção de Dados o nome dos subscritores não pode ser divulgado. O número de subscrições pode, anda à volta de 15.000. Assim que esteja completo o levantamento dos dados das subscrições em papel publicaremos um número exacto.

    • Victor Messing Ribeiro on 5 Outubro, 2016 at 11:45
    • Responder

    Na pagina de Causses do Facebook tive uma Causa em que , embora poucos só à volta de 400 seguidores, assumiamos o compromisso de boicotar todas as publicações que adoptassem o AO
    Passado algum tempo o FB apagou esta pagina!
    A mim um leigo na materia, custa-me toda esta perturbação que vem causar na escrita da lingua
    Surgem acentos
    E o que acho muito grave ao acabarem com as consoantes mudas deixamos de ter a “bengala” que informava que a vogal que antecedia era aberta
    Nós sabemos como pronunciar a Lingua Portuguesa como se fala em Portugal e até no Brasil
    Mas as crianças para aprender , já sem o apoio das consoantes mudas, vão ter muitas dificuldades podendo vir a sofrer casos de DISLEXIA

    • Luis Costa on 6 Outubro, 2016 at 17:03
    • Responder

    Acordo, em que, de 8 intervenientes, SÓ dois levam a sério. Onde está o acordo???

    Esses dois levam tão a sério que, em países ditos democráticos impõem ditatorialmente este acordo sem acordo.

    O que mais me magoa, no meio disto tudo, é a grande quantidade de apátridas disfarçados de cidadãos que aceitam, e principalmente os que se estão marimbando para um dos pilares de qualquer cidadania, a língua materna.

    Entristece-me severamente esta “globalização” descaracterizante e que distorce e corrói o âmago da identidade de qualquer ser, a sua caracterização identificadora.

    • Nuno Tavares on 8 Outubro, 2016 at 2:07
    • Responder

    Subscrevi, sem hesitar (desconheço é se “seguiu”…). O tal “AO” não passa de um atentado abominável à maior riqueza que a Pátria – a Pátria luso-falante – conserva: a Língua, falada nos 5 continentes, na diversidade e nos particularismos que tanto a enriquecem. Destruí-los é um crime miserável, acobertado em interesses inconfessáveis. Mas identificados.

    1. Sem descartar a possibilidade de haver outras pessoas com o mesmo nome, a sua subscrição, aparentemente, “seguiu”. Muito obrigado por isso. Se puder, não deixe de recomendar o formulário de subscrição aos seus amigos e familiares.

    • Luís Neves Mendes on 8 Outubro, 2016 at 23:15
    • Responder

    Desde a publicação do AO que deixei de comprar e ler jornais, livros e outras publicações. Pois não consigo entender certos termos agora praticados.
    Eu….. que fui tipógrafo….. compositor manual….. compositor mecânico [linotipista], revisor gráfico, e tudo o mais com ligação à escrita e regras gramaticais.
    Abaixo o AO! Que venha o antigo. JÁ.

      • Frederico on 25 Junho, 2018 at 17:33
      • Responder

      Não necessita fazê-lo ! Há publicações que não adoptaram o “Aborto” Ortográfico. Ex.: j. Público, Jornal de Negócios e outras.

    • Manuel E Lucena on 17 Outubro, 2016 at 15:34
    • Responder

    Essa aberração a que se convencionou chamar Acordo Ortográfico, AO, a reboque de outras formas de escrever o português, criou a confusão generalizada, escolas e Estado obrigados a utilizar a nova versão, particulares, jornalistas e escritores que escolhem defender a versão tradicional, estrangeiros que ficam confusos quando aprendem português e se perguntam qual a versão a escolher, textos e legendas que são são uma incógnita quanto à sua interpretação, palavras completamente descaracterizadas e que ficam com diferente significado.. A aberração total, Avós e Pais que escrevem de uma maneira e filhos e netos de outra !! Isto ainda será um País, ou transformou-se numa “geringonça literária” ??
    Um AO que afinal ninguém quer, a não ser os seus ilustres e ultrapassados mentores.
    A língua portuguesa, falada nos quatro cantos do mundo, sempre foi evoluindo ao longo da sua história,, sem ser necessário adaptá-la à força a nenhuma outra, é uma língua antiga e soberana, de um velho país que a cultiva e que vê nela, neste momento, que se espera acabe, um veículo de divisão e desrespeito. E sobretudo que não se deitem fora a Cartilha de João de Deus e os velhos manuais, eles vão voltar !

    • Maria José Abranches on 27 Outubro, 2016 at 0:37
    • Responder

    Queria só lembrar que, independentemente da opção individual pela subscrição electrónica, e divulgação da mesma, há também a possibilidade de recolher assinaturas em papel, utilizando o impresso proposto para isso na barra acima: “Subscrições”.
    Convém não esquecer que nem todos os portugueses lidam facilmente com a Internet, mas podem estar interessados em defender a sua língua deste espúrio e desastrado Acordo Ortográfico. Ainda hoje recolhi mais oito assinaturas para a nossa ILCAO, nos locais por onde tive de passar. Só tenho encontrado opositores ao AO90, de todas as idades, e verifico como ficam contentes por poderem fazer alguma coisa contra o dito. É também, para mim, uma gratificante ocasião de informar e explicar o que está em causa: a destruição da própria língua, o desrespeito pelos cidadãos, a começar pelas crianças e os jovens, e a promoção da insegurança linguística generalizada, tudo isto fruto de opções políticas irresponsáveis.

    • Antonio Raposo de Matos Soares on 25 Dezembro, 2016 at 19:09
    • Responder

    O que mais me admira, é como é que é possível associar a um processo anacrónico a palavra “Acordo” que se decreta!!??
    Mas que aberração é esta??
    É isto a evolução de uma Língua???
    Esta espécie de aborto de má formação estrutural provocado a ser imposta, que não acrescenta nada de positivo, que não acrescenta nada de racional à Língua Portuguesa!!
    A veleidade de algumas “mentes iluminadas”, neste Portugal.
    É nisto que tais entidades ou sumidades acéfalas assenta a sua posição no que concerne à da Língua Portuguesa???
    O que é que existe por de trás disto?
    Que objectivos mercantilistas da Língua Portuguesa se estão a planear??
    Compensa a sua desvirtuação, a sua distorção para sermos confrontados com aberrações, reservas permanentes, ao escrevermos na nossa própria Língua materna??
    Como é que se deixou chegar aqui??
    Será que vai vencer de novo a estupidez humana na sua versão das mais aberrantes, já não basta a corrupção generalizada, o baixo nível da classe política impreparada, incompetente, (há excepções que se conta com os dedos de uma única mão!!!), que nos desgoverna e que fez aumentar a dívida deste país para valores inacreditáveis.
    Este país de quase 10 séculos de História (nem sempre muito digna e bem contada, convenhamos!) ainda não sabe para onde quer ir???
    Será a questão do famigerado “””Acordo Ortográfico”””, mais uma manifestação da perdição reinante, da falta de Valores devidamente hierarquizados, de Ética, de Estatura e Estrutura de tais indivíduos que pululam os ministérios da capital???
    Portugal podia ser uma Dinamarca do Sul da Europa de facto, acrescido de possuir o Sol e as praias e um turismo, que carece ainda de maior sofisticação, a aperfeiçoamento e subtileza, produzindo produtos de grande valor tecnológico, dando cartas no mundo inteiro para além dos relativos à mesa de comer e da fruição, com superavit nas suas contas. Mas o que que temos?? O contrário, exactamente, porque neste país a maioria é incompetente e corrupta!!!! Ou têm alguma dúvida?????

      • Jussara Simões on 28 Dezembro, 2016 at 22:35
      • Responder

      Ao ler o seu texto concluo que somos, de facto, descendentes legítimos dos portugueses, pois o Brasil aprendeu direitinho e superou os mestres em corrupção.

      • Nuno Pedro Amaral Patuleia on 30 Dezembro, 2016 at 10:10
      • Responder

      Quando se fala ” no fato de esta subscrição sair ” estamos a falar de a vestir para ir pra a rua ou no facto real de ela existir…??? E não digo mais nada…

        • Rui Valente on 30 Dezembro, 2016 at 11:00
        • Responder

        Nuno Patuleia, bom dia.
        Não quer dizer-me onde encontrou essa frase? Já pesquisei as páginas mais recentes deste site e não a encontro. Ninguém está a salvo de cometer uma boa gralha… o que é particularmente chato num blog sobre ortografia. Contamos com a ajuda de todos para as eliminar.

        • Candida Morgado on 9 Janeiro, 2019 at 21:49
        • Responder

        Nuno Patuleia, gostei muito da sua resposta. Com tanto “Acordo Ortográfico” a Língua Portuguesa vai lamentavelmente perdendo cada vez mais a sua Raiz, uma língua riquíssima de origem Latina com algumas palavras de origem Árabe; Romana e Grega. Lamentável que a classe política que se encontrar actualmente na “A. R.” não tenha outras prioridades para Portugal.
        Aqui tenho que concordar “António Raposo de Matos Soares”: “Que objectivos mercantilistas da Língua Portuguesa se estão a planear??
        Compensa a sua desvirtuação, a sua distorção para sermos confrontados com aberrações, reservas permanentes, ao escrevermos na nossa própria Língua materna??
        Como é que se deixou chegar aqui??”
        Post scriptum: Desculpem-me a falta de acentos em algumas palavras e c’s de cedilha, escrevo-vos de um teclado Britânico.

        [nota: pontuação acrescentada pela administração do “site”.]

      • Susana Bortolon on 16 Novembro, 2017 at 18:28
      • Responder

      As línguas são a identidade cultural de quem as usa e não propriedade de supostos linguistas mercadores, que suspeito ficarão na história, eternamente associados à tentativa de mutilação da nossa especificidade cultural. ( e á burrice assalariada ) . Cortaram-nos os radicais, os prefixos e os sufixos que enriqueciam a nossa lingua , os acentos e os hífens numa tentativa de nos limitarem o pensamento por falta de vocábulos autónomos que podem até ter grafias e pronuncias semelhantes , mas que tem significados muito diferentes . Os chineses simplificaram o numero de traços dos caracteres.. não eliminaram os radicais que os compõem- dizem que existem 50.000 diferentes. Um destes dias corremos o risco de vermos as nossas crianças a serem repreendidas pelos professores por escreverem “concordo” em vez de OK ( já agora para vendermos mais livros poderíamos passar a escrever e falar em Inglês ) . Enfim… estou a ler um livro do Mia Couto e ele não aderiu à nossa nova grafia… escreve “Ritimo” em vez de ritmo, porque na lingua dele é assim que se pronuncia e escreve.. quer lá saber do acordo . e Eu também.. quero lá saber do acordo – sou tão poliglota que até consigo perceber o Português do Brasil, de Angola e vejam lá até Moçambique!!

    • Moacir Hardt Godoy on 1 Janeiro, 2017 at 19:53
    • Responder

    Também sou contra o AO e olha que sou brasileiro e aqui já está valendo!!! E nossa língua já é tão diferente do português PT que até na instalação de softwares existe a opção PT-BR. Vocês estão certo, não aceitem essa aberração que nos foi imposta.

    • Francisco Pires on 4 Janeiro, 2017 at 15:24
    • Responder

    Vamos acabar com esta estupidez de acordo tá?

    • ROSA MARIA BRANDÃO DE ALMEIDA E SOUSA. on 5 Janeiro, 2017 at 11:14
    • Responder

    O que posso dizer a respeito dessa aberração a que alguns chamam “acordo ortográfico de 90 (???????) “, é que ,é a forma mais rápida e eficaz de transformar um país que já foi culto ,num monumento à ignorância e analfabetismo .

      • Carlos Martins on 20 Fevereiro, 2017 at 22:28
      • Responder

      Estou totalmente de acordo.

    • Paulo Pereira on 10 Janeiro, 2017 at 7:25
    • Responder

    Uma completa aberração! É tal a corrupção neste país que até a própria língua ameaça ser (ou já foi!?) corrompida. Estou na luta para reverter este estado de coisas.

  1. Logo de manhã, acordo ortográfico … e ponho-me a ler … a ver se percebo … nada … que a maré vai alta … eh eh

    • António Blanco on 19 Janeiro, 2017 at 16:11
    • Responder

    Convém emendar acima o termo «prenchimento» pela forma correcta : preenchimento.

    Cumprimentos,
    António Blanco

      • Rui Valente on 20 Janeiro, 2017 at 0:52
      • Responder

      Caro António Blanco, obrigado pela detecção da gralha.
      Atenciosamente,

    • João de Noronha Osorio on 19 Janeiro, 2017 at 17:27
    • Responder

    Já é tempo de acabar com o “pesadelo” imposto!
    João de Noronha Osorio

    • Francisco José Dias Neves on 20 Janeiro, 2017 at 11:38
    • Responder

    Não sei se já me inscrevi anteriormente.
    O meu B.I. tem o nº 23329 e a data de nascimento é 19 de Outubro de 1634.
    .Agradeço que confirmem.

      • Rui Valente on 20 Janeiro, 2017 at 15:09
      • Responder

      Confirmo que já subscreveu a ILC. Aproveitei para acrescentar a sua data de nascimento (19/10/1934) aos dados. Muito obrigado pelo seu cuidado.

    • Carminda Maria Gomes Costa on 25 Janeiro, 2017 at 12:23
    • Responder

    Podem, por favor, confirmar a minha inscrição prévia?
    BI : 7981084
    DN: 17.07.1961

    Muito agradecida.

      • Rui Valente on 25 Janeiro, 2017 at 16:13
      • Responder

      Obrigado pelo seu contacto. De facto, o seu nº de BI não consta na nossa lista de subscritores. Pode, se assim o entender, utilizar o formulário se subscrição “online” sem correr o risco de assinar em duplicado.
      Atenciosamente,

    • Maria Helena dos Santos Fernandes on 6 Outubro, 2017 at 20:25
    • Responder

    Sou contra o Acordo Ortográfico, que para mim é um desacordo e não um acordo..

    Continuarei a falar e a escrever como aprendi, além do mais ainda não perdi a minha identidade.

    Sou Portuguesa e escreverei sempre em Português e não Brasileiro.

    De salientar que os Portugueses, levaram a língua Portuguesa até ao Brasil .

    • Maria Alice Sousa Santos Mendes on 14 Novembro, 2017 at 14:18
    • Responder

    O AO90 transformou-me numa exilada no meu país, rodeada de uma língua estranha e que não reconheço.
    Como rejeito totalmente o AO, não compro livros, jornais, nada com o dito.
    Mas ele entra-me pelos olhos a dentro no dia a dia, seja quando olho para a televisão, publicidade, etc.
    O sentimento que tenho, é que só indo para um país que não aderiu ao AO, posso recuperar deste sentimento de perda e dor.

    • Helena Maria on 15 Novembro, 2017 at 13:48
    • Responder

    SOU CONTRA O ACORDO ORTOGRÁFICO AO90

    • José Seara Morais on 24 Novembro, 2017 at 11:02
    • Responder

    A lingua é um código dinâmico, mas fazer uma ruptura desta dimensão…

    • Vítor Hugo Valério Beato on 28 Novembro, 2017 at 13:23
    • Responder

    Sou um “espetador” deste mais que miserável acordo ortográfico, mas espetador no próprio sentido de espetar. Sou evidentemente também um espectador desse infeliz acordo, mas com muita e muita mágoa. Espero que este “ato” da recolha de assinaturas venha a ser um acto positivo para nos livrar definitivamente do aborto linguístico que nos impuseram e não o tempo do verbo atar para nos continuar a amarrar a esta verdadeira aberração.

    • João Gomes on 11 Janeiro, 2018 at 19:42
    • Responder

    Não sou por nem contra nada em absoluto. Se sou contra o chamado “Acordo” Ortográfico é sobretudo porque o acho incoerente e baralhante.
    Adaptar a língua escrita à pronúncia ou a outra coisa? Admito – desde que se garanta coerência e clareza. Mas, se, por qualquer motivo (e há muitos), as excepções e as coisas não explicadas são muitas, então mais valia não estragar o que havia e que não causava dúvidas.
    Querem mesmo a adaptação à pronúncia?
    Comecem, então, por exemplo, por cortar o “h” inicial, como fizeram os italianos: talvez “omem” (v. “uomo”), “oje” (v. “oggi”), “ábito”, “aver”, “íbrido”, “ora”, etc., etc. Que eu saiba, em português não há “h” aspirado…
    Acham que seria de mais e preferiram parar a meio do caminho?
    Essa, sim, é a pior das incoerências, assumindo que há coisas que mudam porque sim e outras que não mudam porque não.
    Isto nem sequer é argumento, mas, na melhor das hipóteses, apenas um arre!-gumento.

    • Maria Luiza Ramalho Ortigão on 21 Janeiro, 2018 at 18:36
    • Responder

    DISCORDO TOTALMENTE DO NOVO ACORDO ORTOGRÁFICO

    • JOAQUIM ANTERO ANDRADE LEITE on 21 Janeiro, 2018 at 18:44
    • Responder

    O Português não deve ser abrasileirado, Chega de cedências!

    • Gastão Lopes Pires Ferreira on 11 Fevereiro, 2018 at 10:52
    • Responder

    O presente acordo ortográfico é uma autêntica aberração às regras e fórmulas linguísticas, desrespeitando a boa e ancestral tradição portuguesa do bem-escrever e falar, herdada de grandes escritores que sempre cultivaram a vernaculidade da língua de CAMÕES. A sua abjuração será um contributo ao bom senso e à memória de tantos que
    lutaram contra as enormes incongruências da sua feitura, como, v. g., o saudoso e culto Vasco Graça Moura.

    • José Carlos Pereira de Carvalho on 11 Fevereiro, 2018 at 23:24
    • Responder

    Fosse eu uma pessoa mal formada, diria que quem redigiu este (mau) acordo, seria uma aberração da natureza. Não concordo de forma alguma com ele.

    • Carlos Massapina on 12 Fevereiro, 2018 at 19:23
    • Responder

    Presumo que não é a primeira iniciativa popular de recolha de assinaturas com o objectivo de enviar para o “triturador” o AO90.
    Em tempos já recuados…, subescrevi uma semelhante iniciativa cujo o destino final tanto pode não ter seguido para a AR, como também estar a duplicar o mesmo pedido.
    Como decorreram já alguns anos, a actual iniciativa tem, no mínimo a vantagem de actualizar dados documentais que entretanto, potencialmente, foram caducado.

    1. Caro Carlos Massapina,
      obrigado pelo seu contacto. Efectivamente, o seu nome não constava entre os subscritores pelo que não duplicou a sua subscrição. A outra recolha a que se refere terá sido, certamente, uma petição ou um abaixo-assinado. Lato sensu, tudo são “iniciativas populares de recolha de assinaturas” mas, enquanto Iniciativa Legislativa de Cidadãos, esta é a primeira. Uma petição requer menos assinaturas mas pode não passar do simples debate no Plenário da AR. Já uma ILC terá forçosamente de ser votada.
      Atenciosamente,
      Rui Valente

    • Helena José on 15 Março, 2018 at 11:30
    • Responder

    Gostaria imenso de subscrever contudo como estou inscrita nos cadernos eleitorais em África não o consigo fazer. Existe algum modo?
    Grata

    1. Boa tarde, muito obrigado pelo seu contacto.
      O que sugerimos, nos casos como o seu, é que seleccione o Concelho e Freguesia de nascimento, utilizando depois o campo “observações” para indicar o distrito consular e o país onde está recenseada. Quando transcrevermos a sua subscrição para a base de dados dos subscritores será essa a informação que iremos introduzir. Se necessitar, pode consultar os seus dados de eleitora no portal do recenseamento: https://www.recenseamento.mai.gov.pt/index.aspx
      Qualquer dúvida, disponha.
      Rui

    • Fernando Paulo Baptista on 24 Março, 2018 at 12:42
    • Responder

    Remeto a fundamentação epistemológica e pedagógica do meu posicionamento contra o inqualificável documento denominado “AO / 1990” para os seguintes trabalhos meus, publicados sobre a problemática da “ortografia”:

    – Fernando Paulo Baptista:

    a) Por Amor à Língua Portuguesa, Lisboa, Edições Piaget, 2.ª edição, 2016;

    b) Em defesa da “cientificidade” do “código ortográfico” da Língua Portuguesa;

    c) Ortografia & Literacia, Lisboa, Academia das Ciências, 2016.

    d) Vários outros escritos podem encontrar-se em: https: help.academia.edu/FerndndoPauloBaptista

      • Celso Augusto on 13 Janeiro, 2019 at 23:26
      • Responder

      Já li toda a produção científica do meu confrade da Academia das Ciências de Lisboa, um dos mais renomados filólogos portugueses e um magnânimo estudioso sobre a cultura linguística dos países lusófonos. Recomendo!

    • Júlio Carlos Viana Ferreira on 20 Setembro, 2018 at 16:44
    • Responder

    Preenchi tudo, mas não recebi qualquer sinal ou prova de que a minha inscrição tenha sido recebida. Carreguei uma segunda vez para tentar obter uma resposta, mas nada feito.

    1. Efectivamente, não nos chegou qualquer subscrição em seu nome. Quando tudo corre bem, o subscritor recebe uma mensagem de confirmação e um e-mail de agradecimento, que funciona também como validação do endereço electrónico utilizado. Em alternativa, devia ter recebido uma mensagem de erro, indicando, por exemplo, um erro no preenchimento de um campo que esteja a impedir a conclusão do processo. Por exemplo, o campo destinado ao e-mail não pode ter espaços e tem de conter um “@”. Se bem percebi, não é isso o que acontece — não acontece mesmo nada. O máximo que posso sugerir-lhe é que tente novamente, eventualmente utilizando outro “browser” noutro computador.

    • G. Moncada on 27 Setembro, 2018 at 9:14
    • Responder

    O AO/90 é uma mentira porque não é acordo nenhum.
    O Português da Metrópole deve ser a base de todo o Português que se fala no Mundo.
    Os outros Países que falam Português que façam dela o que muito bem quiserem

  2. Acabem com esta aberração.

    • Celso Augusto on 13 Janeiro, 2019 at 23:14
    • Responder

    Houve avanço no Parlamento para acabar com essa insanidade linguística?

      • Terpsichore on 23 Fevereiro, 2019 at 3:53
      • Responder

      Já assinei.
      Desde que tive conhecimento deste AO que fui contra ele — mais ou menos activamente, tanto quanto a vida me permitiu. Consola-me que outros tenham mantido a batalha, enquanto eu fui obrigada a interrompê-la, temporariamente.
      É muito interessante lêr o desenvolvimento das Legislações anteriores. Vejam aqui, na página do Portugal da Língua Portuguesa: http://www.portaldalinguaportuguesa.org/index.php?action=acordo&version=1945

      Considero muito positivo e bonito que Portugal e o Brasil tenham tentado manter a proximidade em vez do afastamento, já em todo o século XX. Só que há maneiras certas de fazer isso, e maneiras erradas; esta era errada.

    • João Santos Costa on 11 Abril, 2019 at 17:55
    • Responder

    Boa tarde

    Pretendo subscrever o formulário a respeito da “Iniciativa Legislativa de Cidadãos” contra o “Acordo Ortográfico de 1990”. No entanto, uma vez que pedem o número de eleitor e, dadas as alterações ao Regime Jurídico do Recenseamento Eleitoral, da Lei n.º 47/2018, de 13 de Agosto, não me foi possível. Por favor rectifiquem o vosso formulário, para que seja possível a todos os interessados, subscrevê-lo.

    Os melhores cumprimentos

    1. Caro João Santos Costa,
      obrigado pela sua mensagem e pela sua decisão de subscrever a ILC. Não nos é possível alterar o formulário, por uma questão de coerência da base de dados, que é gerada e actualizada automaticamente a cada nova subscrição. Por este motivo, estamos a pedir aos novos subscritores que preencham os dados relativos ao nº de Eleitor com “00” (dois zeros, sem aspas). Há uma nota nesse sentido imediatamente abaixo do formulário de subscrição, embora possa eventualmente passar despercebida.
      Atenciosamente,
      Rui Valente

    • Maria José Lisboa on 13 Maio, 2019 at 21:44
    • Responder

    Como ouvi na TVI à professora de Português, Maria do Carmo Vieira, escrever bem é pensar bem. Com este novo Acordo, o que se conseguirá é infantilizar os jovens alunos.

  3. Parece-me natural que uma língua evolua e passe por novos acordos ortográficos. Parece-me natural que cada acordo ortográfico simplifique e actualize a língua. A palavra simplificar é a chave. Este acordo ortográfico não simplifica, não contribui para mais clareza, ou seja, não melhora a nossa língua, antes pelo contrário, torna-a confusa e dúbia. O meu exemplo preferido dessa falta de sentido é a palavra facto. Agora é fato, o que é ambíguo. Eu preferia quando, antes deste acordo, eu usava fatos e apurava factos. Era claro e simples, cada coisa sua palavra, sem confusões.
    Quando um acordo ortográfico não traz clareza, mas antes confusão, se não avança a língua, mas antes a retrocede, então esse acordo está errado e tem de ser abolido.

    1. Caro Carlos Geadas,
      creio que está a confundir os conceitos de “Língua” e de “norma utilizada para representar graficamente essa mesma Língua”. A “Língua” evolui naturalmente e é um processo mais ou menos incontrolável. A “norma”, isto é, a ortografia, não tem de simplificar nem complicar a Língua. A norma é o que é — e terá a complexidade que tiver de ter para representar fielmente a Língua.
      Se esquecermos a divisão e a multiplicação e nos ficarmos apenas pela soma e pela subtracção, a aritmética também se tornará bastante mais simples. As crianças agradecerão, eventualmente — mas irão sem dúvida precisar dessas ferramentas no futuro. Quero com isto dizer que o princípio da simplificação — da ortografia ou seja do que for — tem limites óbvios: desde logo, não pode sobrepor-se ao princípio da eficiência da coisa simplificada.
      O exemplo que escolheu (fato/facto) também não é bom porque, oficialmente, essas palavras não foram afectadas pelo AO. Na prática, acaba por ter razão, porque a multiplicação de “fatos” na comunicação escrita em português é… um facto. Seja por arrasto seja por opção deliberada, o Acordo é realmente uma fonte de confusão. Nesta questão, que é o que realmente importa, estamos de acordo.

      1. … citando:
        – «O exemplo que escolheu (fato/facto) também não é bom porque, oficialmente, essas palavras não foram afectadas pelo AO».
        Ora, ‘de facto’, o exemplo que escolheu não é verdadeiro, porquanto a palavra escrita, «facto», foi de facto alterada pelo dito AO90.

        1. Caro JCAS,
          “Facto”, do latim factum, no sentido de “feito” ou “aquilo que se fez” é uma palavra que se escreve como “fato” no Brasil e como “facto” em Portugal. Era assim antes do AO90, continuou a sê-lo depois. A certeza com que expressa uma informação incorrecta é bem o espelho da confusão reinante, introduzida pelo AO90.
          A menos que esteja a referir-se, precisamente, a essa confusão. Com a quantidade de “fatos” que nos tem entrado pelos olhos dentro bem podemos dizer que, na prática, essa e outras palavras estão a ser afectadas pelo AO.

  4. Eu assinei a ILCAO bem no inicio, penso que em 2009 ou 2010.
    Esta assinatura é ainda vigente e não necessito assinar novamente, não é?

    1. Em teoria, sim, desde que tenha inserido todos os dados que eram requeridos na altura.
      Parto do princípio de que foi efectivamente a ILC que subscreveu, em 2010 (em 2009 a recolha ainda não tinha começado). A única forma de confirmar a sua subscrição será através do seu número de BI/CC.

      1. Não me recordo bem dos pormenores, mas penso que que na altura era possível imprimirmos nós próprios a tabela em formato A4. Tenho a certeza de que era a ILC – a não ser que haja mais que uma -, pois eu própria recolhi diversas assinaturas que posteriormente enviei por correio.
        Devo contactar alguém para confirmar então se a minha subscrição é ainda váida?

        1. Como referi anteriormente, só através do número de BI ou CC é possível confirmar se uma subscrição existe e se está válida. A pesquisa pelo nome também é possível, embora não seja tão fiável. Pode enviar-nos o seu número de BI/CC por qualquer meio (incluindo este) mas aqui fica o meu contacto: rv@ilcao.com.
          Atenciosamente,
          Rui Valente

    • ana lage on 15 Agosto, 2019 at 12:54
    • Responder

    Completamente CONTRA o dito AO

      • Jorge Mergulhão on 18 Agosto, 2019 at 12:40
      • Responder

      Ana Lage já subscreveste?

    • João Miguel on 30 Agosto, 2019 at 15:00
    • Responder

    Boa Tarde

    Nasci em 2000, neste momento tenho 19 anos, sou totalmente contra o acordo ortográfico!
    Contudo, não consigo subscrever o texto da Iniciativa Legislativa de Cidadãos.

    Aparece-me o seguinte:
    https://prnt.sc/oznhdj

    Creio que o sistema apenas está a permitir subscrições até 1999.

    Poder-me-iam ajudar a resolver esta questão? Para que possa efectivamente juntar-me a este tão louvável desígnio.

    1. Caro João Miguel,
      Dado tratar-se de uma questão técnica de certa forma complexa, respondemos por e-mail ao seu comentário. Como sabe, existem outras formas de subscrição da Iniciativa, nomeadamente enviando um impresso de subscrição individual por e-mail (digitalizado e anexado) ou ainda o envio por correio convencional para a morada que consta no próprio impresso. Peço-lhe que nos responda ao e-mail enviado para, em conjunto, estudarmos a melhor forma de efectivar a sua subscrição.
      Obrigado,

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