Mais uma amostra da maravilhosa “língua unificada”

SAM_1909

priberamconfeccao

[Fotografia enviada por Nuno Caldeira.]
[Imagem de ecrã da entrada sobre “confecção” no dicionário “online” da Priberam.]

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6 comentários

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    • Duarte Lopes on 4 Junho, 2013 at 15:55
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    Sinto vergonha. Até já falam em português europeu. Que virá a seguir?

    • Jorge Teixeira on 4 Junho, 2013 at 17:06
    • Responder

    É a “unificação”.
    Bando de criminosos.

  1. O problema é falarmos o português europeu? Como se fosse uma língua para os escolhidos?
    Eu heim?

    • Luigi Piorini on 4 Junho, 2013 at 22:56
    • Responder

    A língua falada no Brasil é BRASILEIRO e não PORTUGUÊS. A unificação é um desdobramento natural ou é ditada pelos ex-colonizadores? Isso continua me cheirando a colonialismo desabrido, tal como não-vai-de-um-jeito-vai-de-outro…

    • Jorge Teixeira on 5 Junho, 2013 at 12:40
    • Responder

    @Luigi Piorini Colonialismo quando é o Brasil a fazer pressão diplomática para impôr o acordo ortográfico? Mas é colonialismo por parte de quem?

    • Maria Miguel on 5 Junho, 2013 at 16:53
    • Responder

    Calma meus senhores. Em casas políticas que vivem de mentiras para negociar o inegociável, como uma Língua Materna, todos os esquemas são válidos para provocar conflitos, em jeito de Kramer contra kramer. Porque a briga desvia a verdadeira atenção sobre o assunto.

    Antes de gabinetes negros se juntarem (portugueses e brasileiros, que se reúnem há décadas, triturando o dinheiro necessário a investimentos sérios no ensino), para preparar o “aleijão” linguístico, sempre nos entendemos. Lemos Jorge Amado, Erico Veríssimo, Graciliano Ramos e todos os escritores brasileiros, com muito carinho. Estudámo-los. Enriquecemo-nos. Poderei dizer que no Brasil o mesmo aconteceu com a Literatura portuguesa.

    Por isso, neste caso, os “colonizadores” têm nome, nacionalidade e igual falta de carácter. Uns são portugueses e outros tantos são brasileiros. Entendidos?

    O Inglês, o Francês, o Espanhol e as restantes Línguas, não mudam de nome em função do país onde são faladas. Não se fala canadense, nem filipino, por exemplo.
    É bom que demos as mãos, Luigi.
    Afinal, no Brasil e em Portugal, a informação não está a circular de forma transparente.
    Falta explicar aos brasileiros, e a muitos portugueses, que não existe uma Língua brasileira, mas o Português do Brasil, de Angola etc., e que o “ao” está a ser um crime em Portugal e no Brasil, e, como tal, tem que ser punido nos dois países.
    Pode passar esta informação aos seus amigos?

    O Português de Portugal e o do Brasil agradecem.

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