Lançamento do livro “Vogais e Consoantes Politicamente Incorrectas”, de Pedro Correia

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G&P210513cConforme aqui anunciado há já alguns dias, decorreu ontem, dia 21, a sessão de lançamento do livro “Vogais e Consoantes Politicamente Incorrectas do Acordo Ortográfico“, da autoria de Pedro Correia.

Este evento, com sala completamente lotada, realizou-se no Bertrand Picoas Plaza (Lisboa) e foi organizado pela “Guerra & Paz Editores“.

As quatro fotografias aqui reproduzidas são originais publicados pela Editora, na página do evento no Facebook, em álbum com um total de 117 fotografias tiradas na ocasião.

Na primeira imagem (de cima para baixo), temos um aspecto da “mesa”, com Pedro Mexia, ao centro, que teve a seu cargo a apresentação da obra; na segunda foto, um aspecto geral da assistência; a seguir, uma vista do público a partir da “mesa”; e por fim, na última imagem, vemos o autor, Pedro Correia, escrevendo dedicatórias em alguns exemplares do seu livro.

Parabéns à Editora, que diz – e muito bem – “não ao trambolho linguístico” e votos de sucesso para o autor, que diz – e perfeitamente – que “devemos continuar a resistir“!

[Autoria das fotos: Neusa Ayres]

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6 comentários

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    • Luis Xavier on 22 Maio, 2013 at 23:21
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    É preciso resistir e, atrevo-me a dizê-lo, desobedecer.
    O que se está a passar nas escolas é escandaloso.
    Os professores são “obrigados” a escrever de acordo com as regras do “aborto ortográfico”, sob pena de, em caso de o não fazerem, lhes serem instaurados processos disciplinares.
    Se a “desobediência” for expressiva, não existem meios para levar por diante esse vil intento!

    • Maria Oliveira on 23 Maio, 2013 at 10:26
    • Responder

    Nem mais, Luís Xavier!

    Eu cá tenho resistido por todos os meios, inclusivamente contra a invasão do Port. “Brazuca”! Hoje, num dos PC’s da minha escola, estava um “trabalho” copiado da net, ignoro se de professor, se de aluno, que era sobre uma execrável “contraceção” com “planeJamento” familiar à mistura… De tanto copy/paste, os miúdos já nem distinguem a forma correcta… Quando eu era aluna, os meus professores primavam pelo RIGOR e ensinavam-no! Hoje, a mairia dos meus colegas de profissão envergonha o país no que ele ainda tenha de digno! Uma cambada inculta, desinteressada, que se compraz no mal alheio e que mal diz duas frases seguidas que proveito tenham aos mais novos que, desde sempre, procuram exemplo nos adultos!… Uma lástima!

    Na televisão, aliás, se repararmos, SEMPRE que há entrevistas de rua, há sempre um brasileiro qualquer que se “chega à frente”! SEMPRE! É uma colonização descarada! Temos mesmo de ouvir aquela arenga feita de melaço e há sempre opinião pronta sobre tudo e mais alguma coisa, um enjoo! (Sim, EU TENHO, assumidamente, UM preconceito! Sem qualquer sombra de dúvida ou remorso! Considero cada brasileiro com o qual tenho lidado em particular como boa gente e tal, mas no global, como sei que somos odiados pela maioria que o vai assumindo aqui e ali, considero-os TÓXICOS, ainda mais arrogantes que o povo considerado como o mais vaidoso do planeta, os argentinos!) Bah! É quase uma alergia que assumo publicamente, quanto mais não seja, porque já lidei com muitos povos vizinhos entre si e todos têm, invariavelmente, anedotas e graçolas sobre os povos vizinhos (os franceses embirram com belgas, os belgas com holandeses, …), mas eu NÃO faço anedota com os brasileiros (embora não suporte ouvi-los a eles!) e não creio que tal coisa exista no anedotário português, mas eles, ah, eles não se cansam de rir do “seu Mánuéu e o seu Joaquim lá da padária, né”? Raio de língua de macacos! Respeito por respeito, só pelos verdadeiros brasileiros, puros de alma, ainda, os índios!

    • Luís Ferreira on 23 Maio, 2013 at 18:21
    • Responder

    Maria Oliveira,

    respeito a opinião, assino por baixo da maior parte do que foi dito (não assumo o preconceito, porque nada me obriga a gostar de toda a gente), mas aviso-a que hoje vai cair o Carmo e a Trindade pelas palavras que escreveu relativamente a esse povo que hoje está como está porque, dizem alguns, os portugueses andaram por lá até 1822. Ou seja, ao fim de dois séculos ainda se ouve algumas sumidades culparem quem lhes criou o país do mal que hoje sofrem. São, para além do que escreveu, desavergonhados.

    • Zahiruddinbabur on 28 Maio, 2013 at 17:49
    • Responder

    Pensei que os comentários versassem sobre algo melhor que preconceitos…

    Passando ao que é relevante: Este é um livro que é importantíssimo divulgar: explica tudo tudinho (assim o espero, estou à espera que chegue à minha caixa de correio), o que se passa hoje e como se chegou até aqui desde – pergunta que eu já aqui fiz há algum tempo – a pré-História deste “coiso”, em 1900 e pouco.
    Assim, tenho uma pergunta (com algum interesse pessoal, pois não sou lisboeta e não pude estar lá): haverá apresentações do livro noutros locais do país?

  1. @Zahiruddinbabur: não ouvi (ainda) falar de apresentações do livro noutros locais do país, mas seria uma óptima ideia. Que tal sugerir isso mesmo à editora e/ou ao autor? 🙂

    • Maria Oliveira on 30 Maio, 2013 at 10:29
    • Responder

    Pensou mal Zahiruddito. Voltaire dá-lhe razão… Apenas em parte: “Os preconceitos são a razão dos tolos.” (Les préjugés sont la raison des sots), pois também terá afirmado: “Eu não concordo com uma palavra do que você diz, mas defenderei até a morte o seu direito de dizê-las”. O ar insonso de quem gosta de toda a gente porque sim causa, a mim e a muitos mais milhões, a mesma imensa náusea bocejante que o AO90!

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