Graça Maciel Costa subscreveu a ILC

Graça Maria Maciel da Costa

Casada, com um filho, nascida açoriana, mais exactamente de Ponta Delgada, em 1961, corri algumas partes do mundo a reboque de um pai da marinha. Aportei em Almada e vivo aqui desde sempre.

Dentre o muito que fiz em termos de trabalho – comecei cedo por vicissitudes da vida – construí uma carreira como secretária de Direcção Técnica e Relações Públicas, em simultâneo, até à falência da firma. Dei por mim a fazer traduções para revistas a recibos verdes. Por 10 anos o fiz mas a crise eliminou-me da lista de colaboradores. Estou há dois anos desempregada e sem direito a subsídio de desemprego – depois do muito que paguei à Segurança Social.

Sou visceralmente contra este Acordo Ortográfico; por não concordar com as aberrações linguísticas que se criaram, pelos falsos pretextos e pressupostos sob o qual assenta e porque não existe acordo quando o mesmo é imposto à revelia da opinião quer de especialistas, quer da nação, que é a quem considero pertencer a língua.

Graça Maciel Costa é uma activista desta ILC, que evidentemente subscreveu, participando em recolhas de assinaturas e na divulgação da iniciativa.

Veja a nossa “galeria” de subscritores, activistas e apoiantes.

Nota: esta publicação foi autorizada pela subscritora, que nos remeteu, expressamente para o efeito, as respectivas nota biográfica e fotografia.

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5 comentários

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    • Pedro Marques on 20 Novembro, 2012 at 17:40
    • Responder

    E a quantas é que já vamos?

    • Antonio Leitao on 21 Novembro, 2012 at 15:06
    • Responder

    Quando chegamos aos 35.000?
    Melhor, como podemos ainda não ter atingido essa marca?
    Cumprimentos

  1. @Pedro Marques: http://ilcao.com/?page_id=288#24

    @António Leitão: Permita-me redireccionar a sua pergunta em forma de apelo a tantas, tantas pessoas por esse país fora que não concordam com o AO90 e ainda não se decidiram a perder 5 minutos para enviar a sua subscrição (http://ilcao.com/?page_id=18). Dá um pouco mais de trabalho do que “assinar” uma petição online, é certo, mas será infinitamente mais eficaz. Se já subscreveu, ajude-nos a divulgar. Obrigada!

    • Pedro Marques on 21 Novembro, 2012 at 17:17
    • Responder

    Bolas, nunca mais. Temos de os atacar com unhas e dentes. Temos de começar a enviar cartas para os produtores e realizadores estrangeiros para não permitirem que a tradução se faça ao abrigo daquela bosta.

    • Hugo X. Paiva on 21 Novembro, 2012 at 17:56
    • Responder

    Meus caros amigos:se em vez de 35 000,levarmos 100 000 melhor ainda. A questão tem sido posta varias vezes. Há que dar-lhe duro e ,atrevo-me a dizer, para alem das assinaturas, muito trabalho estará pela frente. Não se suspende, Não se desiste:vai-se até ao fim.

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