Dicionário Larousse de “Brasileiro”-Francês [Paris, Maio de 2012]

Mini dictionnaire français-brésilien/brésilien-français
Collectif
Dictionnaire et encyclopédie (broché). Paru en 05/2012

En Stock

Débutants et voyageurs vont apprécier cette collection de dictionnaires bilingues toujours aussi compacts et économiques : présentation graphique moderne, texte en couleur, encadrés d’informations pratiques, guide de communication complet et plus de 30 000 mots et expressions actualisés. Une invitation au voyage à prix mini…

[Imagem e texto copiados do “site” da Larousse.]

[Info de Maria José Abranches]

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18 comentários

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    • Jorge Teixeira on 6 Outubro, 2012 at 17:31
    • Responder

    Sinceramente, apoio. Já há muito tempo que defendo que se deve acabar com a hipocrisia de designar a língua que se fala no Brasil como “Português”.

    • Ricardo Raposo on 6 Outubro, 2012 at 22:07
    • Responder

    Pois eu já acho isto de uma extrema degradação e conhecimento linguístico-cultural de dar pena. Sou visceralmente contra o (des)acordo ortográfico e a desunião da língua portuguesa. Porque é que não se fazem dicionários de Açoreano e de Americano, em relação à língua inglesa? Acordo ortográfico, nunca, mas há que ter atenção a estes fanatismos que conduzem ao fundamentalismo e à cegueira!

  1. Depois ouve-se cobras e lagartos se se diz que aquilo não passa dum crioulo do português.
    Cumpts.

    • António Jorge Marques on 7 Outubro, 2012 at 1:09
    • Responder

    Ainda bem! Talvez nos deixem escrever e falar a nossa língua como deve ser!

  2. A designação ‘Brasileiro’ está ‘corrêta’. 😛

    O Brasileiro é a variante mais próxima do Português anterior ao acordo.
    Vamos ser ‘ubjetivos’: ‘atualmênte’ Portugal escreve uma variante do brasileiro. (E falarêmos numa pronúncia de merda muito ‘estrânha’, daqui aí a uns 15 anos). ‘Impercetivel’.

    Língua oficial ‘portuguesa’ = B-R-A-S-I-L-E-I-R-O.

    É triste, é de loucos… … mas também é a puta da realidade.

    • Hugo X. Paiva on 7 Outubro, 2012 at 3:21
    • Responder

    Isto dá o direito de pensar,de, o que
    é que é que se está a passar em certos lugares do Brasil,tem a ver com a lingua portuguesa.

    • Hugo X. Paiva on 7 Outubro, 2012 at 4:43
    • Responder

    Ultima hora: Brasil adhttp://www1.folha.uol.com.br/ilustrada/1145838-museu-da-lingua-portuguesa-nao-respeita-novo-acordo-ortografico.shtmlopta o futebulês.

    • Hugo X. Paiva on 7 Outubro, 2012 at 4:46
    • Responder

    Brasil adopta futebolês

    • Hugo X. Paiva on 7 Outubro, 2012 at 7:52
    • Responder

    http://www1.folha.uol.com.br/fsp/ilustrada/68303-e-o-fim-do-mundo.shtml

    Sem comentarios.

    • Luís Ferreira on 7 Outubro, 2012 at 10:47
    • Responder

    Pronto, já está!

    Brevemente a Porto Editora alterará o título do “Dicionário da Língua Portuguesa” para “Dicionário da Língua Brasileira”. Terão de ser coerentes com todo o apoio que têm vindo a dar ao AO.

    Também, para serem coerentes, devemos esperar que os nossos políticos que passem a usar um qualquer dos sotaques brasileiros. Afinal, são eles os causadores desta miséria.

    • J.Gervario on 7 Outubro, 2012 at 10:55
    • Responder

    Pois isto é um vexame, vejam lá se o Larousse faz dicionários Francês-Americano ou Francês – Quebecois. Não fazem. Não ha que confundir querermos manter as nossas consoantes etimológicas com dividir a nossa língua. Os franceses sempre tiveram inveja de nós, faz-lhes confusão que um pequeno povo tivesse tido um império maior do que o deles. Isto de fazer um dicionário de “brazilien”, além de prova de ignorância (o que diríamos se a Porto Editora fizesse um dicionario de “americano”?), é também uma demonstração de desprezo pelos portugueses e pela nossa língua.

  3. Isto é um dicionário de haitiano-brasileiro. Não passa disso.
    Cumpts.

    • Maria José Abranches on 8 Outubro, 2012 at 23:57
    • Responder

    A Larousse tem também um mini “Dictionnaire Portugais”, da mesma altura, Maio de 2012, e com a ortografia portuguesa correcta. Penso que está certo: esta é de facto a única, real e inelutável “EVOLUÇÃO”, há muitos anos em curso! Aliás a ASSIMIL, nos seus métodos de aprendizagem das línguas, há muito tempo que distingue o “português” do “brasileiro”, fazendo o mesmo para o “inglês” e o “americano”: http://www.assimil.com/elearning.do?elearning . E não é raro ver-se nas traduções de autores americanos a indicação “traduzido do americano”.
    Em suma: a pretensa “unificação” que o AO90 nos traria não passa de uma cínica fantochada!

    • Maria do Carmo Vieira on 11 Outubro, 2012 at 16:58
    • Responder

    A ameaça foi feita pelos linguistas brasileiros «fundamentalistas», na discussão deste trágico AO: «dado o número de falantes brasileiros, a língua deveria passar a chamar-se brasileira e não portuguesa». Todos acharam bondosamente mal esta intervenção, sorriram hipocritamente da ideia, sabendo, no entanto, todos que o próximo passo seria precisamente esse. O que me surpreende é a cumplicidade do poder político, a resignação de muitos portugueses e, sobretudo, dos professores de Língua Materna e de Português (Básico e Secundário) e dos professores universitários de Literatura Portuguesa.

    • Coralie on 14 Outubro, 2012 at 16:59
    • Responder

    Penso que antigamente, là pelos anos 5O/70, o português falado e ensinado no Brasil era bem melhor do que esse de hoje. Meus livros escolares vinham de Portugal

    • Artur Costa on 3 Novembro, 2012 at 12:14
    • Responder

    Bom dia.
    Não misturemos as coisas. Este dicionário (guia de conversação) da Larousse existe há muitos anos. Eu próprio já reclamei de uma edição de 2007 para a editora (sem resposta). O que terá isto a ver com o Acordo Ortográfico, que ainda não vigorava? Onde estavam os defensores da Língua Portuguesa, nessa altura?

    • Maria José Abranches on 3 Novembro, 2012 at 19:24
    • Responder

    Respondendo a Artur Costa:

    Pois “não misturemos as coisas”! O que a existência deste dicionário prova, como muitas outras coisas a nível do ensino do português no estrangeiro, ASSIMIL, por exemplo, é que o Português do Brasil é diferente do Português europeu, pelo que é impossível “uniformizar” seja o que for! É esta a única EVOLUÇÃO real do Português. E quem quer aprender Português tem de optar por uma das duas normas. Fui Leitora de Português em Paris III e era isso mesmo que se propunha aos alunos, obviamente com professores portugueses ou brasileiros, conforme a norma escolhida. Por tudo isto, a tal “unificação” ou “uniformização”, que o AO90 promoveria, não passa de uma criminosa falácia, cujo único objectivo é descaracterizar o Português europeu, para dar lugar ao Português do Brasil! E tudo isto imposto de modo totalitário, sem discussão, sem debate, ignorando, silenciando e desqualificando os opositores, para servir interesses económicos e políticos sem rosto, mas poderosos, decididos a trucidar friamente a nossa língua, pedra angular da nossa própria identidade como povo europeu, com uma língua e uma História seculares!

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