Marcelo Soriano apoia a ILC

Nascido em 11 de agosto de 1967, em Santa Maria – RS, Marcelo Melo Soriano é graduado em Engenharia Mecânica (UFSM) e pós-graduado em Engenharia de Produção e Manufatura (UPF). De 1995 a 2002 atuou como redator publicitário e diretor de criação da Usina Bigger Comunicação. Como escritor, é cronista das africanas REVISTA TEMPO e REVISTA LITERATAS (esta última, um projeto da Associação Movimento Literário Kuphaluxa). Soriano participou de obras colaborativas, dentre as quais, no ano de 2010, podem ser destacadas: Revista Cultural Novitas (Vera Cruz/ RS – Brasil); Revista Contra-Corrente (Porto/Portugal); Coletânea @Microcontos (Organização GOLDFARB, J. L. e outros. Rio de Janeiro – Blog Books, 2010;); TOC 140 – Os Cem Melhores Poemas do Prêmio TOC 140, Poesia no Twitter, organizado por Claudia Cordeiro, Antonio Campos – Recife: Carpe Diem Edições e Produções, 2010. 221 p. Fliporto Digital 2010.), sendo, o autor, um dos vencedores do Prêmio TOC 140, com 292.739 votos do público. O autor conta, ainda, com duas obras em fase de pré-lançamento: “Cantopoemas: Sobre Meninos e Pássaros” (Textos Neo-Realistas em co-autoria com a escritora africana Isabel Santos Gil, por Alcance Editores. Moçambique, 2011.); “Frases de Eufrase” (obra autoral pela Editora Armazém da Cultura. Fortaleza / CE / Brasil, 2011.).

[Transcrição parcial]

Marcelo Soriano
Brasileiro, escritor, Engenheiro, Cidadão da Língua Portuguesa.

Não pode subscrevê-la, por não ter nacionalidade portuguesa, mas apoia entusiástica e militantemente a Iniciativa Legislativa de Cidadãos pela revogação da entrada em vigor do “acordo ortográfico”.

Nota: esta publicação foi autorizada pela pessoa visada.

Galeria de subscritores, militantes e apoiantes.

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3 comentários

  1. Sim. Meu apoio à ILC é consciente e convicto. Conclamo a todos os cidadãos brasileiros, assim como a todos os cidadãos de todos os países da CPLP, que apoiem a ILC em prol da nossa Língua Portuguesa. Participem, apoiem e subscrevam-se aqui! Abraços fraternais! Saúde! KANIMAMBO!

    • Maria Cristina on 6 Agosto, 2011 at 22:29
    • Responder

    Sou contra a reforma ortográfica ou, no mínimo, sou contra as escolhas das mudanças. Sou contra a uniformização. Cada povo é um povo e tem suas características. Não adianta aplicar ao Brasil o Português de Portugal! Ainda que algum dia se igualasse na grafia, não se igualaria nunca na significação e no próprio sotaque. E já que se pretendeu mudar, que se fizesse uma mudança racional e definitivo como, por exemplo, acabar com os acentos gráficos, com “ç” e coisas do gênero. O ideal, quando se muda, é simplificar e, não, complicar, como fizeram, sobretudo em relação ao hífen, levando os próprios dicionários a adotarem escrita diversa e conflitante. Com todo respeito aos filólogos, achei que foram de uma infelicidade a toda prova. O que se fez com a tal reforma foi conseguir a proeza de nenhum brasileiro conseguir escrever corretamente o seu idioma e de não encontrar opinião homogênea em relação à ortografia de muitas palavras, quanto à utilização, ou não, do hífen. Sem computar o transtorno quanto aos livros didáticos, provas e aprendizados de anos e anos dos estudiosos da Língua Portuguesa.

  2. Mudaram tanto que nem eles sabem explicar. Alguns nomes viraram “palavrões”.

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