Já pode subscrever a ILC e enviar “scan” por email!

A solicitação nossa, a Direcção de Serviços de Apoio Técnico e de Secretariado (Divisão de Apoio ao Plenário) da Assembleia da República acaba de nos informar que são admissíveis os impressos de subscrição digitalizados enviados por email.

Assim sendo, e mantendo-se ao mesmo tempo o envio das subscrições por correio normal (em papel, via CTT), para subscrever a ILC para revogação da entrada em vigor do Acordo Ortográfico poderá, a partir de agora, proceder também como se segue.

N.B.: se já enviou ou pretende enviar a sua subscrição da ILC por correio normal (CTT), ignore este procedimento. Evidentemente, não são admitidas subscrições repetidas.

[os conteúdos seguintes estão obsoletos/ultrapassados; é favor ignorar o que estiver traçado]

1. Abra o ficheiro com o impresso de subscrição (versão para processador de texto e envio por email).
2. Preencha com o seu programa de processamento de texto os campos necessários e obrigatórios, conforme indicado no rodapé do impresso.
3. Imprima o impresso preenchido.
4. Assine o impresso (com esferográfica ou caneta de cor preta).
5. Digitalize o impresso, preenchido e assinado, com o seu “scanner” ou dispositivo semelhante.
6. Envie-nos uma mensagem de email, com o impresso preenchido e assinado em anexo, para o endereço de email
7. Guarde o ficheiro de texto e o impresso assinado, para o caso de futuramente ser necessário confirmar, conferir ou validar a sua subscrição.

Colabore com esta Causa. Por favor, envie UMA ÚNICA VEZ a sua subscrição. Assinaturas duplicadas não são admissíveis e serão eliminadas. Os impressos digitalizados sem assinatura real (escrita à mão) ou com dados em falta não serão admitidos.

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95 comentários

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    • Carlos Moiteiro on 5 Maio, 2010 at 19:41
    • Responder

    Devemos defender a nossa língua, a portuguesa pois claro, e deve ser falada e escrita correctamente. Não devemos ter complexos de quem somos. Somos grandes na alma, na cultura e no conhecimento. Viva a língua portuguesa, e viva Portugal.

    • Nany Amaral on 6 Maio, 2010 at 14:13
    • Responder

    Gostaria de ver este caso na Petição Publica,facilitaria mais a subscrição,inseriamos o nº de BI,há que pensar que nem todas as pessoas que gostariam de subscrever tem os meios para tal procedimento,ex: a falta de impressora com “scanner”.Não há muito, assinei este «PROTESTO» ” BANCO DE PORTUGAL” em «FORMULÁRIO ELECTRÓNICO»,sem qualquer problema,ou quando vou ler as Petições Publicas e vejo algo que concordo ou discordo, também assino.Sou a favor da verdade e da justiça e de tudo o mais, com o qual não concorde,ex: este caso, AO.Viva Portugal, sua língua e suas gentes.

    1. Pois, mas o problema é precisamente esse: quem nos dera que isto pudesse funcionar como uma simples petição! Parece-me não ser abusivo presumir que, fosse esta ILC algo tão simples como uma petição, em que basta escrever um ou dois dados (que é impossível conferir) e carregar num botão, já teríamos neste momento mais do que o dobro das 35.000 assinaturas (reais, fidedignas) necessárias.

      São coisas completamente diferentes, em todos os aspectos – a começar pela forma de subscrição e a terminar nos objectivos: não há grande semelhança entre um instrumento de pressão e uma lei da República.

    • Cátia Mendes on 7 Maio, 2010 at 13:13
    • Responder

    Só para termos uma ideia, quantos impressos validados já têm?
    E é indiferente quanto tempo vai demorar a reunir os 35.000 necessários?
    E se mesmo depois de submetida à AR, esta não a aprovar, ficamos todos na mesma, certo? Excepto que pelo menos teremos TENTADO fazer alguma coisa, o que já é muito mais do que apenas dizer mal.

    1. @Cátia Mendes,
      Ainda estamos numa fase demasiadamente complicada, porque implica diversas acções em simultâneo e porque pressupõe o estabelecimento de rotinas, métodos e processos integralmente novos; por isso é prematuro avançar já com números.

      Aliás, a última frase do seu comentário sintetiza – muito bem – tudo ou quase tudo: de facto, não é fácil, como saberá talvez por experiência própria, arrancar o português típico da sua mesa de café – o local privilegiado, o gigantesco estádio onde se pratica o desporto nacional que refere – e levá-lo a ao menos tentar fazer alguma coisa sem ser dar à língua. Mesmo, ou principalmente, se o assunto for esse mesmo.

    • Filipe Ramos on 18 Maio, 2010 at 22:02
    • Responder

    Aplaudo a iniciativa e já enviem a todos os meus contactos o link para este site, de maneneira a que fiquem com o conhecimento da iniciativa.
    De qualquer das formas, hoje abri o meu correio e tinha uma mensagem de uma amiga perguntando-me se não existia um formulário de grupo, isto é, possibilidade de levar para o local de trabalho e recolher aí várias assinaturas. Outras das perguntas era se depois do formulário individual se preencher, o cabeçalho e rodapé são para apagar, ficando apenas o corpo.
    Cumprimentos.

    1. De facto, existe um impresso para recolha de assinaturas “em série” (14 por página). Isso mesmo aparece referido no site, por exemplo, na página http://ilcao.com/?page_id=178. Seguirá para si, por email, esse ficheiro, bem como as respectivas normas de recolha e outras indicações.

      Pode-se apagar (ou não) o cabeçalho e o rodapé, já que apenas a declaração, os dados e a assinatura interessam para o efeito.

      Muito obrigado pelo seu apoio.

      Cumprimentos.

  1. Eu gostaria que os brasileiros também pudessem assinar…

    • Domiciano Santos on 31 Maio, 2010 at 12:56
    • Responder

    Eu gostaria de assinar o manifesto contra o AO.
    É só para os portugueses?
    Abs,
    Domiciano Santos

    1. Porque se trata de uma ILC (Iniciativa Legislativa de Cidadãos) e não de um “manifesto”, sendo que a finalidade é levar um Projecto de Lei ao Parlamento português, evidentemente apenas são admissíveis as assinaturas de cidadãos nacionais; ou seja, só os cidadãos portugueses com capacidade eleitoral podem subscrever o texto da ILC.

      No entanto, e porque se nota em diversos sectores da sociedade brasileira uma profunda aversão (ou convicta oposição) ao Acordo Ortográfico, pergunto-me porque não se organizam também os brasileiros no mesmo sentido, já que existem ferramentas de cidadania equivalentes à ILC também no ordenamento jurídico brasileiro…

    • Inês Pinto on 23 Fevereiro, 2011 at 19:26
    • Responder

    Boa tarde!
    É uma iniciativa de louvar! Eu assino e gostava de saber se me podem facultar o tal documento para arranjar assinaturas no meu trabalho, acredito que vamos conseguir fazer este AO voltar atrás!

    1. Na página “Apoiar a Iniciativa” tem um link (onde diz “Click AQUI”); basta isso para que lhe seja enviado o “kit” de ficheiros para recolha de assinaturas.

      Obrigado pelo seu apoio!

  2. Alguém me enviou o link deste site. Em boa hora pois desconhecia toda a informação que contém, acerca de um assunto que me inquietava.

    Frontalmente contra o AO, já em Agosto de 2008, tinha escrito sobre o assunto, no meu blog. Vou colaborar activamente neste ‘projecto’, para tentar salvar a língua portuguesa. E aqui fica uma frase que utilizo no meu blog, para exemplificar o disparate em que nos metemos, com a aprovação do AO :

    “De fato, este meu ato refere-se à não aceitação deste pato com vista a assassinar a Língua Portuguesa. Por isso … por não aceitar este pato … também não vou aceitar ir a esse almoço para comer um arroz de pato … A esta ora está úmido lá fora … por isso, de fato lá terei hoje de vestir um fato … ”

    Será possível que haja algum verdadeiro português que queira que se escreva assim ???

    1. É louvável o seu entusiasmo, mas não exageremos nem atiremos com coisas que não são verdade.

      “Facto” e “fato” mantêm dupla grafia mesmo com o AO90. “Pacto”, evidentemente, mantém-se como tal e não tem rigorosamente nada a ver com a ave “pato”.

      Não fazemos a mais pequena ideia de onde terão surgido estas “objecções” ao AO90 que, por excepção, são totalmente inverídicas. Alguém terá talvez inventado isso por brincadeira.

    • Vanessa Marques on 11 Março, 2011 at 10:47
    • Responder

    Bom dia
    Gostaria de mandar a ficha preenchida por mail. Mas não encontro o e-mail para onde enviar.
    Obrigada

    1. ilcao_assinaturas@cedilha.net

    • Manuel Silvestre de Sousa Santos on 16 Março, 2011 at 23:38
    • Responder

    Subscrevi, assinei e enviei o documento “Contra o Acordo Ortográfico. Lamentavelmente a televisão do Estado, paga por todos os contribuintes, adoptou essa execrável escrita e já escrevi ao Provedor do Telespectador manifestando-me contra esse facto. Além disso, tenho alterado, em todos os documentos que recebo por e-mail, incluindo os power-points sempre que não venham codificados, a escrita em Português-BR para o Português-PT.

    • Ana Paula Menezes de Almeida on 16 Março, 2011 at 23:47
    • Responder

    Definitivamente não concordo com este absurdo de acordo ortográfico, desde já meu protesto!!!

    • Lourdes Rocha on 17 Março, 2011 at 3:31
    • Responder

    Não vivo em Portugal, não tenho impressora nem scanner. Desde sempre estou contra o acordo! Já assinei uma vez uma petição. Gostaria de assinar mais uma vez, agora que sei que as duas editoras portuguesas presentes no Brasil, (do Pais do Amaral e do Teixeira Pinto) TRADUZEM para brasileiro(?) os autores portugueses. Vejo bastante televisão brasileira e o que o comum das gentes fala nada tem que ver com português. Os hispanos são um nº muitissimo superior e tirando os regionalismos, as regras são iguais para todos. Basta ver os exames do Instituto Cervantes! Vamos ser agora colonizados pela antiga colónia? E que solução têm para eu poder participar?

    • anabela damasio on 17 Março, 2011 at 6:35
    • Responder

    NAO AO ACORDO ORTOGRAFICO

    • João Lélis on 17 Março, 2011 at 7:26
    • Responder

    Não reconheço o acordo ortográfico. Só a morte me impedirá de escrever em Português.

    • Eduardo Marques on 17 Março, 2011 at 8:23
    • Responder

    0. Quem decidiu pelo acordo?
    1. Quem mandatou as pessoas que fizeram o acordo?
    2. Quem as seleccionou? Quem são?
    3. Para que serve o acordo? Não se está a levar a lusofonia longe de mais?
    4. Cada país deve escrever e falar como muito bem entender.
    5. Há uma variedade grande de substantivos e expressões adjectivas diferentemente atribuídas a coisas e significados diferentes. “TREM” , “É um barato” são exemplos. Também se vai acordar que todos lhes chamemos comboio?

  3. É de facto um absurdo, não faz sentido nenhum, mas se o homem comprou a licenciatura em engenharia, como é que pode saber escrever português?! Ele não tem de escrever, deve pagar para alguém o fazer.
    Isto é só um comentário idiota para um governante idiota. Idiotas à parte, acho extremamente difícil para um professor mudar, para uma criança que está em aprendizagem entender porque tem de mudar… Por alma de quem é que eu tenho de escrever “brasileiro”??? Eu não falo português do Brasil! Falo português e tenho muito orgulho nisso.
    Desculpem o desabafo.

    • Miguel Pereira on 17 Março, 2011 at 9:58
    • Responder

    Qual é a garantia de que os meus dados são protegidos? Quem se responsabiliza?
    Cumpts.

    1. O meu nome é João Pedro Graça, estou identificado perante todas as autoridades atinentes e pertinentes, sou o 1º subscritor da ILC e assumo – em nome da Comissão Representativa – total responsabilidade pela confidencialidade dos impressos de subscrição. Não há nem recolha nem processamento dos dados contidos nos ditos impressos, pelo que a sua questão não se aplica ao caso vertente. No entanto, apesar de considerarmos esta resposta mais do que suficiente, dado tratar-se de um simples comentário de um simples visitante do nosso site, o assunto será em breve objecto de um “post” dirigido, obviamente, não apenas a si mas aos milhares de visitantes que subscreveram e aos que vão subscrever a nossa ILC.

    • Maria do Céu P.L.Ferreira on 17 Março, 2011 at 10:18
    • Responder

    Não tenho impressora…!!!

    • Maria Vitória Campos on 17 Março, 2011 at 11:13
    • Responder

    Registo aqui este poema lindissimo, de quem amou muito a “Língua de Camões”

    “ÚLTIMA FLOR DO LÁCIO, INCULTA E BELA”
    A expressão “Última flor do Lácio, inculta e bela” é o primeiro verso de um famoso poema de Olavo Bilac, poeta brasileiro que viveu no período de 1865 a 1918. Esse verso é usado para designar o nosso idioma: a última flor é a língua portuguesa, considerada a última das filhas do latim. O termo inculta fica por conta de todos aqueles que a maltratam (falando e escrevendo errado), mas que continua a ser bela.

    LÍNGUA PORTUGUESA
    Olavo Bilac

    Poema
    Última flor do Lácio, inculta e bela,
    És, a um tempo, esplendor e sepultura:
    Ouro nativo, que na ganga impura
    A bruta mina entre os cascalhos vela…
    Amo-te assim, desconhecida e obscura,
    Tuba de alto clangor, lira singela,
    Que tens o trom e o silvo da procela
    E o arrolo da saudade e da ternura!
    Amo o teu viço agreste e o teu aroma
    De virgens selvas e de oceano largo!
    Amo-te, ó rude e doloroso idioma,
    Em que da voz materna ouvi: “meu filho!”
    E em que Camões chorou, no exílio amargo,
    O gênio sem ventura e o amor sem brilho!

    • Graciete Fino on 17 Março, 2011 at 11:33
    • Responder

    Estou em total desacordo com o acordo ortográfico.

    • Maria Fernanda on 17 Março, 2011 at 17:31
    • Responder

    Sou totalmente contra este acordo, mas infelizmente duvido que isto resulte, embora vá participar na expectativa que dê certo. Onde já se viu ser a lingua MÃE a ser modificada pelas suas “seguidoras”. Não há que temer os derivados de português serem diferentes, tal como já foi dito, vejam o exemplo nas línguas, inglesa e espanhola. Viva Portugal e a sua língua mãe.

    • Arlette Santos on 17 Março, 2011 at 18:35
    • Responder

    Devemos preservar a lingua portuguesa

  4. Sou contra as alterações propostas no acordo ortográfico. Há coisas que náo contém lógica linguística e não se percebe porque devemos alterar a nossa maneira de escrever e a nossa gramática .

    • Joao Lopes on 18 Março, 2011 at 17:14
    • Responder

    Devíamos falar todos inglês. Tou farto de linguas diferentes. E esta gente arcaica nem tolera um acordo.

  5. Diz.se por aqui que “Devemos defender a nossa língua, a portuguesa ….”
    Porque entao escrevemos, como observo, “email”, “scan” en vez de correio electrónico…

    Em que ficamos?

  6. Nenhum comentário e enorme revolta contra todos aqueles que aceitaram este crime como coisa boa. Só um país que insiste em ficar debilitado por culpa própria permite que isto aconteça. fernando tordo

    • LARA PAIXÃO on 21 Março, 2011 at 15:50
    • Responder

    Não gosto aplico o acordo, escrevo como sempre escrevi e estou satisfeita, não aceito que me obriguem a escrever de forma abrasileirada, peço desculpa pela expressão.

    • LARA PAIXÃO on 21 Março, 2011 at 15:51
    • Responder

    Não gosto e não aplico (o escrever à pressa dá em erros)

    • Joaquim Silva on 21 Março, 2011 at 17:34
    • Responder

    Os brasileiros que se adaptem à nossa língua. Não somos nós que temos de nos adaptar a eles. Ainda não aplico esse acordo ortográfico e só o farei se a tal for obrigado.

    • Joaquim Silva on 21 Março, 2011 at 17:37
    • Responder

    Os Brasileiros que se adaptem à nossa língua. Não somos nós que temos de nos adaptar a eles. Não aplico o dito acordo e só o farei se a tal for obrigado

    • maria da piedade ribeiro on 21 Março, 2011 at 22:05
    • Responder

    Qualquer dia não existe “língua portuguesa”, mas sim, língua brasileira!Porque estes políticos vendem tudo, até a língua mãe! Sou contra o AO!!!

  7. Acabei por perceber que o acordo ortográfico é um movimento gay, pois acabaram com os espectadores para passarem a ter espetadores

  8. Para mim é uma questão de atentado à nossa cultura. Já o tenho dito entre amigos: mais depressa adopto uma língua estrangeira para escrita do que esta aberração a que chamam acordo (unilateral, sem nos terem em consideração).
    Com efeito, tenho escrito com bastante frequência, por exigência da minha actividade e já por casmurrice, em inglês. Ao menos não “assassino” a nossa língua e considero as minhas habilitações mais que razoáveis para o fazer sem “assassinar” a deles.
    Até onde vai isto? Vamos ver.

    Para já, vou tratar de assinar a ILC, quanto mais não seja, por descargo de consciência…

  9. Eu, também penso que isto é completamente descabido…
    Vou assinar e enviar….

    • Clara Inácio on 24 Março, 2011 at 11:31
    • Responder

    Pela salvaguarda da nossa língua!

  10. Querem acabar com tudo que é português 🙁

    Tenho que voltar à escola para reaprender a escrever.

    • jose ferreira on 27 Março, 2011 at 17:43
    • Responder

    Acho confuso o aportuguesamento dos dialectos brasilenses cuja raiz principal é o tupi-guarani.Estamos a ser colonizados há muito tempo pelas novelas que nos impingem termos e calões que idiotizamos os mais susceptíveis que são a nossos adolescentes. Abaixos os acordos de bastidores que a corja de intelectoloides nos impôem.Pobre Portugal do quarto mundo!Estou a me marimbar para o acordo ortográfilobrasilensis..

  11. O português é uma língua fantástica mas arcaica penso até ser um entrave ao nosso desenvolvimento pensem na justiça na politica.
    Ainda bem que temos acordo sem acordo seria certamente pior

    • Maria Los Rfios on 29 Março, 2011 at 19:40
    • Responder

    arcaico? huuummm….
    ome boon.

  12. VIVA a nossa querida LÍNGUA PORTUGUESA !!! , de PORTUGAL.

    • Regina Fernandes on 2 Abril, 2011 at 10:10
    • Responder

    Não me identifico com esta nova maneira de escrever. É uma sensação estranha, não é a nosa língua, digam lá o que disserem.

    • Vitor Mendes on 3 Abril, 2011 at 2:05
    • Responder

    Sou totalmente contra o acordo. A lingua mãe é que tem que se adaptar? baralhar factos com fatos? acho absurdo tudo isto.

    • maria Monteiro on 5 Abril, 2011 at 0:20
    • Responder

    realmente o procedimentos aqui sugerido é deveras complicado e afasta as pessoas da petição. Até parece que não se quer mesmo acabar com o acordo.

    Não é possível realizar formulário na Petição Pública????

    1. Não, não é possível. Não fomos nós quem fez a lei que regula as ILC.

      E pela milionésima vez se repete que uma ILC não é uma petição.

  13. Nunca deixem o filho mandar na mÃe. A mÃe É que deve educar o filho.
    NÃo sejam covardes mas sim portugueses
    Provem a vossa cultura e, se ainda não a tÊm, estudem só um bocadinho de PortuguÊs.
    Ser polÍtico não quer dizer culto. Por vezes demonstra exaCtamente o contrÁrio.
    Ou será que em vez de querem ser POLÍTICOS querem ser POLITICOS. Isto atÉ pode ser ofensivo para a classe que atÉ poderÁ governar com sabedoria um paÍs que estÁ na misÉria.
    Quem aceitou o a acordo, o que sabe de PortugÊs. SerÁ que sabe ler, escrever e interpretar?
    A matemÁtica requer bom portuguÊs. Vejam como estÁo PaÍs.
    Se este acordo tivesse sido feito pelo povo não teria sido aceite mas foi por polÍticos, coitados…
    ………………….

    • Marta Batista on 6 Abril, 2011 at 9:35
    • Responder

    Alguém me pode dizer afinal qual é o e-mail para onde se pode enviar o documento assinado?? Não o encontro em lado nenhum… Obrigada

    1. Talvez, por exemplo, procurando onde diz “assinar a ILC”…

  14. ola.
    deviam fazer a petição online em vez. Existem sites especializados naquilo: http://www.lapetition.be/

    1. Com sua licença, a única resposta que me ocorre é esta: IRRRRRRRA!!!!!

    • Alexandra Albuquerque on 10 Abril, 2011 at 2:51
    • Responder

    O procedimentos aqui proposto é muito complicado e afasta as pessoas da petição. Até parece que não querem acabar com esse infeliz e aberrante “acordo” deveras dissonante – mais uma “vergonha nacional” – de tal forma rebaixa e avilta a dignidade de uma das mais antigas, sólidas e profusamente ricas línguas europeias.
    Chega de subserviência!
    A LÍNGUA É A NOSSA PÁTRIA – é a língua de Camões e de F. Pessoa – e de todos nós que nos sentimos aviltados com tanta falta de brio e de dignidade cultural.
    Não é possível realizar um formulário prático e viável, na Petição Pública???
    Não quero deixar de assinar.

  15. Prezada Alexandra de Albuquerque,

    Compreenda que não pode ser pela Petição Pública porque não se trata duma petição (que já foi feita à Assembleia e arquivada, sem mais). Esta é uma Iniciativa Legislativa de Cidadãos para submeter uma Lei ao plenário da Assembleia. Uma proposta de Lei para revogar a Resolução n.º 35/2008, de 29 de Julho, da Assembleia, que impôs contra a vontade de quase todos nós o desconchavado Acordo Ortográfico. O procedimento é simples: imprima o documento em

    http://ilcao.com/docs/ilcassinaturaindividual.pdf

    Assine. Digitalize e envie para:

    ilcao_assinaturas@cedilha.net

    Com esta proposta de Lei podemos fazer algo tangível, na mesma medida que o governo e deputados passam a vida a fazer-nos. Impor uma Lei.
    Imponhamos nós uma Lei. A sua assinatura é a sua vontade. Ela conta.
    Cumpts.

  16. O impresso tem de ser preenchido pelo computador ou pode ser preenchido à mão e só depois digitalizar?
    Obrigado

    1. Sim, é isso mesmo: preenchido e assinado à mão e depois digitalizado.

    • PAULO COSTA on 27 Abril, 2011 at 19:39
    • Responder

    ESTE ACORDO PARA ENTRAR EM VIGOR, TEM QUE SER APROVADO POR TODOS OS PAÍSES DE LÍNGUA OFICIAL PORTUGUESA. QUE EU SAIBA, SÓ PORTUGAL E BRASIL O APROVARAM. ASSIM, ESTE ACORDO É ILEGAL PELO QUE NÃO ENTENDO COMO O ESTÃO A LEVAR PARA A FRENTE.

    • Regina Silva on 28 Abril, 2011 at 1:13
    • Responder

    Posso assinar o impresso, uma vez que tenho apenas autorização de residência em portugal?
    Regina Silva.

    1. Se não tem nacionalidade portuguesa e, portanto, não tem capacidade eleitoral em Portugal, de facto não pode subscrever a ILC. Ainda assim, os nossos agradecimentos por ter manifestado o seu apoio.

  17. Certo, vamos ver se percebi: preencho a computador; coloco todo o texto a preto?; imprimo exactamente como está (ou seja, deixo lá as indicações de preenchimento e o sítio a enviar, etc)?; imprimo o documento; assino; faço scan do mesmo; envio para o e-mail indicado. Está tudo certo?

    1. Exactamente isso. Obrigado.

    • José Carlos Cruz Gonçalves on 9 Maio, 2011 at 17:15
    • Responder

    Que vergonha este acordo, afinal a quem serve? A ninguém, somente aos incultos e pouco ou nada patriotas! Fazemos de tudo para andar a reboque, somos submissos e nada orgulhosos das nossas origens! Vou continuar a escrever como sempre aprendi, com os c, os p todos e mais alguns! Tenham vergonha uma vez na vida! Confesso que tudo isto me perturba e em especial quando vejo alguém concordar com esta palhaçada! Bom se calhar para alguns até podiamos ser uma provincia espanhola como algum espanhol já o referiu! Agradeço que lutem com todas as armas para que pelo menos sejamos ouvidos!

  18. A língua portuguesa tem bases no latim e no grego.
    As raízes não se podem adulterar.
    Se há quem a deverá alterar são os que deformam a língua.
    A originária é a portuguesa,não a brasileira ou a africana.
    Houve muita polémica quando se deixou de escrever pharmácia e se passou a escrever farmácia,aqui é aceitável,pois uma só letra “F” substitui foneticamente duas “PH”
    O que não é aceitável é substituir mas por mais.Só na cabeça desses vendilhões da pátria é que isto é possível! Estes senhores não são ignorantes,são criminosos,cujo castigo seria trabalhos no campo.

    • Carlos Manuel Lopes da Silva on 22 Junho, 2011 at 11:17
    • Responder

    Por favor podem informar qual o endereço de e-mail, uma vez que não o encontro?
    Obrigado.

    1. ilcao_assinaturas@cedilha.net

    • Sérgio Conceição on 8 Agosto, 2011 at 16:14
    • Responder

    Admiro a paciência que os responsáveis por esta ILC respondem a quem, defendendo a Língua Portuguesa e pretendendo assinar esta Iniciativa Legislativa de Cidadãos, ainda assim não sabe uma coisa tão básica como ler e interpretar a sua Língua materna… Não é assim tão difícil ler as instruções e colaborar com esta Iniciativa, mas enfim! Acredito que mais de metade dos Portugueses que não concorda com este acordo o faz meramente porque são por natureza do contra, são resistentes à mudança ou porque acham que não se devem subordinar aos Brasileiros.
    Um conselho a todos eles: estudem a nossa Língua, preocupem-se em escrever correctamente e leiam bastante. Eu prefiro partilhar a ideia que não se deve abandonar a etimologia em favor da fonética. Abomino o acordo porque é um abastardamento da linguagem em que quase tudo passa a ser legítimo. Obrigado.

  19. Importam-se de fazer um ponto da situação desta ILC? Quantas assinaturas foram recolhidas? Em que data pretendem apresentar a ILC na Assembleia da República? Obrigado.

    1. Respectivamente,
      a) Quando oportuno, como já antes aconteceu por diversas vezes, dá-se conta do andamento da iniciativa através de “post”, a toda a gente e não de forma individual.
      b) http://ilcao.com/?page_id=288#24
      c) http://ilcao.com/?page_id=288#15

      Cumprimentos.

  20. Já subscrevi a ILC por email, com um documento digitalizado. Não tenho que enviar a folha por correio pois não?

    Desculpem a confusão mas tinha ideia que alguém me tinha dito que sim.

    Cumprimentos,

    Ana.

    1. Claro que não; ou uma coisa ou outra.

      Muito obrigado!

    • joao farinha on 20 Setembro, 2011 at 18:51
    • Responder

    querem matar a pouca coisa que nos resta.qualquer dia somos só mais um ponto no mapa mundo. e que tanto ajudamos a descobrir .VIVA A LÍNGUA DE CAMÕES!!!!!!!!!!!!

    • Filipe Custódio on 21 Setembro, 2011 at 0:29
    • Responder

    É possível saber quantas assinaturas já foram recebidas? E quantas serão necessárias?

    Obrigado!

    • Hermenegildo on 14 Janeiro, 2012 at 13:48
    • Responder

    Fico bastante chateado, com modo lento que os internautas divulgam a materia, quase todas elas estão em Portugues Brasileiro, as que encontro de Portugal estão todas seguidas de custos, que desgraça!

    • João Galvão Teles on 4 Fevereiro, 2012 at 12:52
    • Responder

    O Cartão do Cidadão permite assinar digitalmente um documento, julgo saber que com o mesmo valor legal do de uma assinatura normal em papel. Não pode ser usado em substituição da assinatura em papel que tem de ser imprimido, assinado, digitalizado e enviado por e-mail? Obrigado pelo esclarecimento.

    1. @João Galvão Teles, a lei 17/2003 prevê apenas o que lá está articulado (ver link na coluna da direita), não aquilo que nós gostaríamos fosse aceitável. Enquanto essa lei não for revista só podemos aceitar o que ela exige, infelizmente.
      Cumprimentos.

    • António Marques on 9 Fevereiro, 2012 at 16:04
    • Responder

    Por favor, não entrem no jogo de que o AO privilegia a fonética. O Português tem 9 vogais (sem contar as nasais) e o alfabeto latino só tem 5. A grafia ‘antiga’ é mais fonética do que a do AO porque se serve de c e p para indicar as vogais átonas abertas (paralelamente a outras características da língua tal como a alternância na flexão verbal). Não é um sistema perfeito porque tem excepções, mas as excepções são poucas. Já no AO, em vez de um sistema com excepções, é a anarquia – não há qualquer indicação na escrita de qual a vogal presente na palavra. Ora, um sistema que segue a fonética com algumas excepções é mais fonético do que outro que simplesmente a ignora. Aliás, para quem não o sabe, a fonética é precisamente o motivo pelo qual esses c e p se mantiveram em Português antes de a/e/o na altura em que todas as outras consoantes ‘etimológicas’ foram retiradas.
    No Brasil não se coloca a questão porque o inventário fonético é mais pequeno, não existindo nestes casos vogais a diferenciar.

    • José Barros on 18 Fevereiro, 2012 at 12:47
    • Responder

    Acabei de assinar e enviar por e-mail o impresso para que a Assembleia da República possa debater e eventualmente revogar este acéfalo e ridículo acordo. Tudo indica que, caso o órgão legislativo português assim não proceda, será o ridículo completo, uma vez que Angola e Moçambique, designadamente, não o ratificarão. O que o Jornal de Angola há dias publicou, chamando património valioso dos Angolanos à língua portuguesa só pode encher-nos de orgulho. Na exacta medida em que nos deve envergonhar a mediocridade dos “representantes portugueses” que negociaram esta patatice e a posição precipitada de algumas entidades publicas. Definitivamente, a língua portuguesa é e deve continuar a ser a pátria comum de todos os povos que nela se exprimem e deve evoluir livremente ao ritmo cultural de todos esses povos.

    • Pedro Doria on 21 Fevereiro, 2012 at 10:52
    • Responder

    A língua é o nosso maior património e não se altera por decreto.
    A existência de consoantes mudas tem a sua função, abrindo a vogal anterior.
    Portugal deve ser detentor do padrão da nossa língua

    • Isabel Lopes on 22 Fevereiro, 2012 at 17:08
    • Responder

    Já participei, pois também acho estapafúrdia e deveras inaceitável esta ideia do AO. Nunca vi nada tão desprezível e vergonhoso para todos nós, Portugueses, a nossa nação e tudo o que representamos histórica e mundialmente.

    Haja paciência para os ignorantes… mas a paciência tem limites!! Arre!!!

    • Sebastião António João on 23 Fevereiro, 2012 at 17:12
    • Responder

    Estou em discordância com o que chamam de acordo ortográfico. Não consigo perceber como alguns estão a tratar desta forma a nossa língua, esquecendo as nossas raízes e a origem como chegou até nós. Parece uma brincadeira de pessoas que certamente não terão ocupação e assim estão divertindo-se tratando mal a nossa identidade.
    Continuarei a escrever português como me ensinaram e não com a pobreza que que nos
    querem impôr!

  21. Duas perguntas:

    as informações colocadas na folha, por exemplo onde se pode encontrar o numero de eleitor, é para deixar antes de digitalizar?

    segunda pergunta, as letras dos espaços a preencher estão a vermelho, é para deixar a vermelho ou passar para preto?

    Obrigado

    1. Sim em ambos os casos. Obrigado.

    • José Martins Barata on 7 Março, 2012 at 21:51
    • Responder

    Enviei o meu documento assinado e digitalizado (NaoAcOrto.jpg ) para ilcao_assinaturas@cedilha.net em 2-12-2010.
    Como nunca mais ouvi falar do assunto, senão agora porque um amigo me fez um forward como o mesmo conteúdo, pensei que infelizmente, não tinham conseguido as assinaturas e isto era uma causa perdida. Quantas é que ainda faltam? E a minha foi rececebida ou não? Meu BI 412024 meu nº eleitor 11950.
    Além de fazer forward, vou imprimir várias cópias dos documento e dar a assinar a amigos e enviar.

    A ortografia deste A.O. é uma calamidade para a nossa língua, porque muitas palavras ficam irreconhecíveis e não tardará que se começará a falar como se escreve (espetador em vez de espectador, adução em vez de adopção, etc.). Acho que se não deve atribuir culpas aos brasileiros, porque quem engendrou esta patranha não foram eles, foi uma Comissão da nossa Academia das Ciências, cujos elementos não merece que se lhe publiquue o nome. O princípio é que se deve escrever como se fala. Assim, recepção passa a escrever-se receção enquanto os brasileiros continuam a grafar recepção porque pronunciam o p. O mesmo se passa com decepção que passa a ser uma deceção e no Brasil continua decepção. É um disparate, revela cretinice, porque ignora o étimo greco-latino das palavras, respeitado pelo inglês (nas suas palavras de origem erudita e greco-latina), castelhano, francês, etc. O AO ainda não está em vigor, de facto, mas os brilhantes comandantes da comunicação social adoptaram-no logo e também as instituições públicas o fizeram. A língua não fica una, pois continua a haver diferenças de grafia entre Portugal e Brasil, não se ganha nada com isto. Não é por se ter este acordo ortográfico que os brasileiros deixarão de traduzir os artigos científicos portugueses para brasilês, nas revistas especializadas que os quiserem publicar, porque há diferenças semânticas: procura é para eles demanda, rendimento é renda, aleatório é randômico, aceder é acessar, apagar é deletar e muitas outras belezas linguísticas do género. Se se tivesse decidido adoptar a norma ortográfica brasileira em vez de se “escrever como se fala” haveria menos aberrações, embora fosse contra natura. Abaixo este “Acordo”!

  22. @José Martins Barata: A ILC não desistirá até que a implementação do AO90 seja revogada. Nenhuma pessoa de bem pode cruzar os braços e não fazer nada perante esta situação, por todos os motivos que enumera e muitos mais.

    A sua assinatura terá certamente sido recebida e ainda bem que se deu conta de que o processo ainda está em curso e que pode (e deve!) divulgar o mais possível, pois a ILC é a melhor forma (diria até a única forma) de travar todo este absurdo. De resto: http://ilcao.com/?page_id=288#24

    • J. M. Dias Costa on 10 Março, 2012 at 17:22
    • Responder

    Olá.
    Agradeço que por favor seja removida a minha mensagem anterior que continha erros.

    Por razões que compreendo, a mecânica usada para recolher subscrições é um pouco arrevezada e como pode ler-se noutros comentários nem sempre fácil de entender.
    Poderiam os promotores (?) deste sítio melhorar a “mecânica” e assim mais eficazmente contribuir para o sucesso da acção informando os subscritores cuja subscrição não tivesse sido aceite?

    Cumprimentos cidadãos
    Dias Costa

    1. Não podemos alterar os requisitos da lei, como é evidente, nem temos meios ou pessoal para efectuar as acções administrativas que sugere.
      Cumprimentos.
      JPG

    • António Correia on 28 Abril, 2012 at 18:58
    • Responder

    Espero que este acordo não vingue ! Não é nada prático e só interessa verdadeiramente aos grandes empórios editorais . Os utentes nacionais não ganham nada com isto … e os estrangeiros … tenho as minhas dúvidas !

    • Paula Gomes d'Oliveira on 23 Julho, 2012 at 16:59
    • Responder

    Sou absolutamente contra o Acordo e penso que na realidade este será apenas um primeiro passo. Fala-se do seguinte “em integrar na
    Língua Portuguesa todos os vocabulários em uso nas línguas autóctones de
    países lusófonos. Por exemplo, e tal como explicou o director-executivo do
    IILP, o professor brasileiro Gilvan Müller de Oliveira, as palavras das
    línguas bantus de Angola ou dos dialectos dos índios amazónicos passarão a
    fazer parte da Língua Portuguesa, podendo ser usadas em pé de igualdade com
    as palavras do Português original e no mesmo texto, na mesma frase. Ou
    seja, será possível usar na mesma frase termos mauberes, kikongos e
    tupinambás, sempre sem deixar de falar Português. E estamos realmente a
    falar de todos os vocábulos dessas línguas, uma vez que o processo de
    recolha dessas palavras em línguas locais será feito com recurso a
    programas informáticos funcionando na internet, efectuando um rastreio a
    sites ou documentos PDF à procura de novas palavras, que assim serão
    registadas e integradas automáticamente na base de dados que constituirá o
    VOC”.
    Mas assinar esta petição é uma total confusão e duvido que haja mtos que a assinem, a começar por mim que desisti a meio!

    • Maria José Abranches on 23 Julho, 2012 at 18:07
    • Responder

    Cara Paula Gomes d’Oliveira,

    Só para ajudar: se é contra o Acordo e quer subscrever esta ILC (Iniciativa Legislativa de Cidadãos, que não é uma “petição”, nem na forma nem no processo nem nos objectivos), é muito simples – basta imprimir o impresso que é proposto na barra acima em “Assinar a ILC”, preenchê-lo cuidadosamente à mão, metê-lo num envelope e endereçá-lo para o apartado em Carcavelos que lá vem indicado. Depois é só pôr o selo e mandar por correio.
    Não custa nada. Já fiz isto para mim e para uma quantidade de pessoas que vou contactando por aí… O “link” directo para o impresso é este:

    http://ilcao.com/?page_id=273

    N.B.: se não souber o número de eleitor, também em “Assinar a ILC” há um “link” para o sítio do recenseamento, onde poderá encontrar a informação desejada, mediante o número do B.I. (ou cartão de cidadão) e a data de nascimento.

    Oxalá tenha ajudado, porque todas as subscrições são preciosas e a sua também!
    Cumprimentos.

    • Luís Ferreira on 24 Julho, 2012 at 0:30
    • Responder

    Mais directo ainda:

    http://ilcao.com/docs/ilcassinaturaindividual.pdf

    “Depois é só pôr o selo e mandar por correio.”

  1. […] Já pode subscrever a ILC e enviar “scan” por email! – ILC contra o Acordo Ortográfico. Share this:EmailGostar disto:GostoBe the first to like this post. Deixe um […]

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