Mini dictionnaire français-brésilien/brésilien-français
Collectif
Dictionnaire et encyclopédie (broché). Paru en 05/2012En Stock
Débutants et voyageurs vont apprécier cette collection de dictionnaires bilingues toujours aussi compacts et économiques : présentation graphique moderne, texte en couleur, encadrés d’informations pratiques, guide de communication complet et plus de 30 000 mots et expressions actualisés. Une invitation au voyage à prix mini…
[Imagem e texto copiados do “site” da Larousse.]
[Info de Maria José Abranches]
18 comentários
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Sinceramente, apoio. Já há muito tempo que defendo que se deve acabar com a hipocrisia de designar a língua que se fala no Brasil como “Português”.
Pois eu já acho isto de uma extrema degradação e conhecimento linguístico-cultural de dar pena. Sou visceralmente contra o (des)acordo ortográfico e a desunião da língua portuguesa. Porque é que não se fazem dicionários de Açoreano e de Americano, em relação à língua inglesa? Acordo ortográfico, nunca, mas há que ter atenção a estes fanatismos que conduzem ao fundamentalismo e à cegueira!
Depois ouve-se cobras e lagartos se se diz que aquilo não passa dum crioulo do português.
Cumpts.
Ainda bem! Talvez nos deixem escrever e falar a nossa língua como deve ser!
A designação ‘Brasileiro’ está ‘corrêta’. 😛
O Brasileiro é a variante mais próxima do Português anterior ao acordo.
Vamos ser ‘ubjetivos’: ‘atualmênte’ Portugal escreve uma variante do brasileiro. (E falarêmos numa pronúncia de merda muito ‘estrânha’, daqui aí a uns 15 anos). ‘Impercetivel’.
Língua oficial ‘portuguesa’ = B-R-A-S-I-L-E-I-R-O.
É triste, é de loucos… … mas também é a puta da realidade.
Isto dá o direito de pensar,de, o que
é que é que se está a passar em certos lugares do Brasil,tem a ver com a lingua portuguesa.
Ultima hora: Brasil adhttp://www1.folha.uol.com.br/ilustrada/1145838-museu-da-lingua-portuguesa-nao-respeita-novo-acordo-ortografico.shtmlopta o futebulês.
Brasil adopta futebolês
http://www1.folha.uol.com.br/fsp/ilustrada/68303-e-o-fim-do-mundo.shtml
Sem comentarios.
Pronto, já está!
Brevemente a Porto Editora alterará o título do “Dicionário da Língua Portuguesa” para “Dicionário da Língua Brasileira”. Terão de ser coerentes com todo o apoio que têm vindo a dar ao AO.
Também, para serem coerentes, devemos esperar que os nossos políticos que passem a usar um qualquer dos sotaques brasileiros. Afinal, são eles os causadores desta miséria.
Pois isto é um vexame, vejam lá se o Larousse faz dicionários Francês-Americano ou Francês – Quebecois. Não fazem. Não ha que confundir querermos manter as nossas consoantes etimológicas com dividir a nossa língua. Os franceses sempre tiveram inveja de nós, faz-lhes confusão que um pequeno povo tivesse tido um império maior do que o deles. Isto de fazer um dicionário de “brazilien”, além de prova de ignorância (o que diríamos se a Porto Editora fizesse um dicionario de “americano”?), é também uma demonstração de desprezo pelos portugueses e pela nossa língua.
http://www1.folha.uol.com.br/ilustrada/1145838-museu-da-lingua-portuguesa-nao-respeita-novo-acordo-ortografico.shtml
Isto é um dicionário de haitiano-brasileiro. Não passa disso.
Cumpts.
A Larousse tem também um mini “Dictionnaire Portugais”, da mesma altura, Maio de 2012, e com a ortografia portuguesa correcta. Penso que está certo: esta é de facto a única, real e inelutável “EVOLUÇÃO”, há muitos anos em curso! Aliás a ASSIMIL, nos seus métodos de aprendizagem das línguas, há muito tempo que distingue o “português” do “brasileiro”, fazendo o mesmo para o “inglês” e o “americano”: http://www.assimil.com/elearning.do?elearning . E não é raro ver-se nas traduções de autores americanos a indicação “traduzido do americano”.
Em suma: a pretensa “unificação” que o AO90 nos traria não passa de uma cínica fantochada!
A ameaça foi feita pelos linguistas brasileiros «fundamentalistas», na discussão deste trágico AO: «dado o número de falantes brasileiros, a língua deveria passar a chamar-se brasileira e não portuguesa». Todos acharam bondosamente mal esta intervenção, sorriram hipocritamente da ideia, sabendo, no entanto, todos que o próximo passo seria precisamente esse. O que me surpreende é a cumplicidade do poder político, a resignação de muitos portugueses e, sobretudo, dos professores de Língua Materna e de Português (Básico e Secundário) e dos professores universitários de Literatura Portuguesa.
Penso que antigamente, là pelos anos 5O/70, o português falado e ensinado no Brasil era bem melhor do que esse de hoje. Meus livros escolares vinham de Portugal
Bom dia.
Não misturemos as coisas. Este dicionário (guia de conversação) da Larousse existe há muitos anos. Eu próprio já reclamei de uma edição de 2007 para a editora (sem resposta). O que terá isto a ver com o Acordo Ortográfico, que ainda não vigorava? Onde estavam os defensores da Língua Portuguesa, nessa altura?
Respondendo a Artur Costa:
Pois “não misturemos as coisas”! O que a existência deste dicionário prova, como muitas outras coisas a nível do ensino do português no estrangeiro, ASSIMIL, por exemplo, é que o Português do Brasil é diferente do Português europeu, pelo que é impossível “uniformizar” seja o que for! É esta a única EVOLUÇÃO real do Português. E quem quer aprender Português tem de optar por uma das duas normas. Fui Leitora de Português em Paris III e era isso mesmo que se propunha aos alunos, obviamente com professores portugueses ou brasileiros, conforme a norma escolhida. Por tudo isto, a tal “unificação” ou “uniformização”, que o AO90 promoveria, não passa de uma criminosa falácia, cujo único objectivo é descaracterizar o Português europeu, para dar lugar ao Português do Brasil! E tudo isto imposto de modo totalitário, sem discussão, sem debate, ignorando, silenciando e desqualificando os opositores, para servir interesses económicos e políticos sem rosto, mas poderosos, decididos a trucidar friamente a nossa língua, pedra angular da nossa própria identidade como povo europeu, com uma língua e uma História seculares!